terça-feira, 8 de outubro de 2013

Relação sexual combate enxaqueca

Segundo pesquisadores alemães, a relação sexual seria um bom meio para combater uma incômoda enxaqueca, situação encontrada com certa frequencia entre as mulheres. Desde algum tempo que essa possibilidade fazia parte das discussões dos sexólogos e especialistas no tratamento da dor. O fundamento é que o orgasmo se faz acompanhar de uma liberação de endorfinas, que é a morfina natural do cérebro, sendo, portanto, um analgésico potente. 

Nada mais seria do que uma espécie de auto-medicação, e que redundaria num efeito, sem dúvida, benéfico sob vários aspectos. Mas, nem tudo são flores: o estudo alemão confirma que a relação sexual seria positiva em apenas duas de cada tres pessoas, e aquela que não obtivesse o efeito “protetor” para controle da afecçao poderia ter agravamento dos seus sintomas. Isso talvez explique, em certos casos, o porquê da recusa para uma relação sexual, algo costumeiramente visto em consultórios especializados. 
Esse, possivelmente, é o caso da cefaléia orgástica, uma dor concomitante ao orgasmo que aparece em certas pessoas e pode durar desde alguns minutos até várias horas. Graças as imagens angiográficas, pesquisadores coreanos demonstraram que ela é devida a um espasmo das arterias cerebrais. Daí a ideia de tratá-la com sucesso utilizando um vasodilatador. 
Tal descoberta deverá ser bem-vinda a uma indiana de 24 anos cuja desordem cefálica foi descrita há poucos meses por seus neurologistas. No caso dessa jovem, cada vez que ela olhava um filme pornográfico apresentava dor de cabeça que surgia em menos de cinco minutos. Em suma, relação sexual pode ser benéfica para enxaqueca, mas nem todas as mulheres serão beneficiadas. É possivel que a experiencia de um casal determine o que seja melhor a fazer (ou não fazer). 
PERDA DE SONO PRECEDE SINTOMAS DE ALZHEIMER (1)
O sono está alterado em pessoas que estão nas primeiras fases da Doença de Alzheimer, mas que ainda não apresentam perda de memória ou outros problemas cognitivos da patologia. Estudos têm mostrado em modelos experimentais uma relação entre perda de sono e placas cerebrais características da doença, o que sugere, preliminarmente, que essa conexão pode ser vista em duas direções: as placas de Alzheimer interrompem o sono e a falta de sono promove a criação de placas de Alzheimer. 
 

PERDA DE SONO PRECEDE SINTOMAS DE ALZHEIMER (2)
Quando se começa a tratar pessoas portadoras de marcadores precoces da doença, as mudanças de sono em resposta à terapia podem servir como indicador se os novos tratamentos estão tendo êxito. Mediante diferentes técnicas pode-se avaliar qualidade de sono e detectar marcadores da doença. Alguns estudos mostram que pessoas que possuem uma menor eficiência de sono têm até cinco vezes mais possibilidades de ter a Doença de Alzheimer préclínica, quando comparadas aquelas que dormem bem. 
CONSUMO DE DROGAS CAUSA ATÉ 250.000 MORTES POR ANO (1)
Entre 99.000 e 253.000 mortes podem ser atribuídas ao consumo de drogas ilícitas, segundo informe apresentado pela ONU em Viena, Austria. O informe destaca que a maioria dessas mortes, que poderiam ser evitadas, foram casos fatais de superdoses de pessoas dependentes de opiáceos. Não obstante, em comparação com as estimações correspondentes a 2009, não houve uma mudança importante na prevalência nem no número de pessoas que usaram drogas ilicitamente em 2010. 
CONSUMO DE DROGAS CAUSA ATÉ 250.000 MORTES POR ANO (2)
Os opiáceos seguem causando o maior dano a nível mundial, a julgar pela demanda de tratamento, consumo de drogas por injeção e infecções por HIV, assim como mortes relacionadas com as drogas. No mapa do uso de drogas, o emprego de substâncias sintéticas e o uso extraterapêutico de medicamentos de venda com receita começa a declinar, entre eles opióides, tranquilizantes e estimulantes. 
CONSUMO DE DROGAS CAUSA ATÉ 250.000 MORTES POR ANO (3)
Em 2010, calculou-se que 153 a 300 milhões de pessoas, ou seja 3.4 a 6.6% de pessoas entre 15 e 64 anos em todo o mundo haviam consumido ilicitamente uma substancia ao menos uma vez no ano anterior. Infelizmente, as novas substancias sintéticas não são submetidas a fiscalização internacional, mas suas consequencias nocivas existem e são pouco investigadas. Como consequencia, surgem novos problemas para a saúde pública. A nivel mundial, a cannabis (maconha) segue sendo a droga que mais se consome; e cada vez mais é mencionada nas solicitações de tratamento desencadeadas por seu consumo e/ou pelos transtornos psiquiátricos que provoca.
João Modesto Filho

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