terça-feira, 8 de outubro de 2013

IDOSOS: GERIATRAS RECOMENDAM DOIS LITROS DE ÁGUA E FATOR DE PROTEÇÃO

 (1)JOSE MONTEIRO
A pele de pessoas idosas necessita de maiores cuidados diante dos efeitos do sol, pois é mais frágil, seca e menos elástica. Essas características facilitam o aparecimento de infecções e de outros tipos de lesões como, por exemplo, tumores. Com o passar dos anos, são produzidas na pele mudanças progressivas que vão determinar o envelhecimento cutâneo. Essas mudanças incluem atrofia das capas protetoras, diminuição das células epidérmicas, dos melanocitos, das células de defesa, da vascularização, da secreção das glândulas sudoríparas e perda de elasticidade.
IDOSOS: GERIATRAS RECOMENDAM DOIS LITROS DE ÁGUA E FATOR DE PROTEÇÃO (2)
Tudo isso leva a uma pele mais fina, pálida, fria, frágil, seca o que leva a uma cicatrização lenta e a uma maior frequencia de infecções. Nesse sentido, mesmo a irradiação solar tendo muitos efeitos benéficos para o organismo (previne doenças coronarianas, melhora o estado de ânimo, atua no metabolismo do cálcio, etc), quando excessiva torna-se nociva e tóxica, especialmente em peles mais sensíveis (queimaduras, alergias solares, fotodermatoses, fotoimunosupressão, ceratose solar, câncer de pele).
IDOSOS: GERIATRAS RECOMENDAM DOIS LITROS DE ÁGUA E FATOR DE PROTEÇÃO (3)
Cerca de 90% dos cânceres cutâneos surgem nas regiões da pele mais expostas ao sol como face, pescoço, orelhas, mãos e antebraços. Dessa forma, é recomendado o uso de protetores solares com fatores mais altos, lavar a pele com água e sabão suave, beber dois litros de água por dia, fazer uma dieta sadia e equilibrada com muitas frutas e verduras, não fumar, evitar a contaminação e a poluição ambiental, revisar periodicamente a pele, prestando atenção a manchas e sinais, evitar estresse, tensão e insônia.
SUSPENDER ESTATINA AUMENTA RISCO DE PARKINSON
Em Taiwan, quando o paciente alcança o objetivo de estabilizar os níveis de gordura no sangue, o medicamento antilipídico pode ser suspenso. Nesse sentido, 43.810 pessoas que faziam uso de estatinas e não tinham Doença de Parkinson participaram de um estudo. O resultado, publicado na revista “Neurology”, da Academia Americana de Neurologia, encontrou uma diferença entre dois tipos de estatinas: as lipofílicas ou solúveis em gordura (sinvastatina e atorvastatina), e as hidrofílicas (pravastatina e rosuvastatina). Os pacientes que deixaram de tomar as estatinas solúveis em gordura registraram maior probabilidade de desenvolver Parkinson do que os que continuaram tomando os medicamentos, ou seja, um risco absoluto de 2.65 casos para cada milhão de pessoas/dia. Esse resultado foi consistente mesmo depois de ajustar os resultados para outras doenças como diabetes e hipertensão arterial.

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