terça-feira, 8 de outubro de 2013

Homenagem à Genival Veloso de França


O Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba presta uma justa e merecida homenagem a um dos seus mais ilustres médicos, Professor Genival Veloso de França, por ocasião dos seus 80 anos de vida completados esta semana. Genival é sem dúvida o símbolo mais reluzente do nosso CRM, mesmo antes de ser seu Presidente, e um dos mais importantes valores que já teve assento no Conselho Federal de Medicina, onde honrou e dignificou a Paraíba. São 80 anos de luta por um mundo melhor, com empenho incansável na defesa e aperfeiçoamento da nossa sociedade. 
Figura ímpar como Professor Titular de Medicina Legal e Ética Médica dos Cursos de Medicina e Direito da UFPB e de outras Universidades brasileiras, além de ministrar cursos na terra de Fernando Pessoa (Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal!.... Tudo vale a pena se a alma não é pequena.) e de Miguel de Cervantes (co clássico Dom Quixote), como estudante, médico, professor, pensador, escritor, político e compositor, sempre mostrou sabedoria e experiência, principalmente na luta contra as injustiças sociais. Excelente esposo, pai exemplar, avô amoroso, sempre conduziu seu dia a dia com retidão e zelo familiar. Tive o privilégio de iniciar minha vida associativa pelas suas mãos, ouvindo seus conselhos e privando da sua amizade.
Chama atenção o fato de que soube com competência e maestria consolidar e prestigiar o CRM e o CFM, mesmo nas tarefas mais árduas e dolorosas, tal como o dever de julgar e punir seus pares. A saída física como Conselheiro não foi suficiente para que deixássemos de ouvir seus ensinamentos e seguir seus exemplos de lucidez. Nesses 80 anos de vida, vem escrevendo sua história com altivez e sem medo, e sempre pronto para novos desafios. Que Deus multiplique sua saúde e acrescente muitos anos de vida. Meus Parabéns.
ABACATE DIMINUI RISCO DE SINDROME METABOLICA (1)
A revista cientifica “Nutrition Journal” publica artigo onde é mostrado que o consumo de abacate diminui em cinquenta por cento as probabilidades de vir a padecer da Síndrome Metabólica, além de se relacionar com uma melhor qualidade da dieta. Os resultados revelaram que 347 adultos que consumiram abacate em qualquer quantidade tinham uma ingestão significantemente maior de vários níveis de nutrientes e indicadores de saúde mais positivos quando comparados ao grupo controle (sem consumo de abacate). 
 


ABACATE DIMINUI RISCO DE SINDROME METABOLICA (2)
Assim é que ingeriam 48 % mais vitamina C, 36% mais de fibra dietética e 23% de magnésio. Também foi demonstrado que ingeriam de forma significativa mais gordura insaturada: 18% de gorduras monoinsaturadas e 12% de poliinsaturadas, embora a ingestão calórica media tivesse sido semelhante aos que não consumiram abacate. 
ABACATE DIMINUI RISCO DE SINDROME METABOLICA (3)
Por outro lado, os consumidores de abacate tinham um Índice de Massa Corporal (IMC) mais baixo do que os não consumidores e a circunferência da cintura também menor em 4 centímetros em média, e um colesterol HDL (bom colesterol) em níveis mais elevados. O consumo diário médio foi em torno da metade de um abacate de tamanho médio, um pouco maior nos homens em relação as mulheres. 
COMISSÃO EUROPEIA AUTORIZA MEDICAMENTO PARA ALCOOLISMO (1)
A Comissão Européia confirmou a autorização concedida pela Agencia Européia de Medicamentos (EMA, sigla em inglês) liberando a substância nalmefeno como o primeiro tratamento para redução do consumo de álcool em pacientes com dependência alcoólica. Esse medicamento oferece um novo enfoque terapêutico para tratamento de adultos que têm um consumo de alto risco. 
COMISSÃO EUROPEIA AUTORIZA MEDICAMENTO PARA ALCOOLISMO (2)
Nos testes clínicos realizados em 2.000 pacientes, esse novo fármaco reduziu o consumo de álcool em 60% depois de seis meses de tratamento, e em 40% ao término do primeiro mês. O nalmefeno é um modulador do sistema opioide que atua no circuito de recompensa do cérebro que é mal regulado em pacientes com dependência de álcool, reduzindo o desejo de beber. A dose é de um comprimido quando o paciente sentir que corre o risco de beber. 
 
Drº João Modesto Filho

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