domingo, 10 de julho de 2011

FIQUE POR DENTRO DO LIVRO DOS LIVROS: Reis (A Bíblia Sagrada)

Como um pai ensina ao seu filho, assim Deus nos ensina. Neste livro podemos ver claramente erros e acertos ao longo de anos e anos, reis que tinham suas vidas completamente entregues a Deus, e ao compromisso de manter uma nação alicerçada nos mandamentos de Deus. Outros cuja maior preocupação era o fortalecimento político, e alianças com outros reinos. A conclusão que podemos tirar, é que uma pessoa cujo coração é sincero e temente a Deus, prospera em seus caminhos, e está sempre protegido por Deus.

OBRA INTERESSANTE: RESUMO DO LIVRO A Vida Feliz (Sêneca)

Em seu texto, Sêneca discorre sobre o problema da felicidade e o que faz uma vida feliz. Apresenta meios para resolver o problema, ou seja, para definir uma vida feliz e chegar à felicidade.
O primeiro preceito é não ir pelo mesmo caminho que todos vão, ou seja, negar a concepção da felicidade do senso comum. Sêneca insiste em dizer que o vulgo sempre erra, pois a massa segue o conformismo e não usa a razão. Portanto, o único caminho a seguir é afastado da multidão.
Então, Sêneca critica a avaliação de alguém pelas aparências, estabelecendo outro critério para julgar: apreciar a alma. Com isso, ele se declara arrependido de seu passado de superficialidade e ostentação, arrependido de tudo o que fez, falou e cobiçou, pois tudo isso só lhe trouxe a inveja dos outros e nenhuma paz interior.
Em seguida, Sêneca apresenta um esclarecimento de caráter metodológico: explica que as opiniões expostas no texto são dele somente, e não se associa a nenhum dos grandes estóicos. Prossegue declarando seu pressuposto teórico que, como todos os estóicos, segue a natureza e defende que é errado afastar-se dela e desobedecer suas leis; pois o humano faz parte da physis, e uma vida feliz é uma vida ajustada com a natureza.
Essa vida adequada à natureza não é propícia à irritação e insatisfação. Sêneca contrapõe a tranquilidade da alma, consequência de se viver de acordo com a natureza, aos prazeres frívolos que são fugazes e não dão equilíbrio nem paz. A natureza, para Sêneca, gera uma disposição, uma racionalidade, que nos permite afirmar que há em todas as coisas uma certa ordenação. Portanto, viver de acordo com a natureza, segundo Sêneca (viver racionalmente, pois a razão está contida na natureza), é contentar-se com a condição em que se nasce, sem cobiçar um lugar ao qual não se pertence, uma aptidão que não se tem. Seguir a ordenação que há na natureza universal é se deixar guiar pela razão, que faz parte dela, e não os impulsos, ansiando por um lugar que não lhe cabe. Então, ao definir mais profundamente o homem feliz, expõe um resumo dos princípios estóicos: o sumo bem é uma virtuosa vontade; o homem não se deve deixar abater por sua sorte, mas aceitá-la, desdenhando os prazeres e tudo o que não se consegue alcançar por si próprio. Exprimindo-se de outra maneira, Sêneca afirma que o único mal é a desonra; com isso ele quer dizer que o único mal é não ser fiel a si mesmo e às suas convicções, ou seja, à virtude. Uma vontade sujeita à virtude, e não ao prazer, deve experimentar uma tranquilidade perene, liberta da escravidão de impulsos e caprichos. A única forma de se libertar de tal escravidão é a indiferença frente à sorte. Para tal, deve-se deixar que a razão subjugue os desejos e receios. Já que a razão é vital para a felicidade, pedras e bestas (e pessoas obtusas) não podem ser consideradas felizes. A felicidade, para Sêneca, decorre da serenidade; logo, a excitação é considerada fonte de distúrbios da alma e deve ser evitada. Os prazeres da alma devem ser ajuizados e puros, deve-se relembrar os prazeres do passado, pois lembrar é viver de novo (sem as pressões e cobranças da época), e com isso organizar as esperanças e tomar consiência dos limites do que se considerava bom e importante (ou seja, evoluir).
FIQUE POR DENTRO. LEIA.

RESUMO DE : Sexualidade Na Europa Medieval (R. MAZO KARRAS)

A sexualidade na Europa Medieval é um tema largamente debatido e que se 
tem tornado cada vez mais importante nos estudos sobre a Idade Média. 
Este novo estudo é um trabalho de elevada fiabilidade que nos 
proporciona um apanhado geral sobre o tema, demonstrando que a cultura 
medieval originou identidades sexuais bastante diferentes daquelas que 
associamos actualmente a este período. Usando um vasto leque de factos, 
recolhidos desde o período da Antiguidade Clássica até ao século XV, 
este intrigante livro ilustra a visão que se tinha sobre o sexo nos 
tempos medievais, não como algo que duas pessoas faziam juntas mas como 
algo que uma pessoa fazia a outra. Consequentemente os papéis e 
identidades sexuais eram vistos de forma diferente daquela como a nossa 
sociedade os define actualmente. 
Desafiando a forma como a Idade Média tem sido tratada na história da 
sexualidade, o autor mostra como as visões da época eram conflituosas e 
complicadas. Tal como hoje, também não havia na Idade Média uma atitude 
única em relação à sexualidade. Os estereótipos bem conhecidos 
como o do padre libidinoso e do penitente reprimido são aqui 
apresentados num contexto mais vasto ganhando novas e fascinantes 
dimensões. Focando-se na actividade sexual dita normal bem como no que 
era visto como transgressor, estas classificações são discutidas em 
tópicos como a castidade, sexo no casamento, o papel da igreja e a 
sexualidade não reprodutiva. 
Combinando a visão de investigador com interpretações originais sobre o 
tema e citando fontes da Europa Cristã medieval, da cultura medieval 
Judaica e do Mundo Islâmico este é um livro essencial para todos 
aqueles que estudam a História Medieval ou que têm interesse no modo 
como a sexualidade e a identidade sexual eram vistas no passado.



RESUMO DO LIVRO O FAROL

Esta história tem por cenário a ilha de Combe, uma ilha tranquila e isolada, situada ao largo da costa da Cornualha. Continuamente fustigada pelo mar revolto, a ilha tem um passado marcado por terríveis histórias de pirataria e crueldade. Convertida em propriedade privada, com fins turísticos, a ilha passou a oferecer aos seus distintos e stressados hóspedes descanço e segurança inquestionáveis. Ninguém imaginava que pudesse correr perigo naquela ilha.  Até que um dia, inesperadamente, o conhecido escritor Nathan Oliver é assassinado de forma bizarra. O inspector adam Dalgliesh terá de fazer uso de toda a sua astúcia e perspicácia para, com a ajuda dos investigadores Kate Miskin e Francis Benton-Smith, desvendar aquele mistério. Mas um segundo assassínio de grande brutalidade deixa os habitantes da ilha em pânico. O passado sangrento da ilha parece estar de volta e ódios há muito escondidos vêm a lume. Adam Dalgliesh apercebe-se então de que se trata de algo muito mais maquiavélico que pretende atingir todos os que estão na ilha.

Conhecer O Dom De Deus




Conhecer o dom de Deus "Se conhecesses o dom de Deus tu mesma lhe pedirias a água da vida" disse Jesus à Samaritana e diz também às pessoas de todos os tempos. Água da vida é o encanto e a alegria que Jesus oferece àqueles que aderem ao evangelho. A Samaritana parece ter entendido a expressão à letra como se Jesus lhe falasse da água corrente e fresca. Ele porém empregava uma linguagem figurada para se referir à sede espiritual, à sede do amor pleno, verdadeiro e eterno a que veio dar resposta. Jesus Cristo pode satisfazer os anseios mais profundos do coração humano. O mistério do homem só se esclarece no mistério do Verbo Encarnado?Por Cristo e em Cristo ilumina-se o enigma da dor e da morte, como afirma a Constituição do Concílio sobre a Igreja no mundo contemporâneo (n.º 22). Quem nele acredita encontra um novo sentido para a vida, uma nova visão e orientação para a existência.
Sendo assim, porque é que encontramos tanta gente desinteressada e alheia à fé cristã? Porque é que tantas crianças desistem da catequese, tantos jovens após o Crisma se afastam, tantos pais não mostram grande empenho pela educação cristã dos filhos? Parece-me que a principal razão é o desconhecimento. A ignorância é o grande inimigo da fé cristã. Ninguém ama o que não conhece. E a maioria dos cristãos pouco conhece da sua fé. Já o grande líder indiano Gandhi comentava: O cristianismo tem uma grande beleza, mas os cristãos não a conhecem. Numa cultura marcada pelo relativismo ("ditadura do relativismo" como lhe chamou Ratzinger) há muitas verdades, muitas religiões, muitas éticas. Para quem não conhece a fé cristã, parecem todas iguais e, a avaliar pelas mais fanáticas, não há nenhuma que valha a pena. Qual a alternativa? O vazio. Ou as caricaturas religiosas e supersticiosas que exploram e caiem no ridículo.
Assim estas palavras Se conhecesses o dom de Deus parecem dirigidas de modo especial à nossa geração em que o escasso conhecimento da fé gera pouco apreço e debilidade na vida cristã. Jesus veio tornar possível o conhecimento do mistério do amor de Deus que eleva e salva o homem: Ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho O revelar. È um conhecimento envolvido pelo amor e que marca a vida. É esse conhecimento que nos comunica. Por isso, nos prometeu o Espírito Santo que nos guia para o conhecimento pleno da verdade. E o Espírito santo é a fonte do amor. O verdadeiro conhecimento da fé é sempre um conhecimento enriquecido pelo amor.
Esta reflexão surge-me a propósito da formação cristã tanto das crianças e jovens como dos adultos. Em relação às crianças todos os anos redobramos os esforços para as cativar para a catequese e pôr esta actividade em funcionamento. Apesar disso, há sempre um número que não aparece. Será da dispersão de vida? Da falta de apoio e de interesse dos pais? De facto, os pais são os principais educadores e muitos não praticam nem conhecem a fé. Como poderão incentivar os filhos? Por isso, precisamos todos os anos de fazer também propostas para a formação cristã e humana dos adultos. Sempre à espera que participem e conheçam o dom de Deus para que alcancem uma vida mais plena e mais harmoniosa e possam transmiti-la aos filhos. Nos últimos anos temos procurado pôr os adultos em contacto com a fonte perene do conhecimento no amor que é a lectio divina, a leitura meditada e orante da Bíblia.
A realização da vida não está no ter, nos bens materiais, mas no ser, no interior da pessoa humana, o­nde se amadurecem as convicções e o sentido da existência, o­nde se cresce no amor e na esperança. Esse é o dom de Deus que precisamos de conhecer e viver melhor para alcançar uma vida mais feliz.

A ARTE DA GUERRA (SUN TZU)

Sun Tzu, foi um profundo conhecedor das manobras militares e escreveu A ARTE DA GUERRA, ensinando estratégias de combate e táticas de guerra. Súdito do rei da província de Wu, viveu em turbulenta época dos Estados guerreiros na China, há 2.500 anos e era um filósofo-estrategista que comandou e venceu muitas batalhas. Com inteligência e argumentos muito racionais, o autor expôs a importância da obediência, disciplina, planejamento e motivação das tropas. É uma obra original e valiosa porque é considerado o mais antigo tratado de guerra e hoje parece destinada a secundar a guerra das empresas no mundo dos negócios. 
A lição que se tira da obra é que a primeira batalha que devemos travar é contra nós mesmos. Para atingir uma meta, o autor ensina, que é necessário agir em conjunto, conhecer o ambiente de ação, o obstáculo a ser vencido e, é claro, conhecer seus próprios pontos fortes e pontos fracos. A grande sabedoria é obter do adversário tudo o que desejar, transformando seus atos em benefícios. 
Em relação aos comandados, é preciso manter uma disciplina rígida, ser respeitado, ter prestígio, ser temido. Para isso é preciso agir rápido à medida que as infrações ocorram. A superioridade numérica isolada não confere vantagem, mas a determinação de um líder sim. A energia deste, será fundamental para a vitória, mas não se trata uma energia cósmica ou religiosa, e sim da vontade de agir e conseguir conquistar objetivos. 
Seus princípios podem ser aplicados, por indivíduos no confronto com seus oponentes, exércitos contra exércitos e empresas contra suas concorrentes. 
Embora não se saiba ao certo se Sun Tzu existiu ou é uma figura lendária, os escritos são de Se-Ma Ts´ien, do século I a.C. e a tradução do padre Amiot é a primeira versão que se conhece no Ocidente.


O QUE É CARTOGRAFIA?

A cartografia é um instrumento extremamente importante para várias profissões, é utilizado pelo geógrafo, geólogo, arquiteto, engenheiro, biólogo, entre outros.
Mas para obter um entendimento melhor deve-se saber primeiramente o que é cartografia?

Cartografia é a disciplina que através de estudos elaborados, fazem representações cartográficas (mapas, cartas, plantas etc.), além da elaboração, a cartografia faz a interpretação dos mesmos.

Na ciência geográfica os mapas são importantes para analisar partes do planeta, como vegetação, clima, território etc.

Os mapas não são utilizados somente agora, na antiguidade foram criados mapas de localização, o mais antigo representava partes da Mesopotâmia e foi fabricado de argila.

Os primeiros mapas eram imprecisos e rudimentares, hoje, após várias evoluções tecnológicas, a cartografia é precisa e conta com recursos, como fotos aéreas, radares, imagens de satélites, GPS entre outros.

A cartografia é muito usada na atualidade e nas três últimas décadas como meio de estratégia militar, pois os mapas e suas legendas informam condições naturais (vegetação, relevo, clima) que são itens importantes para conhecer as dificuldades a serem enfrentadas e também, preliminarmente, estudar como superá-las.

Fonte(s):

CARTOGRAFIA

Cartografia na atualidade 
Atualmente, os cartógrafos contam com informações gráficas enviadas por satélites. Estes dados chegam com total precisão, cabendo ao cartógrafo interpretá-los e organizá-los de forma científica. Computadores avançados são utilizados nestas operações, oferecendo resultados de grande importância.
Os mapas cartográficos auxiliam na agricultura, previsão do tempo, construção de rodovias, aviação, planejamento ambiental e em vários sistemas de orientação que usamos no dia-a-dia. Esta ciência também é muito importante para o estudo de diversas áreas da Geografia.
Você sabia?
- Comemora-se em 6 de maio o Dia do Cartógrafo.

DICAS DE LIVROS SOBRE A PROCLAMAÇÃO DA REPUBLICA

Livros sobre a Proclamação da República no Brasil
 Essa Tal Proclamação da República   Autor: Veiga, Edison
   Editora: Panda Books
 A Proclamação da República   Autor: Pereira, Andre
   Editora: Ao Livro Técnico - Infantis
 A Proclamação da República - 1889 a População Dormiu Monárquica e Acordou Republicana   Autor: Berutti, Flavio
   Editora: Ediouro - Brasil
 O Exército e a Abolição da Escravatura: O Exército e a Proclamação da República   Autor: Mello, Silvio Luzardo Almeida
   Editora: Insular
 Proclamação da República - Coleção O Cotidiano da História   Autor: Rey, Marcos
   Editora: Ática
 História do Brasil em Quadrinhos - Proclamação da República   Autor: Rossatto, Edson
   Editora: Europa Editora
 Você Sabia ? Abolição da Escravatura e Proclamação da República no Brasil   Autor: Mendes, Miguel
   Editora: Globo Editora
   * livro infantil
 A República no Brasil   Autor: Alberti, Verena; Gomes, Angela de Castro; Pandolfi, Dulce Chaves
   Editora: Nova Fronteira
 O Brasil Republicano - Preol. 4 - O Tempo da Ditadura   Autor: Delgado, Lucilia A.n.; Ferreira, Jorge
   Editora: Civilização brasileira
 Benedito Calixto e a Construçao do Imaginário Republicano   Autor: Alves, Caleb Faria
   Editora: EDUSC