terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

O surpreendente lado ruim de ser inteligente

Uma coisa que me intriga, faz tempo, é perceber que diversas pessoas extremamente inteligentes, no conceito de Inteligência Intelectual/Cognitiva (privilegiadas em termos de raciocínio lógico, analítico, rápido, facilidade de aprendizagem e sempre criativas), que certamente possuem elevado nível nas métricas do chamado Quociente de Inteligência-QI, levam uma vida aparentemente muito aquém do potencial que possuem, por demonstrarem fragilidades, ou incompetências, em seu equilíbrio emocional, no trato com suas finanças pessoais, com a saúde e qualidade de vida, entre outros aspectos. Nessa observação, é ainda mais intrigante constatar que diversas dessas pessoas de QI privilegiado sequer conseguem ingressar, ou manter-se, em um bom emprego. Em resumo, demonstram viver uma realidade em descompasso com o nível de raciocínio que possuem!
A esse propósito, encontrei – e reproduzo hoje – o excelente artigo “O surpreendente lado ruim de ser inteligente“, publicado no portal BBC Brasil, com análise e reflexões a respeito do que acontece no mundo das pessoas classificadas como extremamente inteligentes, os geniais ou superdotados, com alto nível de QI. A meu ver, além de interessantes, algumas das revelações trazidas no texto são mesmo surpreendentes.
Você vai ficar informado, por exemplo, que os mais inteligentes têm grande incidência de ansiedade, tomam decisões equivocadas que levam ao fracasso/insucesso na vida e, mais ainda, que ser gênio não significa ter mais sabedoria. Com isso, poder-se-ia especular se não faltaria a esses indivíduos alguma dose de “humildade intelectual”?
Assim, com minha recomendação de leitura, replico o artigo na íntegra, a seguir:

“O surpreendente lado ruim de ser inteligente


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Temos uma tendência a pensar em gênios como seres atormentados por angústias existenciais, frustrações e solidão – a escritora Virginia Woolf, o matemático Alan Turing e até a fictícia Lisa Simpson são estrelas solitárias, isoladas apesar de seu brilho.
A questão pode parecer um assunto que atinge apenas alguns poucos privilegiados – mas os conceitos e ideias por trás dessa impressão repercutem em quase todos nós.
Boa parte do sistema educacional ocidental é direcionada a melhorar a inteligência acadêmica. Apesar de suas limitações serem conhecidas, o Quociente de Inteligência (QI) ainda é a principal maneira de medir habilidades cognitivas. Cada vez mais gente gasta fortunas em atividades de treinamento do cérebro para tentar melhorar sua pontuação. Mas e se essa busca pela genialidade for uma tarefa para tolos?
As primeiras respostas para esses questionamentos surgiram há quase um século, no auge da Era do Jazz americana. Na época, o teste de QI ganhava popularidade após ter se provado útil nos centros de recrutamento de voluntários durante a Primeira Guerra Mundial.

Os altos e baixos de pequenos gênios

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Estudos mostraram que pessoas com alto QI sofrem mais de ansiedade
Em 1926, o psicólogo Lewis Terman decidiu usar a prova para identificar e estudar um grupo de crianças superdotadas. Ele selecionou 1,5 mil alunos da Califórnia com QI maior que 140 – 80 deles com mais de 170 de QI. O grupo ficou conhecido como os “Termites”, e os altos e baixos de suas vidas ainda são estudados hoje em dia.
Como era de se esperar, muitos dos Termites cresceram para fazer fama e fortuna. Nos anos 1950, eles ganhavam um salário médio que correspondia ao dobro do de pessoas “comuns”.
Mas, inesperadamente, muitas crianças no grupo de Terman preferiram profissões menos glamorosas, como policial, marinheiro ou datilógrafo. Os Termites também não foram particularmente mais felizes do que o cidadão americano comum, com os níveis de divórcio, alcoolismo e suicídio semelhantes ao da média da população do país.
A moral da história é que, na melhor das hipóteses, um grande intelecto não faz diferença em relação à sua satisfação com a vida. Na pior, ele pode significar uma sensação maior de vazio.
Isso não quer dizer que todo mundo com um QI alto seja um gênio torturado, como a cultura popular nos faz crer. Mas ainda é assim, é algo intrigante. Por que os benefícios de ter uma inteligência abençoada não aparecem a longo prazo?

Fardo pesado e preocupação excessiva

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Muitos jovens superdotados chegaram à maturidade com mais frustrações
Uma possibilidade é a de que a consciência de alguém sobre seus próprios talentos intelectuais tenha se tornado uma carga pesada. De fato, nos anos 1990, quando alguns dos Termites tinham quase 80 anos, eles olhavam para trás e, em vez de se vangloriar de seus sucessos, diziam ter sido perseguidos pela sensação de que não corresponderam ao que esperavam atingir quando jovens.
Essa sensação de fardo – principalmente quando combinada com as expectativas dos outros – é uma constante para muitas outras crianças superdotadas. Um dos casos mais famosos – e tristes – é o da britânica Sufiah Yusof. Admitida na prestigiada Universidade de Oxford aos 12 anos, ela abandonou os estudos na área de Matemática antes de se formar e começou a trabalhar como garçonete. Depois disso, tornou-se garota de programa e ficou conhecida por recitar equações para os clientes durante o sexo.
Outra reclamação comum é a de que pessoas mais inteligentes geralmente têm uma visão mais clara sobre os problemas do mundo. Enquanto o resto de nós se mantém distante das crises existenciais, os gênios perdem o sono sofrendo pela condição humana e pelos erros dos outros.
A preocupação constante, de fato, pode ser um sinal de inteligência – mas não da maneira que os filósofos de poltrona imaginaram. Alexander Penney, da MacEwan University, no Canadá entrevistou estudantes universitários sobre vários tópicos e descobriu que aqueles com o QI mais alto realmente se sentiam mais ansiosos.
Mas curiosamente, a maioria das preocupações era banal e cotidiana. “Eles não se inquietavam por coisas muito profundas, mas se preocupavam mais frequentemente sobre mais coisas”, diz Penney. “Se algo ruim acontecia, eles passam mais tempo pensando naquilo.”
Ao examinar com mais atenção, Penney também descobriu que isso se relaciona com a inteligência verbal, testada em jogos de palavras nos exames de QI. Ele acredita que uma maior eloquência pode ajudar o indivíduo a verbalizar suas ansiedades e remoer mais seus pensamentos. O que não é necessariamente uma desvantagem. “Eles tendem a solucionar problemas mais rapidamente do que a maioria das pessoas”, afirma.

Pontos ‘cegos’

A verdade nua e crua, no entanto, é que uma maior inteligência não equivale a tomar decisões mais sábias. Na realidade, a situação pode até tornar as decisões mais equivocadas.
Keith Stanovich, da Universidade de Toronto, passou a última década preparando testes de raciocínio e descobriu que decisões justas e independentes não estão nem um pouco relacionadas ao QI.
Segundo ele, os indivíduos que se saíam melhor em testes cognitivos padrão são na realidade um pouco mais vulneráveis a terem um “ponto cego de predisposição”. Ou seja, eles têm menos capacidade de enxergar seus próprios defeitos, mesmo quando são capazes de criticar os pontos fracos dos outros.
Eles também tendem a ser vítimas da “ilusão do apostador” – a ideia de que se uma moeda cai indicando “cara” dez vezes, ela terá mais chances de cair em “coroa” na 11ª vez.
Uma tendência a confiar mais nos instintos do que no pensamento racional pode explicar porque um número surpreendente de membros da associação britânica de superdotados Mensa acredita em atividades paranormais. Ou por que alguém com um QI de 140 têm duas vezes mais chances de estourar seu cartão de crédito.
Stanovich enxerga esses vieses em todas as camadas da sociedade. “Existe muita irracionalidade no mundo de hoje – pessoas fazendo coisas irracionais apesar de terem uma inteligência mais que adequada”, afirma. “Essas pessoas que ficam espalhando memes antivacinação para pais ou disseminando erros de informação na Internet são em geral pessoas com uma inteligência e uma educação acima da média.” Obviamente, pessoas inteligentes podem ser perigosamente, e bobamente, enganadas.

O lado bom

Portanto, se a inteligência não leva a decisões racionais ou a uma vida melhor, quais as suas vantagens? Igor Grossmann, da Universidade de Waterloo, no Canadá, acredita que temos que prestar mais atenção a um conceito antiquado: a sabedoria.
Sua abordagem é mais científica do que parece. “O conceito de sabedoria tem uma qualidade etérea”, admite. “Mas se olharmos para a pura definição de sabedoria, muitos vão concordar que se trata da ideia de alguém que pode fazer um julgamento bom e sem amarras”.
Em um experimento, Grossmann apresentou a voluntários vários dilemas sociais – que iam desde o que fazer sobre a guerra pela Crimeia a crises que leitores descrevem em colunas de aconselhamentos sentimentais de jornais.
Conforme os voluntários falavam, um painel de psicólogos julgava seus argumentos e sua tendência a uma ideia preconcebida.
Os que mais pontuaram acabaram predizendo maior satisfação com a vida, mais qualidade de relacionamento, e menos ansiedades e preocupações – todas as qualidades que parecem faltar a pessoas enquadradas no conceito clássico de inteligência.
Crucialmente, Grossmann descobriu que um alto QI não necessariamente significa maior sabedoria.

Aprender a saber

No futuro, empregadores podem começar a empregar testes como os de Grossmann para examinar outras capacidades intelectuais em vez do QI. A área de recursos humanos do Google, por exemplo, já anunciou que planeja avaliar candidatos com base em qualidades como “humildade intelectual”, em fez de pura proeza cognitiva.
Felizmente, a sabedoria pode vir do treino, segundo Grossmann. Ele ressalta que nós normalmente temos mais facilidade em deixar para trás nossas predisposições quando levamos outras pessoas em consideração em vez de nós mesmo.
Com isso, ele descobriu que simplesmente falar sobre seus problemas na terceira pessoa (“ele” ou “ela” em vez de “eu”) ajuda a criar a distância emocional necessária, diminuindo preconceitos e levando a argumentos mais sábios. Novos estudos devem gerar novos truques semelhantes.
O desafio vai fazer com que as pessoas admitam seus próprios defeitos. Mesmo se você conseguiu repousar sobre os louros da sua inteligência durante toda a vida, pode ser muito difícil aceitar que ela vem atrapalhando seu julgamento. Como disse o filósofo Sócrates, “o sábio é aquele que pode admitir que não sabe nada”.
Publicado em – http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/04/150417_vert_fut_lado_ruim_inteligencia_ml

Infográfico faz excelente síntese sobre as pessoas mais saudáveis do mundo!

A pretexto do grande tema Saúde e Qualidade de Vida, e como dicas de hábitos saudáveis para viver mais e melhor, replico excelente infográfico, publicado recentemente no site Tudo Por Email, explicando onde estão as Pessoas Mais Saudáveis do Mundo, suas características, seus segredos etc.
Temos aí uma síntese muito bem elaborada, de fácil visualização e compreensão. Pelo caráter educativo da publicação, entendo que mereça amplo compartilhamento. Vejam a seguir:
infográfico velhos saudáveis
Publicado em – http://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=8418

‘O que REALMENTE significa ter ANSIEDADE’ – Excelente e esclarecedor texto!

A ansiedade traz comprometimentos em cascata, chegando a inviabilizar a atividade social e produtiva do indivíduo. Independentemente de cogitar qual a causa, ou conjunto delas, que deflagrou o transtorno, que pode ser das mais diversas naturezas (o mundo mais conectado e competitivo deve ter dado grande colaboração), notamos um número crescente de pessoas demonstrando ter ritmo acelerado, excesso de pensamento e de preocupação, também de medo, por vezes sonolentas e cansadas e, ainda, com sinais de angústia. Os ingredientes para um quadro mais sério de ansiedade, portanto, estão presentes em alguma medida.
No outro lado da moeda, segundo publicações especializadas, o número de pessoas que busca tratamento para aliviar os sintomas dessa síndrome ainda é muito baixo. 
Diante desse quadro, creio ser mais do que recomendável seguir repercutindo boas informações e esclarecimentos que possam contribuir para uma melhor compreensão a respeito do tema. Assim, reproduzo excelente texto, que acabo de ler no site da Revista Pazes, com uma coletânea de definições e explicações, claras e diretas, para você perceber o que significa ter ansiedade. Sem dúvida, uma primorosa publicação!
Leia a seguir:

“O que REALMENTE significa ter ansiedade”- o texto mais extraordinário que já li sobre o tema

Este texto foi originalmente publicado no site Thought Catalog, por Kirsten Corley, e é, de longe, o texto mais simples, direto e esclarecedor que já li sobre o tema. A ansiedade, mal do século, doença que tem feito, ao longo dos anos, uma multidão de mentes cativas, é um mal a não ser desprezado, subestimado ou ignorado. É hora de encará-lo de frente. Você está pronto?
“O que realmente significa ter ansiedade
Vai além de simplesmente se preocupar. Ansiedade significa noites em claro, conforme você suspira e vira de um lado para o outro. É o seu cérebro nunca sendo capaz de desligar. É a confusão de pensamentos que você pensa antes da hora de dormir e todos os seus piores medos se tornam realidade em sonhos e pesadelos.
É acordar cansada mesmo que o dia só tenha começado.
Ansiedade é aprender como funcionar em privação de sono porque você só conseguiu fechar os olhos às duas da manhã.
É toda mensagem que você pensa ‘como fazer isso da forma correta?’. É duas ou três mensagens que você manda caso tenha feito algo errado. Ansiedade é responder mensagens de forma embaraçosamente rápida.
Ansiedade é o tempo que você gasta esperando uma resposta enquanto um cenário se monta na sua cabeça, questionando o que a outra pessoa está pensando ou se ela está brava.
Ansiedade é a mensagem não respondida que te mata por dentro, mesmo que você diga a si mesma ‘talvez ele esteja ocupado ou irá responder depois’.
Ansiedade é a voz crítica que diz ‘talvez ele esteja só te ignorando mesmo’. É você acreditar em cada cenário negativo que você cria.
Ansiedade é esperar. Parece que você está sempre esperando.
É o conjunto de conclusões inexatas que sua mente cria, e você não tem outra escolha a não ser aceita-las.
Ansiedade é se desculpar por coisas que nem precisam ser desculpadas.
Ansiedade é duvidar de si mesma e falta de autoconfiança.
Ansiedade é ser superatenta sobre tudo e todos. Você consegue dizer se alguém mudou de humor apenas pelo tom de voz da pessoa.
Ansiedade é arruinar relacionamentos antes mesmo deles começarem. Ela te diz ‘você está enganada; ele não gosta de você e vai te deixar’. E você acredita.
Ansiedade é um estado constante de preocupação, pânico e viver no limite. É viver com medos irracionais.
É pensar demais, é se importar demais. Porque a raiz das pessoas ansiosas é se importar.
É ter mãos suadas e coração acelerado. Mas por fora, ninguém percebe. Você aparenta estar calma e sorridente, mas por dentro é o contrário.
Ansiedade é a arte da decepção por parte de pessoas que não te conhecem. E das pessoas que te conhecem, é ouvir constantemente ‘não se preocupe’, ‘você está pensando demais’, ‘relaxe’. É sobre seus amigos ouvirem suas conclusões e não entenderem como você chegou nelas.
Ansiedade é querer consertar algo que nem problema é.
É o amontoado de perguntas que te fazem duvidar de si mesma. É voltar atrás para checar novamente.
Ansiedade é o desconforto de uma festa por pensar que todo mundo está te observando e você não é bem-vinda lá.
Ansiedade é tentar compensar e agradar demais outras pessoas.
Ansiedade é estar sempre no horário porque o pensamento de chegar atrasada te deixa em pânico.
Ansiedade é o medo de fracassar e a busca incansável por perfeição. E então se punir quando você falha.
É sempre precisar de um roteiro e de um plano.
Ansiedade é a voz dentro da sua cabeça que diz ‘você vai falhar’.
É tentar suprir as expectativas dos outros mesmo que isso esteja te matando. Ansiedade é aceitar mais do que você consegue lidar para que você se distraia e não pense demais em outros assuntos.
Ansiedade é procrastinar, porque você está paralisada pelo medo de fracassar.
É o gatilho que te faz ter um ataque de pânico.
É estar quebrada na sua privacidade e chorar de preocupação quando ninguém mais está vendo.
É aquela voz crítica dizendo ‘você estragou tudo’ ou ‘você deveria mesmo se sentir um lixo agora’.
Mas mais que qualquer coisa, ansiedade é se importar. É nunca querer machucar alguém. É nunca querer fazer algo errado. Mais que tudo, é o desejo de simplesmente ser aceita e querida. Então você acaba tentando demais às vezes.
E quando você encontra amigos que entendem isso, eles te ajudam a superar juntos. Você percebe que essa pode ser uma batalha que você enfrente todos os dias, mas é uma que não precisa ser enfrentada sozinha. 

Publicado em – https://www.revistapazes.com/o-que-realmente-significa-ter-ansiedade/

SUPER DICA: FIQUE INTELIGENTE EM 5O MINUTOS!

Ser inteligente não é tarefa impossível, é uma tarefa árdua que exige muita dedicação e perseverança.
Todos nós nascemos dotados de inteligência, logo, todos somos inteligentes presumivelmente. Acontece que nem todos nós, nascemos dotados de uma qualidade que distingui PERDEDORESde VENCEDORES…a DEDICAÇÃO!
Para vencer os desafios da vida, para atingir o ápice da inteligência, as pessoas que desejam vencer devem ter em mente que só existe uma forma: se dedicando aos estudos. Mas como e por onde começar?
EXISTE UMA TÉCNICA MUITO BOA, CHAMADA TÉCNICA DOS 50  MINUTINHOS (inventada por mim). ESTA TÉCNICA TE AJUDARÁ A TER O CONHECIMENTO QUE VOCÊ QUISER E O PRÉ-REQUISITO QUE VOCÊ DEVE TER É APENAS A DEDICAÇÃO.
Como proceder:
– Por 50 minutos, dedique-se a um assunto do seu interesse, pode ser matemática, português, botânica, farmacologia,qualquer disciplina. Durante esses 50 minutos, não permita que outra coisa exista no seu mundo, só você e seu livro.  Isso se chama, concentração!
– Passados estes 50 minutos, tire 10 pra descansar e nos próximos 5o minutos dedique-se ao mesmo assunto ou troque se desejar. Só não ultrapasse esse limite.
Já foi constato que o ideal é estudar sem interrupções por 50 minutos , descansar e retomar, sempre neste período de tempo. O cérebro não se cansa e aguenta mais o pique.
Se você acha que não tem tempo pra estudar vários assuntos por dia, dê prioridade para os mais importantes. A grande vantagem é sempre reservar 50 minutos para estudos diários sobre coisas que você tem interesse.
Quando você estuda algo que você gosta,você aprende muito mais rápido. Isto está associado ao poder de concentração aliado ao interesse.
Se você acha uma disciplina maçante e ruim de estudar, imagine nem que seja por 50 minutos que você está estudando a coisa mais interessante da face da terra. Enganar o cérebro nessas horas tem preço de ouro. EXPERIMENTE!
Pelo menos ajuda. =)

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

8 qualidades essenciais para o sucesso do líder de hoje segundo Harvard!

lider-coach-o-que-e-lider-coach www.esoterikha.com
Volto a falar sobre LIDERANÇA, um dos meus temas favoritos.
Replico, hoje, interessante artigo publicado em Infomoney/StarteSe, com estudo da Universidade de Harvard mostrando quais são as características-chave para o sucesso dos líderes de negócios nos dias atuais.
Se você já exerce liderança – ou pretende ser um líder – em qualquer tipo de organização e negócio, vale a pena atentar para os fatores essenciais listados na matéria a seguir. Por tudo o que tenho acompanhado, lido e pesquisado a respeito do tema, asseguro que esse rol de competências é absolutamente necessário para a eficácia e a constante evolução do nível de maturidade do líder neste mundo cada vez mais veloz, conectado e participativo!
Analisando as qualidades do líder moderno preconizadas no texto, o recado para os atuais e futuros líderes corporativos é: não se pode descuidar do próprio desenvolvimento, pois, com o fim do autoritarismo e as exigências cada vez mais desafiadoras, as competências de liderança são dinâmicas e precisam estar permanentemente adaptadas à realidade. Quem não estiver atento a esse aspecto assume riscos elevados que poderão comprometer a carreira, ou seja, a sua empregabilidade como profissional de destaque nos postos-chave das organizações!
Aliás, enfatizo fortemente essa abordagem na minha palestra “Maturidade do Líder – O Céu é o Limite”, em cuja exposição demonstro como se dá a evolução do nível de maturidade do líder ao longo da sua trajetória profissional.
Leiam o artigo a seguir:

“Harvard diz que essas são as 8 qualidades essenciais para se ter sucesso

Para conseguir sucesso nesse mundo novo de negócios, existem 8 características-chave de liderança essenciais
POR FELIPE MORENO EM 28 DE AGOSTO DE 2015
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SÃO PAULO – Ter sucesso nos seus negócios não é uma jornada simples. Você precisa de diversas qualidades como líder, além de muita determinação, trabalho, foco e, claro, boas ideias. Para um novo estudo da Universidade de Harvard, as estruturas de trabalho mudaram muito nos últimos 20 anos, com a globalização e a internet.
Para conseguir sucesso nesse mundo novo de negócios, existem 8 características-chave de liderança essenciais. Confira:
1) Gerenciar complexidade
Líderes que podem gerenciar complexidade podem resolver problemas e tomar decisões em sistemas que mudam cada vez mais rápidos. Mesmo antes de qualquer informação definitiva estiver disponível, líderes efetivos devem avaliar a complexidade da situação e tomar o caminho correto de ação.
2) Gerenciar negócios globais
Hoje é muito importante saber controlar negócios globais – algo que não teria entrado na lista 10 anos atrás. Entender o mercado global e ter noção de que você está em um é ponto-chave disso. Tem que ter noção do que acontece com consumidores, competidores, a economia e os mercados ao redor do mundo.
3) Líderes efetivos agem estrategicamente
Pensar adiante também é bastante necessário para que um líder seja efetivo. Enquanto antigamente focava-se em uma estratégia de longo prazo, atualmente é necessário um processo muito mais contínuo. Os líderes precisam estar preparados para ajustar as suas estratégias para oportunidades que emergem de repente.
4) Promovem inovação
Com o crescimento da concorrência, não há estratégia que sustente uma empresa na frente indefinitivamente. Líderes efetivos precisam ter ênfase em inovação e levar o negócio para o próximo nível sempre, independentemente de quanto sucesso aquilo já tiver naquele momento.
5) Se aproveitam de redes de relacionamento
Ter uma boa rede de relacionamento é muito bom, mas líderes efetivos usam isso não para avançar na carreira, mas para ter boas relações com “consumidores, fornecedores, parceiros estratégicos e até mesmo competidores. Líderes precisam demonstrar talento para colaboração.
6) Inspiram engajamento
Líderes de negócios conseguem fazer empregados de todos os níveis da empresa interessados e engajados em conseguir o trabalho feito, dando-lhes um senso de valor. Reter pessoal por reter pessoal não é o objetivo. É importante que o líder faça seus funcionários sentirem que fazem a diferença.
7) Desenvolvem adaptabilidade
Eles precisam entender mudanças que estão acontecendo e se mudar rápido o suficiente para conseguir se adaptar a isso. Eles olham para novas realidades com olhos frescos e conseguem conquistas excelentes oportunidades.
8) Líderes precisam ter boas habilidades de aprendizado
O último ponto é sua habilidade de aprender. Estratégias de negócios e modelos estão evoluindo, e o líder precisa ir junto. Líderes efetivos tomam a iniciativa em alcançar oportunidades para aprender. Mas tenha em mente uma coisa: conforme o mundo está mudando, as necessidades também mudam – e não adianta pensar que essas 8 habilidades lhe servirão para sempre. 
Fonte – http://startse.infomoney.com.br/portal/2015/08/28/13360/harvard-diz-que-essas-so-as-8-qualidades-essenciais-para-se-ter-sucesso/

LIDERANÇA: DO QUE ESTAMOS FALANDO?

Replico mais um artigo autoral, LIDERANÇA: DO QUE ESTAMOS FALANDO?, que acabo de divulgar pelos diversos canais de rede social e pelo LinkedIn, traçando breve panorama sobre a importância dos líderes e, em face do atual contexto, sobre o déficit de profissionais de excelência para ocupar esses postos críticos nas organizações em geral.
Essa temática, que me agrada bastante, é tratada com a devida profundidade na palestra Maturidade da Liderança, que estruturei para demonstrar o que acontece ao longo da trajetória (carreira) dos líderes, desde o nível inicial na função, ao ingressar como líder júnior, até chegar ao estágio da plena maturidade e da excelência. Para tanto, analiso estilos de liderança, princípios, competências-chave, atributos e as quatro grandes visões que orientam a sua atuação.
Confira a publicação de hoje:
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A indiscutível importância do líder e o atual déficit de lideranças
Para começar, diria que a figura da liderança é essencial em qualquer agrupamento humano, sociedade e organização, de qualquer natureza, finalidade e tamanho. Isso é natural e sempre foi assim, desde os primórdios.
Ainda que em alguma circunstância não haja um líder formal, com cargo, certamente emergirá um líder naturalmente, pela autoridade que evoca, para o bem do empreendimento e das pessoas envolvidas. Aliás, está na natureza humana. As pessoas, em qualquer atuação laboral, necessitam de orientação, inspiração, feedback e apoio de uma liderança!
O problema evidenciado e real, segundo inúmeras pesquisas, é que muitos ocupantes dos cargos de liderança se apequenam e ficam limitados, quando poderiam ser muito maiores em termos da sua atuação, do seu papel, da sua relevância. Há muito déficit de competências e até mesmo desconforto nos postos de liderança por onde quer que se olhe. Temos aí, portanto, um enorme espaço para evolução!
Conceituando…
E então, o que é ser um líder? Em poucas palavras, é o (a) grande regente. Nos dias atuais, com o crescente reconhecimento da importância do capital humano, falamos do líder transformador, que se destaca pelos seus conhecimentos, mas, sobretudo, pela capacidade de comunicação, de tomada de decisão, pelo apoio e incentivo aos liderados e pelo espírito de servidor que demonstra no dia a dia. Para fechar, fiquemos com esta definição de liderança feita por Ordway Tead, no livro The Art of the Lidership, de 1935:
“A atividade de influenciar pessoas para que cooperem com algum objetivo desejável”. 

“Mudar não é fácil. Você sabe por quê?”

Falar sobre mudança pessoal é recorrente aqui no blog. O tema desperta sempre interesse e carrega variadas nuances!
Implementar mudança de hábito, de estilo de vida, abrir mão de algo que está incorporado aos costumes e que dá prazer dispara naturais (auto)resistências, de diversas naturezas, arquitetadas inconscientemente, mesmo quando o indivíduo se declara disposto a mudar. Quando se fala em mudança, logo vêm associados sentimentos de incômodo,  de medo e até de revolta. Em suma, sair da “zona de conforto” pessoal não é simples. Diante dessa realidade, aprendemos que a motivação para a mudança pessoal tem que vir de dentro, da própria pessoa.
Exatamente para analisar algumas perspectivas a esse respeito,  levando em consideração determinados aspectos psicológicos – e sutis – que dificultam e facilitam a mudança, e como contribuição para que o seu nível de consciência sobre isso possa se ampliar e favorecer mudanças futuras, reproduzo este interessante artigo, publicado dias atrás no site A Mente É Maravilhosa. 
Leia a seguir:

“Mudar não é fácil. Você sabe por quê?

Mudar não é fácil
Mudar não é fácil. Na verdade, há alguns aspectos que não são passíveis de mudança e, às vezes, ela também não é necessária. Não existe um modelo de ser humano com o qual todos devemos ser parecidos. O conceito de “normalidade” é um assunto muito relativo. As pessoas que fogem à regra muitas vezes são as que mais contribuições trazem à humanidade.
No entanto, existem aspectos nos quais podemos e devemos fazer modificações, especialmente em assuntos que limitam a nossa vida ou nos fazem sofrer. Não se trata de ser outra pessoa. O mais sensato é simplesmente buscar as formas de ser e de agir que mais nos beneficiem.
“Todas as mudanças, mesmo as mais esperadas, trazem consigo uma certa melancolia.” – Anatole France –
Também não se trata de transformar por completo a nossa personalidade. O que se deveria buscar, na verdade, é como amenizar aqueles aspectos que nos causam mal-estar. Embora mudar não seja fácil, se colocarmos esse propósito em um contexto realista, ele se torna possível. Também é importante eliminar alguns fatores que agem como obstáculo, atrapalhando a nossa mudança. Listamos alguns deles a seguir.

Mudar não é fácil quando não há retorno

Muitas vezes estamos conscientes de que determinada conduta não é apropriada. Por exemplo, reagir impulsivamente, fumar ou ser muito sedentário. Nesse caso, temos consciência, mas não a levamos em consideração. Por isso, mudar não é fácil.
Uma boa maneira de motivar a mudança é deixando plenamente visíveis as consequências das condutas incorretas. Vamos analisar um exemplo: As pessoas sabem que devem lavar as mãos antes de comer. No entanto, muitas não fazem isso. Se fosse aplicado um corante que permitisse ver as bactérias, com certeza elas lavariam as mãos sempre.
É algo do tipo que devemos fazer. Pensar nos efeitos da nossa conduta negativa. Fazer uma lista e revisá-la com uma certa periodicidade. Não suspender a busca de novos efeitos nocivos desse comportamento. Em resumo, encarar completamente as consequências desses aspectos que desejamos mudar.

Falta de motivação ou de apoio

Por mais negativa que seja uma conduta, se a conservamos é porque nos traz algum benefício. O problema é que geralmente o benefício ocorre a curto prazo, ao passo que as consequências negativas são recebidas a médio e longo prazo. Por isso é tão fácil que nossa motivação ignore o que nos prejudica dessa conduta.
Assim, em muitas situações precisamos de motivação e apoio para manter firme a vontade de mudar. Por isso é positivo contar para as pessoas mais próximas o nosso objetivo. Pedir a elas que nos ajudem a lembrar da importância da nossa mudança. Não para que nos pressionem, mas para que nos incentivem.
Também é positivo praticar a automotivação. O velho truque de se recompensar sempre funciona. Dar-nos um presente sempre que cumprirmos uma meta. Reconhecer o esforço. Mudar não é fácil, mas poucas coisas proporcionam tanta satisfação quanto conseguir mudar.

Identificação de gatilhos e alternativas

Todos nós temos rotinas que às vezes dificultam a mudança; ficam associadas à conduta que queremos modificar. É a própria rotina que nos induz a voltar a praticar o comportamento negativo habitual. Por exemplo, às vezes nos propomos a fazer uma hora de exercício todas as manhãs, mas temos o hábito de deitar muito tarde. Logo de cara já estamos dificultando a realização do nosso propósito.
Há casos nos quais os “gatilhos” das condutas negativas são mais sutis. Por exemplo, deixamos bagunça por todos os lados. Isso atrapalha as pessoas com quem convivemos. É uma fonte de conflito e dá início a brigas intensas. Ao mesmo tempo, somos bagunçados porque temos algum nível de ansiedade e sempre parece que não temos tempo.
Neste último exemplo, o “gatilho” de fundo é essa sensação de urgência. Ela nos leva a pensar que não temos dois minutos para colocar as coisas no seu devido lugar. Nesse e em outros casos, o importante é identificar o problema e as possíveis alternativas de solução. Como essa ansiedade poderia ser eliminada? Como seria possível ser mais organizado sem sentir que se está “perdendo” um tempo importante?
Mudar não é fácil. Principalmente porque sempre temos que enfrentar uma resistência, seja consciente ou inconsciente. Talvez não queiramos porque não avaliamos os benefícios de modificar nossa conduta. Ou também porque somos vítimas de uma programação mental muito rígida, ou não encontramos condutas alternativas para substituir as que devem ser modificadas.
Nada garante que vamos ter sucesso, mas se trabalharmos a nossa consciência, vamos aumentar as chances de conseguir fazer a mudança que no fundo queremos. 

Fonte – https://amenteemaravilhosa.com.br/mudar-nao-e-facil/

Howard Gardner impactante: “Uma pessoa ruim nunca será um bom profissional”

Esta é daquelas opiniões e abordagens que provocam exclamações, que podem nos levar a algumas sacadas e, claro, a naturais reflexões!
Trata-se de matéria publicada no site A Mente É Maravilhosa, tendo por base entrevista concedida a um jornal espanhol pelo destacado psicólogo norte-americano Howard Gardner, mais conhecido pela sua teoria das inteligências múltiplas. Sem dúvida, temos aí um conteúdo rico e impactante, a respeito da (polêmica) distinção entre pessoa boa e ruim, analisada pela sua atuação mais ampla, isto é, projetada também para a perspectiva profissional. No mínimo, uma abordagem instigante!
Reproduzo a seguir. Confira:

“Uma pessoa ruim nunca será um bom profissional”

'Uma pessoa ruim nunca será um bom profissional'
“Uma pessoa ruim nunca será um bom profissional”, afirmou o pai das inteligências múltiplas, Howard Gardner, em uma entrevista concedida ao jornal espanhol La Vanguardia.
Essa entrevista trouxe reflexões muito interessantes e, com isso, nos deu a possibilidade de amadurecer uma ideia que é o reflexo de uma verdade arrasadora. Somente as pessoas boas podem vir a ser excelentes profissionais. As pessoas ruins, por sua vez, nunca chegarão a isto, mesmo sendo verdade que possam alcançar grande perícia técnica.
Isto nos leva a pensar na possibilidade de classificar as pessoas em boas e más. Realmente esta diferenciação parece fictícia, pois os seres humanos não são uma dicotomia, mas sim uma amálgama de qualidades.
Estas qualidades, obviamente, podem ser entendidas como boas ou ruins. Quando colocamos na balança a combinação delas, talvez pese mais a parte obscura do que a brilhante; esse é justamente o sentido da frase que encabeça o artigo.
-Howard Gardner-

A bondade e o equilíbrio, a base do nosso profissionalismo

É preciso haver um equilíbrio entre o compromisso, a ética e a excelência para chegar a ser um bom profissional. Digamos que para “ser bom de verdade” é preciso colocar a alma, emoções, sentimentos e afinco ao próprio trabalho. Neste sentido, este fragmento da entrevista de Howard Gardner não tem desperdício, pois reflete a tremenda sensatez com a qual se adequa às suas palavras:
-Entrevistador: Por que existem excelentes profissionais que são pessoas ruins?
-Howard: Descobrimos que essas pessoas não existem. Na verdade, as pessoas ruins não podem ser profissionais excelentes. Nunca chegam a ser. Talvez possam ter uma perícia técnica, mas não são excelentes.
-E: Eu tenho em mente algumas exceções…
-H: O que comprovamos é que os melhores profissionais são sempre ECE: excelentes, comprometidos e éticos.
-E: Você não pode ser excelente profissional, mas um bicho ruim como pessoa?
-H: Não, porque você não alcança a excelência se não for mais além de satisfazer o seu ego, sua ambição ou sua avareza. Se você não se comprometer, portanto, com objetivos que vão mais além das suas necessidades para servir as de todos. E isso exige ética.
-E: Para se tornar rico, com frequência incomoda.
-H: Sem princípios éticos você pode chegar a ser rico, sim, ou tecnicamente bom, mas não excelente.
-E: É reconfortante saber disto.
-H: Hoje em dia nem tanto, porque também descobrimos que os jovens aceitam a necessidade de ética, mas não no início da carreira, pois acham que sem dar cotoveladas não irão triunfar. Enxergam a ética como o luxo de quem já alcançou o sucesso.

A importância de ser, acima de tudo, uma alma humana

“Conheça todas as teorias. Domine todas as técnicas, mas quando tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”. Estas são palavras do emblemático psicanalista Carl Gustav Jung, palavras que escondem um realidade certeira.
É importante que antes de profissionais, sejamos pessoas. É isso que traz equilíbrio no desenvolvimento das nossas qualidades profissionais. Não podemos nos desligar de nós mesmos; ou seja, de certa forma não podemos dissociar nossas vidas interiores das nossas vidas profissionais.
Falamos de essência, dessas qualidades que nos ajudam a não nos perdermos entre as pessoas, a nos conhecermos e desconhecermos, a transformar-nos através das lições, a ter um coração belo, a melhorar a cada dia e a nos contemplarmos como um arco-íris.
Porque, além disso, se há uma coisa que é preciso ter em mente é que as pessoas às vezes são branco, outras vezes preto, e às vezes mil cores. Equilibrando a balança em direção ao que é positivo conseguiremos alcançar a excelência nas nossas profissões, assim como nos diferentes âmbitos das nossas vidas. 

Fonte: https://amenteemaravilhosa.com.br/pessoa-ruim-nunca-sera-bom-profissional/