segunda-feira, 24 de junho de 2013

Designer projeta tecido feito por bactérias do corpo humano

Designer projeta tecido feito por bactérias do corpo humano


Gabriela Portilho 

Arrasou no casaquinho de bactérias, amiga!
Já imaginou uma roupa inteligente que se adaptasse à sua temperatura corporal ficando mais fina nas regiões mais quentes do seu corpo, e mais grossa nas partes em que você sentisse mais frio? Pois é, a designer austríaca Sonja Bäumel não só imaginou, como tem trabalhado neste projeto.
A roupa seria feita de uma espécie de membrana de crochê, mas, em vez de linha e agulha, a matéria-prima seriam as próprias bactérias do seu corpo. Segundo Sonja, essas bactérias reagiriam de acordo com a temperatura da pele para formar fibras de tecido. Lugares mais quentes, por exemplo, repeliriam a multiplicação das bactérias fazendo com que a fabricação de tecidos se concentrasse nas áreas mais frias do corpo.
Mas a ideia ainda está muito longe de se tornar realidade. Sonja afirma que existe, sim, a possibilidade de que as bactérias formem fibras têxteis, mas, daí para esse tecido surreal se concretizar, é um grande passo. Ainda bem – ou imaginem o escândalo que seria o próximo verão.

Beijo na boca protege contra doença

Beijo na boca protege contra doença

Gabriela Portilho 

Não é beijo. É medida profilática.
Pronto. Agora você já tem uma desculpa científica para sair beijando por aí. Cientistas da Universidade de Leeds, no Reino Unido, descobriram que durante o beijo, o homem pode inocular o citomegalovirus – um vírus que vive na saliva masculina – na mulher. Apesar de inofensivo em pessoas adultas, o vírus pode ser extrememente perigoso durante a gravidez, levando ao aborto ou à deficiência do feto.
Por isso, a melhor imunização é beijar. Mas não vale partir para a micareta. Para garantir bons resultados, o médico responsável pela pesquisa divulgada no jornal Medical Hypotheses, doutor Colin Hendrie, recomenda que a mulher beije o mesmo homem durante cerca de seis meses antes da gravidez. Assim, dá tempo de o corpo preparar os anticorpos, o que reduz as chances de infecção do bebê.

O universo é bege

O universo é bege

Gabriela Portilho 


Não, nós não esquecemos a imagem.  A cor do universo parece mesmo com o
fundo do Ciência Maluca. E ela já tem nome:
 cosmic latte – no Brasil,
“pingado cósmico”
Se pegássemos todos os corpos do universo e juntássemos em um liquidificador, teríamos uma espécie de “vitamina universal” bege. Foi isso que os cientistas Karl Glazebrook e Ivan Baldry, da Universidade John Hopkins, em Baltimore, descobriram após estudar a emissão de luz de mais de 200 mil galáxias.
Mas nem sempre o nude foi a cor do universo. Ele já foi azul pálido e até levemente rosado, devido a uma grande leva de estrelas vermelhas que surgiram. E você, aposta em qual tendência de cor para os próximos 6 bilhões de anos?

Cientistas descobriram o segredo de um casamento feliz

Cientistas descobriram o segredo de um casamento feliz


Nina Weingrill 
Não, não é a Anna Nicole Smith. Mas, segundo cientistas, uma mulher pelo menos cinco anos mais nova do que o marido e, de preferência, mais inteligente do que ele. Se nenhum dos dois passou por outro casamento, então, BINGO – o sucesso é quase garantido, afirmou a pesquisa da Universidade de Bath, que acompanhou a rotina de 1.500 casais durante cinco anos.
Eles descobriram também que se a mulher é cinco anos mais velha do que o marido, a chance de a relação acabar em divórcio é até três vezes maior do que a de casais da mesma idade. Anotou? Então comece a procurar já o seu parceiro ideal!

Abusar nas compras pode deixar o homem barrigudo e impotente

Abusar nas compras pode deixar o homem barrigudo e impotente

Thiago Perin Querida, a culpa é toda sua...
Querida, a culpa é toda sua…
Meu pai já bem dizia que homem não combina com shopping, o que sempre deixou minha mãe naturalmente irritada. Mas ó, não é que ele estava certo? Pesquisadores estão dizendo que um componente químico – Bisphenol A (BPA) – encontrado em alguns recibos de compras pode causar o desequilíbrio hormonal masculino. Quem atesta é o urologista alemão Frank Sommer, que falou ao Daily Telegraph: “Substâncias como o BPA podem mudar o balanço dos hormônios sexuais nos homens, privilegiando o estrógeno. Em longo prazo, isso diminui o apetite sexual, faz a barriga crescer e tem efeitos negativos sobre a ereção e a potência”. Ou seja: comprar demais deixa o cara, além de pobre, barrigudo e impotente. Sex appeal lá em cima, né? O tal BPA (que serve para tornar a tinta visível em papéis termossensíveis) é absorvido quando o homem manuseia muitas notinhas e depois leva as mãos à boca ou mexe com comida (aparentemente, não tem efeitos negativos sobre a mulher). E a coisa é tão séria que a substância já foi banida no Canadá e em três estados dos EUA. Para a sorte dos casais de lá.

Quer ser mais persuasivo? Fale no ouvido direito da pessoa

Quer ser mais persuasivo? Fale no ouvido direito da pessoa


Thiago Perin 
Tá no clima flertivo? Guarde essa para a hora do ataque: ao abordar alguém, a gente tem uma preferência natural por falar no ouvido direito da pessoa. Até aí, nada demais. Mas tambémpreferimos que falem em nosso ouvido direito. E somos mais propensos a atender a um pedido feito nele do que no esquerdo. Foi o que constataram pesquisadores italianos, da Universidade de Gabriele d’Annunzio, em uma série de três estudos. Essa preferência pela comunicação do lado direito já havia sido demonstrada em laboratório, mas eles queriam observá-la eminterações sociais espontâneas, entre pessoas que não se conhecem. E, de preferência, num lugar bem barulhento, onde fosse mesmo necessário falar ao pé do ouvido. Foram para onde, então? Para a balada – tem lugar melhor? Na primeira fase da pesquisa, 72% das abordagensobservadas foram feitas pelo lado direito do ouvinte. Mais tarde, os próprios pesquisadores começaram a abordar as pessoas da balada e a intencionalmente falar no ouvido direito ou esquerdo delas, pedindo um cigarro. E receberam “significativamente” mais cigarros quando fizeram o pedido no ouvido direito. A explicação dos caras é que essa preferência seria um reflexo da superioridade do hemisfério esquerdo do nosso cérebro para processar informações verbais. Então, aproveita aí.

Ouvido esquerdo entende melhor o sarcasmo

Ouvido esquerdo entende melhor o sarcasmo


Thiago Perin
“Was that sarcasm?”. Dá uma viradinha, Sheldon, e a sua vida pode ficar mais fácil. É que, depois de fazerem uma série de testes com 40 voluntários, pesquisadores da Universidade de New Brunswick, no Canadá, constataram que a gente tem mais facilidade de identificardeclarações sarcásticas quando elas são ditas próximas ao ouvido esquerdo. O lado direito, por sua vez, é especializado nas declarações sinceras. Segundo os responsáveis pelo estudo, isso é um reflexo de como os dois hemisférios do cérebro processam a linguagem – o esquerdo, no caso, é mais ágil na hora de interpretar as nuances e as gracinhas do discurso alheio.

Casais que falam como bebê são mais felizes

Casais que falam como bebê são mais felizes


Thiago Perin Doxinho de coco!
Ô, delixinha minha, toisinha mais totosa do mundo! É, voxêêê, voxê meeesmo, meu bebezinho. Vem cá com o seu amorzinho! Vamos ver um filmezinho hoje? Fofurinha! (Bilú, bilú.)
Sabe aqueles casais insuportáveis que falam desse jeito? Eles são mais felizes. Insuportavelmente mais felizes.
Em uma pesquisa feita nos EUA, 75% dos participantes assumiu usar o linguajar fofinho com o parceiro. E, segundo os pesquisadores, os casais que falavam nesse tatibitati para adultosdemonstraram maior satisfação, intimidade e segurança no relacionamento, além de terem uma vida sexual mais movimentada.
A justificativa é que, ao abandonar o papel de “adulto normal”, assumindo seu lado bobão e romântico sem economia, a pessoa se permite criar um nível de intimidade mais elevado com a cara-metade. E isso, é claro, favorece o relacionamento.
Alguém comprova? Quem aí curte ser tratado como criancinha pelo amorzinho? Ah, que fofinho.

Redes sociais afetam o cérebro do mesmo jeito que a paixão

Redes sociais afetam o cérebro do mesmo jeito que a paixão


Thiago Perin Como eu te amo, meu Twitter!

Como eu te amo, meu Twitter!
Eis que a ciência aparece para explicar por que a gente gosta tanto de redes sociais. O pesquisador Paul J. Zak, professor da Claremont Graduate University (EUA), descobriu que uma simples troca de tweets ou um amigo curtindo nosso status no Facebook pode aumentar nossos níveis de oxitocina, conhecida como “hormônio do amor” (ela estimula sentimentos como empatia, generosidade e confiança, e tem altas quando estamos apaixonados).
A cobaia foi o jornalista Adam Penenberg (que conta a experiência toda aqui). Ele cedeu amostras de sangue antes e depois de passar 10 minutos batendo papo no Twitter. Nesse tempinho, seu nível de oxitocina subiu 13%. (Para se ter uma ideia, uma alta equivalente à observada em um noivo prestes a subir no altar.) E nem é só isso: seus níveis de cortisol e ACTH, hormônios ligados ao estresse, caíram 11% e 15%, respectivamente.
Isso leva a crer que o cérebro percebe o tempo que “perdemos” no Twitter e no Facebook, por exemplo, como se estivéssemos interagindo diretamente com pessoas queridas. E aí libera a oxitocina, que dá um pouquinho daquele “barato” que a gente sente quando se apaixona. Sem falar que, ao suavizar os hormônios do estresse, derruba também o risco de problemas cardiovasculares, como infartos e derrames. Ou seja: tuitar é bom para o coração em todos os sentidos. Justamente a desculpa que você precisava para procrastinar sem culpa, né?
(Dica do super Kleyson)

Botox diminui a intensidade das emoções

Botox diminui a intensidade das emoções


Thiago Perin Gente, tô tão feliz...
“Gente, tô tão feliz…”
Muita gente faz piada sobre como o povo que usa Botox fica meio plastificado, com uma expressão facial congelada. E, até certo ponto, isso é bem verdade: o anti-rugas paralisa temporariamente os músculos do rosto, o que evita os vincos na pele, mas também diminui a mobilidade da face. Daí uma equipe de psicólogos do Barnard College, em Nova Iorque (EUA), resolveu investigar se essa falta de mobilidade prejudica a forma como o cérebro de quem usa o Botox responde às emoções – será que se a gente não consegue abrir aquele sorrisão, a intensidade da alegria que sentimos diminui? E a verdade cruel é: sim, diminui.
“Uma pessoa pós-Botox responde normalmente a ‘eventos emocionais’ (como assistir a uma cena triste ou alegre num filme), mas a falta de mobilidade nos músculos faciais que receberam a substância compromete a expressão do sentimento. Portanto, seus cérebros recebem menos feedback físico, o que diminui significantemente a força da emoção”, diz o estudo.
E a parte mais bizarra é que essa descoberta vai totalmente contra um outro estudo que, inclusive, a gente já comentou por aqui: Botox traz felicidade (foi em 1º de abril, mas nem era piada) (!). Ai, esses cientistas…

Pessoas ficam mais generosas aos domingos

Pessoas ficam mais generosas aos domingos


Thiago Perin Nem vem que hoje ainda é sexta-feira
Nem vem que hoje ainda é sexta-feira
O que os economistas Richard Martin (Universidade de Regina, Canadá) e John Randal (Universidade de Victoria, Nova Zelândia) queriam mesmo saber é o quanto a “cara” de uma caixa para o depósito de doações (se tem uma plaquinha agradecendo ou não, se já tem muito ou pouco dinheiro dentro etc.) influencia a generosidade da pessoa na hora de fazer a sua contribuição. Eles nem esperavam que outra variável roubasse a cena e virasse a estrela da pesquisa: em todos os cenários simulados, o que exerceu mais influência sobre o comportamento do doador foi o dia da semana. No domingo, o dia santo, a doação média de quem passou pela caixinha do teste foi 51% maior do que nos outros dias.
Em abril de 2010, um estudo de um professor de Harvard (EUA) já havia apontado que as pessoas que se declaram religiosas demonstram maior generosidade aos domingos (no resto da semana, segundo o estudo, os devotos não são nem um pouco mais caridosos do que os não-religiosos). Mas parece que o efeito é geral mesmo, né? Com reza ou sem.

O mundo está emburrecendo, dizem cientistas

O mundo está emburrecendo, dizem cientistas


Thiago Perin - "Ser ou não ser?" / - "Au, au."
- “Ser ou não ser?” / – “Au, au.”
Sim, a população mundial está ficando menos inteligente. Quem diz é uma dupla de pesquisadores do Reino Unido. Os pesquisadores apontam que o fenômeno responsável por essa queda, chamado de fertilidade disgênica, tem a ver com uma tendência observada já no começo do século passado: casais muito inteligentes têm cada vez menos filhos do que os casais de inteligência média ou baixa. (Em 1994, um pesquisador norte-americano constatou que mulheres com um QI médio de 111 tinham 1,6 filhos, enquanto as com QI médio de 81 tinham 2,6 filhos). E como a inteligência pode ser, até certo ponto, hereditária (embora esse papo seja bastante polêmico), o QI mundial estaria caindo progressivamente.
É o que os dados mostram: o estudo estima que, entre 1950 e 2000, a média de QI do mundo caiu 0,86 pontos. Mas, os caras explicam, nesse período o declínio foi compensado por um fenômeno chamado de Efeito Flynn – um aumento geral (e natural) na inteligência nas pessoas. “No entanto, estudos recentes em quatro países desenvolvidos mostraram que isso já acabou ou”, pior, “está funcionando ao contrário”, dizem os pesquisadores. Por isso, a projeção é que, até 2050, o emburrecimento some mais 1,28 pontos negativos. A previsão soa meio apocalípica mesmo: “parece provável que esse efeito se expanda para os países em desenvolvimento e que todo o mundo adentre um período de declínio na inteligência”.

Pessoas inteligentes bebem mais

Pessoas inteligentes bebem mais


Thiago Perin Gênio, à sua maneira
Gênio, à sua maneira?
Bebeu demais? Nada de se sentir um lixo: pode considerar a ressaca do dia seguinte um reflexo da sua superinteligência. Soa politicamente incorreto, a gente sabe, mas é o que indicam informações de dois estudos, um feito no Reino Unido (o National Child Development Study) e outro nos EUA (o National Longitudinal Study of Adolescent Health).
Em ambos, pesquisadores mediram a inteligência de crianças e adolescentes de até 16 anos e as categorizaram em uma de cinco classes cognitivas: “muito burro”, “burro”, “normal”, “esperto” ou “muito esperto” (de novo, politicamente incorreto, mas tudo pelo bem da ciência, né?). Os hábitos das crianças americanas foram registrados por sete anos depois disso; já as inglesas foram acompanhadas por mais tempo, até os 40 anos.
Os pesquisadores mediram os hábitos alcoólicos de cada uma conforme elas iam envelhecendo. E eis que as crianças avaliadas como mais inteligentes em ambos os estudos, quando cresceram, bebiam com mais frequência e em maiores quantidades do que as menos inteligentes. No caso dos ingleses, os “muito espertos” se tornaram adultos que consumiam quase oito décimos a mais de álcool do que os colegas “muito burros”. E isso mesmo levando em consideração variáveis que poderiam afetar os níveis de bebedeira, como estado civil, formação acadêmica, renda, classe social etc. Ainda assim, o resultado foi o mesmo: crianças inteligentes bebiam mais quando adultos. E por que, hein?
Há hipóteses (uma, que a gente viu lá no Psychology Today, diz que essa relação entre álcool e inteligência seria um traço evolutivo que começou há cerca de 10 mil anos, quando finalmente surgiu o álcool bebível; até então, o único jeito de ficar alcoolizado era a partir de frutas apodrecidas – coisa séria), mas os pesquisadores ainda não sabem ao certo. Eles alertam, no entanto, que apesar de a tendência a “beber mais” estar de alguma forma ligada à esperteza de cada um, encher a cara não deixa ninguém “mais inteligente”. Ouviu?

Ser inteligente aumenta suas chances de falir

Ser inteligente aumenta suas chances de falir

Thiago PerinGênio! (Ou não.)
Disfarçado de gênio
“O quão importante é a inteligência para o sucesso financeiro?”, avalia um estudo do pesquisador Jay L. Zagorsky, da Universidade Estadual de Ohio (EUA). A resposta, acredite, parece ser “não muito”. Analisando dados de uma pesquisa do governo, feita com mais de sete mil voluntários (cada um deles foi entrevistado 21 vezes ao longo da vida, entre 1979 e 2004), Zagorsky chegou a uma conclusão de fazer os nerds chorarem: “ser mais inteligente não confere qualquer vantagem em duas das três dimensões-chave de sucesso financeiro (patrimônio líquido, tendência a crises e renda)”, aponta. A terceira, renda, até pode sofrercerta influência da inteligência em algum ponto da vida (“um ponto a mais de QI pode representar um acréscimo de US$ 346 na renda anual“), mas o efeito, segundo o pesquisador,“é fraco”. “Na melhor das hipóteses, esse aumento no QI leva a um acréscimo de, no máximo, US$ 83 no patrimônio líquido” – mas é mais provável que o efeito seja zero. É, zero.
E quando o papo é fugir da falência, o QI não é nada amigo. Pessoas com 140 de QI (a média geral da população, segundo o estudo, é 100) perdem datas de pagamentos e estouram o cartão de crédito com mais frequência do que os colegas de QI mais baixo. E tendem a falir em uma taxa (14,1%) assustadoramente próxima à das pessoas com pouco mais da metade de seu QI, na casa dos 80 (15,2%). “A pesquisa não traz dados para explicar por que isso ocorre”, diz Zagorsky, mas ele oferece algumas possíveis explicações: os mais inteligentes podem ser mais ocupados e darem menos foco a rotinas simples como pagar contas, ou então podem achar que são espertos

Dívidas aumentam a autoestima

Dívidas aumentam a autoestima


Thiago Perin 
Dinheiro não compra felicidade. Mas, olha só, a inadimplência talvez ajude um pouco nessa questão: um estudo feito por pesquisadores dos EUA constatou que estar no vermelho parece aumentar a autoestima das pessoas na casa dos 20 anos.
Cruzando dados financeiros e psicológicos (coletados periodicamente a cada dois anos) de mais de três mil jovens, os caras identificaram o padrão: quanto mais dívidas eles acumulavam, maior eram suas autoestimas e a sensação de que estavam no controle das próprias vidas.
Oi, como assim? Por que as dívidas desse povo são mais divertidas do que as nossas?
Parte do efeito, segundo os especialistas, vem do sentimento de que as dívidas – em particular, os empréstimos estudantis – representam investimentos no futuro. Às vezes, você precisa se endividar para estudar numa boa faculdade, arrumar um bom emprego e ganhar bem lá na frente. Faz sentido. Mas mesmo os impulsos consumistas, que não fazem nada pelo currículo, podem levantar o amor-próprio. No caso, porque ter o que você quer quando você quer faz você se sentir bem – especialmente se dá para adiar a parte chata: o acerto de contas.
Mas essa festa não é eterna.
Conforme os participantes do estudo iam se aproximando dos 30 anos, o “barato” do vermelho começava a passar. Talvez porque os mais jovens vivam com a impressão de que vão ter muitotempo para quitar as dívidas, supõem os pesquisadores. Eventualmente, a idade chega, você não ganha tanto dinheiro quanto imaginava que estaria ganhando naquela fase da vida e, pôxa, elas ainda estão lá. “Quando fizeram as dívidas, eles devem ter pensado que pagá-las seria fácil, e eis que não é tão fácil assim”, diz a líder do estudo, Rachel Dwyer.
Resumindo: ter dinheiro (ou crédito para gastar mais do que tem, no caso) faz sim você se sentir o bonzão, mesmo quando isso significa se endividar. Mas ficar pagando esse dinheiro de volta por anos e anos, hum, não é tão legal assim.

Namorar te faz perder dois bons amigos


Carol Castro 
Já cansei de ouvir amigos se lamentarem quando um parceiro começa a namorar: “perdemos mais um, cara”. Só que essa bobeira misturada com ciúmes tem, segundo a ciência, um fundinho de verdade.
Na Inglaterra, um grupo de pesquisadores da Universidade de Oxford perguntou a 540 participantes sobre o círculo de amigos mais chegados – como ele mudou quando começaram a namorar. E, em geral, os entrevistados relataram a perda de dois grandes amigos durante o romance.
Parece pouco perto dos seus 300 amigos do Facebook e dos colegas de boteco? Então pare e pense: quantos deles aguentam ouvir suas lamúrias sobre a faculdade, inseguranças, trabalho, família? E quantos deles toleram seus dias de mau humor ou têm paciência para ver e ouvir as histórias de cada uma das 542 fotos da sua última viagem? Poucos, certo? Bom, segundo apesquisa, temos, em média, cinco grandes amigos assim. Aí se afastar de dois deles parece um desperdício e tanto, não?
Mas ninguém faz por mal. A culpa é desse apego aos amantes. Você se dedica a eles: troca a balada pelo cinema; o carnaval em São Luiz do Paraitinga por uns dias de descanso a dois na praia. E aí os amigos começam a aparecer em segundo plano e ficam cada vez mais distantes.
De qualquer forma, dizem que os bons amigos sempre ficam. Só não parece uma boa ideia abusar da paciência deles. Vai que o amor acaba e as amizades também…
Crédito da foto: flickr.com/clickflashphotos

6 curiosidades científicas sobre a amizade

6 curiosidades científicas sobre a amizade

Carol Castro 
semana tá acabando e você, provavelmente, vai recorrer a alguns bons amigos para aproveitar os próximos dias de folga. Mas quer uma dica para decidir para quem ligar? Bom, parceiro que é parceiro boceja junto com você. E detesta seus inimigos. Entendeu? Não? Então dá uma olhada nessa lista de curiosidades científicas sobre a amizade.
FALAR MAL É O MELHOR NEGÓCIOSe você estiver sem amigos, aí vai a primeira dica: falar mal dos outros é a melhor maneira de fazer amizade. Parece pobre, né? Mas é real. Pesquisadores americanos pediram a algumas pessoas para contar como nasceram as amizades mais fortes e como agiam, quando estavam juntos, em relação às outras pessoas (a tendência mais forte era falar mal do pessoal ao redor). Num teste final, perceberam ainda que as chances de você gostar de alguém aumentam quando os dois lados fazem os mesmos comentários sobre a vida alheia.
UM POR TODOS E TODOS POR UMÉ que não adianta: inimigo do seu amigo só pode ser seu inimigo. Pessoas que dividem a mesma opinião negativa sobre alguém se sentem muito mais próximas. Segundo outra pesquisaamericana, isso acontece porque dividir uma mesma opinião ruim acaba com aquele climão do primeiro encontro, quando, geralmente, as pessoas escondem seus defeitos. Falar mal sobre a mesma pessoa gera uma espécie de “subjetividade familiar”.
PROXIMIDADE MÍNIMANão adianta, se você não quiser deixar uma amizade morrer precisa manter contato. E isso exige tanto assim de você. Segundo pesquisa da Universidade de Notre Dame e da Pontífica Universidade Católica do Chile, se você quiser manter um amigo bem próximo, terá de ligar a ele pelo menos uma vez a cada 15 dias. E nunca, nunca deixe de retornar as ligações.
EMPATIASe cumprir esse trato implícito, vocês podem ser bons amigos. E compartilhar sentimentos – e bocejos! Sim, bocejo é uma demonstração de empatia. Durante um ano, pesquisadores da Itália saíram pelas ruas para observar e conversar com pessoas. E perceberam que entre amigos e parentes o bocejo é contagiante. Segundo a pesquisa, quando não há amizade, a pessoa até vê o bocejo da outra, mas não se deixa levar.
UM MILHÃO DE AMIGOS
Não, nem você, nem o Roberto Carlos vão ter um milhão de amigos. Existe um número máximo, postulado pelo antropólogo Robin Dunbar. Segundo pesquisa do antropólogo, nossocérebro não dá conta de memorizar e manter laços com mais de 150 pessoas.
AMIGO NÃO TEM PREÇOTudo bem se você não chegar nem perto dos 150 amigos. Só o fato de ter algum amigo já vale a pena. Muito a pena: quase 240 mil reais por ano. Segundo uma pesquisa da Universidade de Londres, esse é o preço pelo bem-estar que seus amigos trazem. É ou não um bom motivo para marcar um happy hour nesse fim de tarde?
Crédito da foto: flickr.com/mathieustruck

ABELHAS ASSASSINAS

Conheçam de que forma as abelhas assassinas matam as pessoas.
As abelhas africanizadas, uma espécie híbrida do cruzamento de abelhas-africanas com raças europeias, são também conhecidas como abelhas assassinas devido ao alto grau de agressividade e à capacidade de atacar coletivamente as possíveis ameaças às suas colônias.

abelhas assassinas
Sensíveis a qualquer tipo de vibração, a espécie tem uma característica extremamente defensiva e o ataque coordenado das abelhas da colônia pode levar uma pessoa à morte em poucos minutos.

Quando uma colônia de raças europeias é perturbada, uma vítima pode ser picada cerca de 20 vezes, em caso de um distúrbio moderado da colmeia, ou até 200 vezes se toda a colônia se agitar. No caso das abelhas africanizadas, este número é dez vezes maior, e uma vítima pode levar até 2 mil picadas em um único ataque.
Além do acentuado instinto de defesa a da alta agressividade, a espécie tem ainda dois componentes venenosos que são liberados em suas picadas. O meletin é o principal indutor de dor e corresponde a 50% do veneno. Já a enzima fosfolipase a2 é capaz de danificar o tecido humano e levar à insuficiência renal.

A espécie híbrida de abelhas africanizadas foi cultivada a partir da pesquisa do geneticista brasileiro Warwick Kerr, que viajou à África para estudar as abelhas do continente e realizou o cruzamento com as raças europeias. Apesar de o experimento inicial ter saído do controle, resultando na agressividade da espécie, o estudo de Kerr é reconhecido e respeitado hoje pela comunidade científica.

Onde as corujas ficam durante o dia?


  


Muitos vêem as corujas a noite porque não durante o dia?
A maioria das corujas se abriga em cavernas ou galhos de árvores durante o dia. Algumas espécies, como a buraqueira, escondem-se em buracos e tocas cavadas no chão. Outras ainda utilizam como "dormitório" torres de igrejas, telhados e forros de casas velhas. Na mata, para escapar dos inimigos e não ser atacada enquanto está dormindo, a coruja utiliza sua plumagem - que vai do branco-amarelado ao preto - para se confundir com a folhagem e os galhos das árvores. "Embora seja uma ave de hábitos crepusculares e noturnos, as corujas também são ativas e enxergam bem durante o dia. Mas, como usam esse período para repousar, ficam mais suscetíveis aos predadores, como cobras e outros pássaros", diz o ornitólogo Carlos Eduardo Sant’Ana, da Universidade Católica de Goiás.

Piscinas Exóticas Pelo Mundo

Piscinas Exóticas Pelo Mundo, As Melhores Fotos 
Nesse calor e Verão quem não gosta de uma bela praia e Piscina, mais especificamente. Pois todo mundo adoraria descansar em uma bela piscina…porém hoje em dia o que não falta são curiosidades e coisas estranhas, confira hoje as piscinas mais exóticas do mundo.
**Vamos começar por uma piscina muito conhecida que fica no alto de 3 torres de um prédio em Singapura…Você se Lembra:
Piscinas Exóticas Pelo Mundo, As Melhores Fotos   Curiosidades 1x1.trans
Essa piscina tem um efeito de ilusão que faz qualquer um pensar que a água cai lá de cima e as pessoas também, porém não é bem assim…
**Olha essa piscina da Turquia, o efeito é o mesmo:
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**Gostou, mas que tal uma piscina Infinita? Veja só se você consegue distinguir o que é piscina e o aonde é o mar:
Piscinas Exóticas Pelo Mundo, As Melhores Fotos   Curiosidades 1x1.trans
Difícil não?! Olha só a próxima:
**Nas alturas e no meio da mata…Olha só que visão que essa piscina proporciona:
Piscinas Exóticas Pelo Mundo, As Melhores Fotos   Curiosidades 1x1.trans
**Música é a sua praia? Que tal ela ser sua…Piscina? Olha essa:
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**Haja criatividade, porém quem chama a atenção mesmo são as piscinas Naturais da Turquia:
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**O Que você de um banho de piscina no meio da Cidade…Ou melhor, na rua mais movimentada? Olha só essa ideia:
Piscinas Exóticas Pelo Mundo, As Melhores Fotos   Curiosidades 1x1.trans
Deu para perceber que a maioria das piscinas estão nas alturas…Se você tem medo, prefira as convencionais. O que você achou das imagens e as piscinas exóticas??
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