sábado, 13 de julho de 2013

Médicos cubanos fogem da Venezuela para os EUA



Cerca de 500 já aproveitaram o convênio Cuba-Caracas para desertar



Cerca de 500 médicos cubanos já aproveitaram o acordo de cooperação que prevê que eles trabalhem na Venezuela para fugir para os EUA. A informação foi divulgada por fontes do exílio cubano em Miami, que inclui os próprios médicos desertores. Eles relatam que para sair da Venezuela, precisam pagar de US$ 300 a US$ 2 mil a funcionários do aeroporto.
O último caso de deserção desse tipo ocorreu na quarta-feira, quando sete jovens doutores deixaram o aeroporto de Maiquetía, em Caracas, depois de ser retidos por várias horas e subornar agentes venezuelanos. "Os funcionários em Maiquetía submetem a uma forte pressão psicológica os médicos que querem sair do país até que finalmente eles aceitam pagar um suborno", explicou em Miami o médico cubano Keiler Moreno, de 27 anos, que fugiu de Caracas há cinco meses.
Moreno é colega dos sete recém-chegados e os ajudou a deixar a Venezuela. Na quarta-feira, ele esperou os amigos no aeroporto de Miami para auxiliá-los com os trâmites nos Serviços de Imigração e Alfândega. "Somos da mesma turma que se formou em medicina em 2007", afirmou. Associações católicas e ONGs também prestaram assistência ao grupo.
Segundo o exílio cubano, 2 mil profissionais da área de saúde já desertaram desde 2006. Os 500 médicos que chegaram da Venezuela, representam, portanto, um quarto do total. Só no último ano, foram 200 os que embarcaram de Caracas para os EUA. "Para sair é preciso conseguir o visto na embaixada dos EUA em Caracas. Os funcionários venezuelanos não dão permissão de saída para os cubanos, mas tudo se resolve com suborno", diz Moreno.
A Venezuela mantém com Cuba um programa de cooperação no qual Caracas exporta para a ilha petróleo subsidiado e esta lhe paga enviando milhares de médicos cubanos para trabalhar nas favelas venezuelanas. Esses médicos tocam o programa conhecido como "Barrio Adentro", um dos carros-chefes da política social do governo de Hugo Chávez. 
EFE - O Estadao de S.Paulo

Homem é queimado pelo povo após matar mulher e filho


                                 Criança tinha apenas 8 meses

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                                     Mãe e filho foram mortos no banheiro da residência 


O porteiro Odair José de Oliveira Santos, 30 anos,foi queimado vivo pelos moradores do município de Maiquinique, sudoeste da Bahia. Ele matou a ex-mulher e o filho de 8 meses. 

Dai da Câmara, como era conhecido, e Debora Santos Lima, 19 anos, já não mais se entendiam. Ele foi até a casa da ex-mulher para conversar e, começou a agredí-la, atirando a sua cabeça várias vezes contra a parede, a ponto de matá-la. Depois de matar Débora, o criminoso foi ao quarto e pegou o seu próprio filho de 8 meses , atirou-o contra a parede do banheiro, onde fez o mesmo com a ex-esposa, em seguida, tomou uma pequena dose de chumbinho, mas não morreu.
 
Odair chegou a sair meio cambaleando para o meio da rua mas foi socorrido por populares e levado para o hospital onde contou tudo o que fez para uma enfermeira. A notícia se espalhou pela cidade e os moradores quebraram as grades do hospital, invadiram o laboratório e pegaram o criminoso. 

Ele foi espancado em via pública e depois atearam fogo em seu corpo. A motivação para que ele matasse a ex mulher foi ciúmes.

Populares queimaram o criminoso

Dilma desiste de constituinte para tratar da reforma política

A proposta apresentada na segunda-feira (24) pela presidente Dilma Rousseff de convocar um plebiscito provocou debates de integrantes dos três poderes e de órgãos representantes da sociedade civil.


As últimas 30 horas foram de movimentação política intensa, na capital do Brasil. A proposta apresentada na segunda-feira (24) pela presidente Dilma Rousseff de convocar um plebiscito, em um processo que daria início a uma reforma política, provocou debates de integrantes dos três poderes e de órgãos representantes da sociedade civil.
E, em meio a um mundo de incertezas e críticas, o Palácio do Planalto anunciou que desistiu de entregar a tarefa da reforma política a uma assembleia constituinte específica para tratar do assunto.
Quem deu a notícia, oficialmente, foi o ministro da Educação, Aloísio Mercadante, no Palácio Do Planalto. Ele participou da elaboração das propostas apresentadas pela presidente Dilma.
A presidente abriu mão de uma assembleia constituinte para fazer a reforma política. Quer agora que seja feito um plebiscito, o mais rápido possível, para que os eleitores decidam como seja feita a reforma política.
Para isso, o Palácio do Planalto vai consultar o Tribunal Superior Eleitoral. As perguntas que serão feitas aos eleitores ainda serão definidas.
O Planalto diz que não houve recuo, mas que não haveria tempo suficiente para convocar uma constituinte. O plebiscito foi motivo de debates e reuniões durante o dia.
Logo cedo, a presidente Dilma recebeu a Ordem dos Advogados do Brasil que, na segunda-feira, se manifestou contrária a uma das propostas apresentadas por ela: a de que seja feito um plebiscito para a população decidir sobre a convocação de uma constituinte que faria a reforma política. Na segunda, assim que ouviu o anúncio, a OAB disse que a proposta era inconstitucional e que a presidente estava mal assessorada.
“Talvez a presidenta tenha sido aconselhada inadequadamente para esta convocação, para esta ideia de convocação de uma assembleia constituinte exclusiva. Mas a Ordem dos Advogados do Brasil irá apresentar diretamente à presidente a contrariedade dos juristas em relação a esta iniciativa”, afirmou Marcus Vinicius Furtado, presidente da OAB, na segunda-feira.
Nesta terça, depois do encontro no palácio, o presidente da OAB disse que o governo iria rever a decisão em relação a convocar uma constituinte.

“O governo sai convencido de que convocar constituinte não é adequado, porque atrasa o processo de reforma política. Porque fazer um plebiscito para convocar uma constituinte vai atrasar a aprovação da reforma política e fará com que toda esta vazão, toda essa insatisfação se perca. O que foi proposto e o que foi o entendimento? Temos que fazer um plebiscito para aprovar a própria reforma política. A população tem que dizer diretamente qual a reforma política que ela quer”, apontou.
Em seguida, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que participou do encontro, negou que tenha havido recuo por parte do governo. Mas disse que o assunto foi colocado como ponto de partida para a discussão. Ele elogiou a proposta da OAB e disse que outras serão ouvidas.
“A presidente ontem não fechou as portas para nenhuma das teses que podem permear esse processo constituinte específico. A diferença é que essa proposta, que a Ordem dos Advogados do Brasil traz, ela não fala em mudança da constituinte, ela permite que possa ser feita por mera modificação da legislação. Isto pode ser visto como uma vantagem desta proposta, pela agilidade e pela situação que, obviamente, ela vai propiciar”, disse o ministro.
José Eduardo Cardozo também disse que uma das propostas estudadas pelo governo é a realização de um plebiscito que apresentaria os temas da reforma política à população, como forma de balizar a atuação do Congresso.
“O processo constituinte poderia ter uma outra viabilização por uma outra forma. Qual é a outra forma? É através, especificamente, de um plebiscito, onde se faça questões. Por exemplo, poderia ser feito um plebiscito onde se perguntasse: voto distrital? Financiamento público de campanha?”, apontou o ministro.
Logo depois da entrevista, a presidência divulgou uma nota dizendo que considera importante a proposta da OAB, mas que não houve qualquer decisão. E destacou também a importância de um plebiscito.
As opiniões divergem dentro do próprio palácio. O vice-presidente da república não concorda com a convocação de uma constituinte. Mas com o plebiscito, sim.
“Eu acho inviável. Até por uma razão singela. Eu tenho até posição definida há muitos anos a respeito disso, dizendo que a constituinte é algo que significa o rompimento da ordem jurídica, seja ela exclusiva ou não exclusiva, porque ela nunca será exclusiva. Ela sempre abarcará uma porção de temas. E para solução atual, não se faz necessária uma constituinte. Ou seja, não se faz necessária romper a ordem jurídica. O que se faz necessário é consultar o povo. O povo vai dizer qual a reforma jurídica que quer”, disse Michel Temer.
A presidente Dilma também se reuniu com o presidente do Senado, que defendeu o plebiscito e a constituinte exclusiva para a reforma política.
“É competência do Congresso Nacional, mas a iniciativa pode ser da presidente da república. O presidente José Sarney, como todos sabem convocou uma constituinte. E também o imperador Pedro I, em 1824, o fez e ainda enviou um ato adicional especificando os assuntos que seriam discutidos por essa constituinte”, comentou o senador Renan Calheiros, presidente do Senado.
E com o presidente da Câmara, que é totalmente contra a ideia.
“A casa não quer reforma política, via constituinte específica. Até porque tardaria ainda mais essa proposta. A casa tem o dever de debater, porque o país quer uma reforma política, mas não via constituinte específica. Em momento algum essa casa pensou em aceitar”, afirmou Henrique Eduardo Alves.
No fim da tarde, a presidente recebeu no Palácio do Planalto o presidente do Supremo Tribunal Federal por uma hora. Joaquim Barbosa disse que não tratou em detalhes sobre a proposta de uma assembléia constituinte e indagou se em um momento de grave crise seria viável fazer a reforma política por meio de uma emenda à constituição. Ele não foi taxativo em relação às propostas, até porque disse que pode julgar as matérias do STF.
“Crise grave, como a atual, a propositura de reformas via emenda constitucional, seria viável? Até hoje não demonstraram nenhum interesse em fazer reforma neste campo. É exatamente essa falta de interesse que, em parte, levou à crise atual pela qual estamos passando”, declarou.
E disse que é a favor de que o povo seja consultado. “O povo brasileiro está tão acostumado a responder sobre esses assuntos, que ele respondeu sobre assuntos parecidos há pouco tempo. Nós tivemos referendos, nós tivemos plebiscito em 1993 sobre sistema de governo”, apontou
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Joaquim Barbosa defende reforma política que reduza peso de partidos

Presidente do STF disse que Brasil vive 'crise de representação política'.
Ele afirmou que país quer participar e não quer mais 'conchavo' de cúpulas.

Mariana OliveiraDo G1, em Brasília
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, afirmou nesta terça-feira (25) que o país precisa de umareforma política que diminua a influência dos partidos na escolha dos candidatos e que aumente a participação popular. Segundo ele, a população não quer mais decisões tomadas por meio de "conchavos".
Durante entrevista coletiva no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do qual Barbosa também é presidente, ele relatou temas da conversa que manteve nesta terça com a presidente Dilma Rousseff durante audiência no Palácio do Planalto. Segundo Barbosa, os dois falaram sobre as manifestações de protesto que se espalharam pelo país.
"Eu disse que há sentimento difuso na sociedade brasileira e eu, como cidadão, penso assim, [que] há vontade do povo brasileiro, principalmente os mais esclarecidos, de diminuir ou mitigar o peso – volto a dizer, diminuir ou mitigar e não suprimir –, o peso dos partidos políticos sobre a vida política do país. Essa parece ser uma questão chave em tudo que vem ocorrendo no Brasil."
Por que uma intermediação por partidos políticos desgastados, totalmente sem credibilidade? Existem algumas democracias que permitem o voto avulso, com sucesso."
Barbosa ressalvou que não defendeu a "supressão" dos partidos, mas disse ser pessoalmente favorável a candidaturas avulsas, não atreladas a siglas partidárias.
"Por que não? Já que a nossa democracia peca pela falta de identificação entre eleito e eleitor, por que não permitir que o povo escolha diretamente em quem votar? Por que uma intermediação por partidos políticos desgastados, totalmente sem credibilidade? Existem algumas democracias que permitem o voto avulso, com sucesso", disse o presidente do STF.
"A sociedade brasileira está ansiosa de se ver livre desses grilhões partidários que pesam sobre o seu ombro. E isso é muito salutar", declarou Joaquim Barbosa.
Ao ser perguntado sobre a possibilidade de plebiscito para uma decisão sobre a reforma política, ele disse que é preciso ampliar a participação popular.

O presidente do STF disse que "se reservaria" a não responder sobre a necessidade de um processo constituinte para se fazer a reforma política, proposta apresentada nesta segunda em reunião com governadores e prefeitos pela presidente Dilma Rousseff.
"O que temos que ter é a consciência clara de que há necessidade no Brasil de incluir o povo nas discussões sobre reformas. O Brasil está cansado de reformas de cúpula. [...] Temos sim que trazer o povo para a discussão e não continuarmos com essa tradição de conchavos de cúpula."
Voto distrital, recall e suplentes
Joaquim Barbosa defendeu ainda o voto distrital, no qual as regiões são divididas em distritos, e os candidatos eleitos conforme os distritos que representam.
"Eu sou inteiramente favorável ao voto distrital, seja o voto distrital puro, em um turno, seja o voto distrital qualificado, ou seja, se faz um primeiro turno de votação e vão para o segundo turno apenas candidatos em cada distrito que obtiveram  um percentual, digamos, de 10%, 15%."
Para o presidente do STF, o sistema de representação política atual "mostra marcas profundas de esgotamento". Segundo ele, há uma "crise de representação política".
Qualquer medida para alterar a sistemática na eleição exigirá mudança na Constituição. [...] O que indago é o seguinte: no momento de crise grave como o atual, a propositura de reformas via emenda constitucional seria viável? Essas propostas já não tramitam no Congresso Nacional há anos? Houve em algum momento demonstração de vontade política de levar adiante essas reformas?"
Outra sugestão apontada pelo magistrado é a possibilidade de "recall", ou seja, que o eleitor possa exigir que o mandato do político seja revogado se não corresponder às expectativas.
Ele classificou ainda a possibilidade de senadores suplentes assumirem a vaga dos titulares como uma "excrescência". "É uma excrescência injustificável. Temos percentual muito elevado de senadores que não foram eleitos. Pessoas que, de alguma forma, ingressaram na chapa da pessoa que era o candidato mais forte, e passado algum tempo, substituíram os titulares."
Mudanças na Constituição
Embora não tenha apoiado abertamente uma constituinte, que poderia ter poderes para reescrever a Constituição, o presidente do Supremo considerou que não se pode fazer uma reforma política sem mudar a lei maior do país. E acrescentou que Propostas de Emendas à Constituição (PEC) não têm se mostrado eficazes no debate no Congresso.

"Qualquer medida para alterar a sistemática na eleição exigirá mudança na Constituição. Portanto, está descartada mudança política eficaz por meio de lei ordinária. [...] O que indago é o seguinte: no momento de crise grave como o atual, a propositura de reformas via emenda constitucional seria viável? Essas propostas já não tramitam no Congresso Nacional há anos? Houve em algum momento demonstração de vontade política de levar adiante essas reformas?"

Candidatura à presidência e mensalão
Sobre a pesquisa do instituto Datafolha que o apontou como líder de intenção de votos entre manifestantes, o presidente do Supremo se disse "lisonjeado", mas negou intenção de concorrer.
Eu não tenho a menor vontade de me lançar candidato à presidência da República. Tenho 41 anos de vida pública, acho que está bom."
"Me sinto extremamente lisonjeado. Apesar de não ser político, jamais ter relação política, é excelente para minha vida pessoal, meu histórico. Agora, sei muito bem que aquilo são manifestações espontâneas de uma certa ou de poucas camadas da população brasileira. [...] Eu não tenho a menor vontade de me lançar candidato à presidência da República. Tenho 41 anos de vida pública, acho que está bom."

Ao ser perguntado se o julgamento dos recursos do mensalão poderia ser impactado pelas manifestações populares, Joaquim Barbosa considerou que sim.

"Se os movimentos persistirem, vão interferir no sentido de buscar uma resposta rápida. Eu já tenho essa resposta há algum tempo", afirmou.
Barbosa defendeu penas duras aos 25 condenados no julgamento, afirmou não serem cabíveis os recursos que podem levar a novo julgamento. Ele levará os embargos de declaração, que podem reduzir penas, para julgamento do plenário em agosto.

Graus de Parentesco entre os corruptos



parentesco
Fonte: Libertar
Veja que historinha “interessante” e “bonita”, poderia ser até um “romance”, porém é ” pura tragédia”…!
Existem coincidências esquisitas nesta “historinha”…, que nem Freud explicaria…! Mas, estamos no Brasil…
Leia e tire as suas conclusões!
Pouca gente sabe disto, vamos esclarecer os fatos…!!!
Acredite se quiser:
O Paulo Bernardo
Ministro das Comunicações, é marido
Da senadora Gleisi Hoffmann
Chefe da Casa Civil.
O Gilberto Carvalho, Secretário Geral da Presidência e acusado pelos irmãos de Celso Daniel de arrecadar propina para o PT
é irmão de Márcia Lopes
marcia-lopesEx-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do governo Lula
Mirian Belchior
Ministra do Planejamento, foi casada com o Celso Daniel
Ex-Prefeito de Santo André, que morreu assassinado.
Você sabia e não contou pra ninguém?
A doutora Elizabete Sato
delegada que foi escalada para investigar o processo sobre o assassinato
do Prefeito de Santo André, Celso Daniel
é tia de Marcelo Sato
marido da Lurian da Silva
que, apenas por coincidência, é filha do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva.
Exatamente: Marcelo Sato, o genro do ex presidente da República, é sobrinho da Delegada Elisabete Sato, Titular do 78º DP, que demorou séculos para concluir que o caso Celso Daniel foi um “crime comum”, sem motivação política.
Também, apenas por coincidência, Marcelo Sato é dono de uma empresa de assessoria que presta serviços ao BESC – Banco de Santa Catarina (federalizado), no qual é dirigente Jorge Lorenzetti
(churrasqueiro oficial do presidente Lula e um dos petistas envolvidos no escândalo da compra de dossiês).
E ainda, por outra incrível coincidência, o marido da senadora Ideli Salvatti (PT),
é o Presidente do BESC.
E, tempos atrás, Dilma no melhor estilo Hugo Chaves chamou a Rede Globo e lembrou que está chegando a época de renovação de concessão, e que o Ali Kamel estava incomodando, pois se continuasse a cair ministros corruptos logo não teria mais ninguém em Brasília e mandou colocar um “cumpanheiro” no lugar dele, um esquerdista. O nome era Amauri Soares, um grande entusiasta dos petistas.
Isso foi feito, Amauri Soares como todo bom esquerdista já entrou colocando mamata para a família, no caso a mulher dele, a Patricia Poeta, que entrou via peixada no Jornal Nacional. Veja que foto meiga, no meio o possível futuro novo ancora do JN.
VEJA AÍ A FOTO DA FAMÍLIA DO AMAURI SOARES, PATRÍCIA POETA E FILHO
Isso explica a atual “cara de tacho” do William Bonner que viu sua mulher ser obrigada a ter uma crise de “cansaço” e “pedir” para sair e buscar outros ares na tenebrosa manhã da Globo junto com programas do naipe de Ana Maria Braga. Não podemos nos espantar se daqui a pouco o Bonner sair e entrar algum companheiro do partido ou algum outro parente do Amauri Soares.E assim vai caminhando nossa pseudo-democracia.SEJA PATRIOTA: Passe adiante

Sobre a espionagem da França ninguém vai fazer barulho?


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Antes veja a pequena reportagem da Folha de São Paulo:
O governo da França mantém um amplo esquema de espionagem usado para interceptar, sem autorização judicial, ligações telefônicas e mensagens na internet, afirmou ontem o jornal “Le Monde”.
A publicação comparou a estrutura ao Prism, sistema de vigilância dos EUA cuja existência foi revelada pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden.
A revelação constrange o governo do presidente François Hollande, que havia protestado contra a coleta de dados pelos americanos.
De acordo com o “Le Monde”, a espionagem feita no país é ilegal e não obedece a nenhum tipo de controle externo.
O governo francês não havia comentado o assunto até a noite de ontem.
Tornou-se comum falar do tal Imperialismo dos Estados Unidos. Por isso, recentemente, depois de muitas reservas finalmente falaram do projeto PRISM. Veja aqui:Saiba o que é o Projeto PRISM que 
E porque demoraram tanto para falar de algo que todo mundo já sabia? Simplesmente porque Obama é um santo que não pode ser associado a este tipo de escândalo. Más se fosse o Bush, pode ter certeza que já estariam fazendo a caveira dele a muito tempo.
Más porque esta polarização? Será porque o Bush é branco de olhos azuis e o Obama é negro? Sinceramente esta é a única explicação que eu encontro, porque eles são exatamente iguais, sem tirar e nem por. Então porque não tratar os dois da mesma forma?
O que as pessoas não sabem é que este escândalo dos grampos dos EUA começou bem recentemente se comparado com todos os outros regimes comunistas que já praticam o grampo em telefones e o controle da internet desde que estes mecanismos foram inventados.
Os moradores de países como Cuba, China, Coréia do Norte, etc, ainda não sabem o que realmente é a internet. Porque esta tecnologia foi desenvolvida quando seus países já estavam sob o controle dos atuais ditadores, que só liberam aquilo que lhes convém.
A questão é a seguinte: Porque não vemos grupos fazendo passeatas contra estes governos?
Veja esta reportagem de 2012 falando sobre o controle da internet na China: Saiba como funciona o controle da internet na China
Aposto que a maioria nem sabe disso.
Já ouviu falar no Abin aqui no Brasil? Visite o site do Abin: http://www.abin.gov.br/
Veja esta reportagem sobre o Abin aqui no Brasil:  Abin monta rede para monitorar manifestação na internet
A única diferença dos EUA com o resto do mundo é que lá o povo reclama e não deixa barato, enquanto que aqui no Brasil os responsáveis por nos espionar dão entrevistas e ninguém fala nada.
E ao mesmo tempo ignoram coisas muito piores que acontecem no resto do mundo.
Veja este programa de espionagem na França. Podem aguardar, em pouco tempo ninguém vai se lembrar dele ao mesmo tempo que irão se referir ao PRISM como se fosse o único esquema de espionagem do mundo.



A verdade sobre a vinda de 6000 médicos cubanos ao Brasil


Dois ótimos videos falando sobre a realidade dos Médicos Cubanos. Se quiser saber mais informações basta clicar aqui: Médicos Cubanos: O que há por trás disso
Nestes dois vídeos podemos evidênciar as seguintes frases:
Os médicos do Brasil não ficam no interior por falta de condições de exercer a medicina de forma adequada.

O próprio governo do PT via Ministério da Educação barra a abertura de cursos de medicina no Brasil. Se o problema fosse falta de profissionais ele abriria mais cursos, e eles não fazem isso.

Vão tratar com pessoas simples, com pessoas de cidades pequenas, com ruralistas, e vão implantar as ideias que eles não conseguiram nos últimos 40 anos nestas pessoas.

E se Obama fosse Bush?



A crise gerada pelo vazamento de informações sigilosas de espionagem do governo americano se internacionalizou. O Ministério das Relações Exteriores da Alemanha convocou o embaixador norte-americano no país, Philip Murphy, para pedir esclarecimentos sobre alegações de que a Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) dos EUA espionou instituições da União Europeia.
Abro aqui um parêntese: não vejo Edward Snowden, o ex-técnico da CIA responsável pelos vazamentos, como um herói libertário, ao contrário de muitos colegas. Claro que há efeitos positivos no que ele fez, mas nem por isso seus atos são defensáveis, já que, para liberais como eu, os fins nobres não justificam quaisquer meios. Isso sem falar que não costumo ter muita simpatia por “heróis da liberdade” cujo alvo prioritário é sempre o governo americano, e que depois ainda buscam refúgio nas piores ditaduras mundo afora. Fecho o parêntese.
O que eu queria falar aqui pode ser resumido em uma perguntinha básica: alguém consegue imaginar qual seria a reação em geral caso essas denúncias todas ocorressem durante o governo Bush? O governo americano usando os drones de forma compulsiva e sem controle ou transparência, a Associated Press sendo monitorada pelo governo, a Receita Federal (IRS) investigando opositores políticos com mais afinco, e espionagem envolvendo até a Europa? Sério, qual seria a reação das pessoas, da grande imprensa?
Posso imaginar Michael Moore com sua corpulenta presença diária na imprensa, alegando que vive sob a pior ditadura do mundo. Noam Chomsky diria que nem Hitler chegou tão longe. A CNN não falaria de outra coisa. Sean Penn viajaria até Cuba para abraçar Fidel Castro e apontar como deveria ser um regime verdadeiramente livre. Oliver Stone diria que a América tinha que ter perdido a Guerra Fria para o mundo poder viver com liberdade sob a União Soviética.
E não só por lá. Aqui, Arnaldo Jabor daria ataques histéricos semanalmente em suas colunas de jornal, e faria acusações terríveis na televisão. Todos ficariam chocados e não falariam de outra coisa: o governo americano sob Bush com esse histórico seria visto como a mais cruel e nefasta ditadura que o mundo já viu! Ninguém pode duvidar disso…
O fato de não ser nada parecida a reação quando é Obama no poder diz muito sobre a esquerda. Mostra como ela parte de um duplo padrão de julgamento, como ela apela para um salvo-conduto quando quem abusa do poder é “um dos seus”. Sim, há críticas aqui e acolá, sem dúvida. Até porque Obama não pode mais ser reeleito, e a esquerda já prepara o terreno para outro – ou outra – messias, que virá “salvar a Pátria” e quiçá a humanidade.
A esquerda monopoliza os fins nobres, as virtudes, e quando alguém se mostra autoritário, corrupto, vendido ou incompetente, então ela ou fecha os olhos, ou pior!, diz que o governante em questão “aderiu à direita”. A esquerda precisa permanecer pura. É uma tática pérfida, nojenta, asquerosa, mas que infelizmente ainda engana muitos inocentes úteis.
Observar a reação dessa gente diante dos escândalos do governo Obama é bastante instrutivo. Trata-se de um silêncio constrangedor se comparado ao que seriam os ataques raivosos no caso de um governo Republicano. Um peso, duas medidas. Essa é a marca registrada da esquerda. É lamentável…