sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Foto com você - novo recurso do Instagram


Por Heloisa Rocha 

No fim da semana passada o Instagram liberou uma atualização do aplicativo com uma mudança que está dando o que falar. 

Agora, além das hashtags e dos arrobas nas legendas e comentários das fotos, é 
possível marcar pessoas nas próprias fotos. Assim como já é feito no Facebook. 

Algumas pessoas se assustaram com o quão invasivo poderia ser este recurso. Mas a equipe Instagram preservou o usuário e deixou nas suas mãos resolver se ele quer ou não ser marcado nas fotos de outras pessoas. Além disso, só você consegue marcar a sua própria foto. 

Para controlar a sua presença nas marcações das fotos, basta clicar na opção adicionar manualmente e pronto. 

 

 


Perfis para seguir 

Dois jovens fotógrafos de Brasília que andam lá pelos lados da América do Norte são os meus perfis indicados de hoje. 

A galeria de fotos do @theleonr e do @virgu é garantia de boas imagens. Olha só. 

 
@virgu 


 
@virgu 

 
@theleonr 

 
@theleonr 

Heloisa Rocha, 46 anos, publicitária, se considera Brasiliense de coração. Trabalha com comunicação, conteúdo para internet e Redes Sociais. Apaixonada e viciada em Instagram desde novembro de 2010. 

Ele nasce e se põe todos os dias, mas algumas vezes pode ser especial


Por Heloisa Rocha 

Duas vezes por ano, o sol se põe exatamente na mesma linha de algumas ruas da ilha de Manhattan em New York. Isso acontece geralmente no final de maio e meados de julho. E aconteceu no último dia 29. Com a popularização da fotografia via celular e o surgimento do Instagram, este evento vem ganhando maiores proporções a cada ano. 
E realmente é lindo de se ver. 

Lembro que pelos idos dos anos 80 havia uma certa aglomeração, com data marcada, para ver o nascer do sol na Esplanada dos Ministérios. É que ele chegava exatamente entre as colunas do Congresso Nacional. Não me lembro a data, mas bem que os Instagramers de Brasília podiam resgatar este acontecimento fotográfico, não acham? 

Veja abaixo algumas fotos de quem foi tirar foto do #manhattanhenge deste ano. 

 
@drummerdario 

 
@grapemartini 

 
@nickspan-1 

 
@ricardovice 

 
@sashaalexeeva 

 
@tinmustard 


Heloisa Rocha, 47 anos, publicitária, se considera Brasiliense de coração. Trabalha com comunicação, conteúdo para internet e Redes Sociais. Apaixonada e viciada em Instagram desde novembro de 2010. 

O mundo de um rebelde da moda


*Por Márcia Eliasson 

Recentemente, tive a honra de participar da coletiva de imprensa para a abertura da exposição The Fashion World of Jean Paul Gaultier From the Sidewalk to the Catwalk (O Mundo Fashion de Jean Paul Gaultier – das Calçadas para as Passarelas, tradução livre), no Centro de Arquitetura e Design (anterior Museu de Arquitetura) em Estocolmo. 

 

Produzida por Nathalie Bondil, diretora e curadora-chefe, e pelo curador Thierry-Maxime Loriot, ambos do Museu de Belas Artes de Montreal, em cooperação com a Maison Jean Paul Gaultier em Paris, essa é a primeira exposição internacional dedicada ao trabalho do famoso designer francês, e tem por objetivo celebrar os 35 anos de sua carreira (em 2011, quando a exposição foi lançada em Montreal). 

L’enfant terrible 

Nascido em 1952, Gaultier conta atualmente com uma carreira de mais de 35 anos. Apesar da perda de relevância durante os anos 1990, recuperou-se e hoje é considerado um dos mais influentes designers das décadas recentes. Jean Paul Gaultier integra o seleto grupo das 14 casas de moda com estatus de Haute Couture (alta-costura), a mais elevada forma de arte de costura regulamentada pela Chambre Syndicale de la Couture Parisienne em Paris. É também um dos poucos designers de seu tempo que ainda possuem uma maison que leva o seu nome. 

 

Após o seu primeiro desfile de moda em 1970, Gaultier ficou conhecido 
como l’enfant terrible da moda, do francês “garoto terrível”. Esse apelido tornou-se apropriado em virtude do modo como sempre usou as suas criações para 
provocar e criticar o tradicional mundo da moda. 

 
Ursinho de infância de Gaultier, Nana, usando o primeiro sutiã 
em formato de cone. Um prelúdio do que, no futuro, se transformaria 
em uma das peças ícones da sua carreira. 

Sempre que se fala em Gaultier, o rebelde da moda, associam-se a ele três conceitos: 
Diversidade : o designer constantemente questiona, com bom humor, as normas sociais e estéticas do sistema da moda e desafia a imagem convencional de beleza. Busca inspiração em diversas culturas e religiões. Para Gaultier, ser bonito é ser diferente. 
Gênero : “Com exceção da braguilha medieval e do sutiã, roupa nunca teve um sexo”. Essa é uma recorrente citação de Gaultier, a qual se materializa por meio do 
terno risca de giz para as mulheres e da saia para os homens. 
Perícia (artesanato) : Esse conceito é rapidamente observado na complexidade dos detalhes e na qualidade do trabalho manual (coleções de couture) empregado 
nas criações de Gaultier. 

O designer brasileiro Alexandre Herchkovitch me lembra bastante Gaultier, não diretamente em razão do seu design, mas por causa da sua 
forma ousada e transgressora de criar moda. 

 
Primeira criação de Gaultier, datada de 1971, 
exposta pela primeira vez. 

A exposição  - das calçadas para as passarelas 

O tema da exposição remete à moda das ruas nos grandes centros urbanos, e com ela a sua diversidade cultural, como uma das maiores fontes de inspiração do designer. 
Nathalie Bondil, citada anteriormente, fez a seguinte declaração: “Além da moda, o que nos levou a pensar em montar uma exposição que descreve o mundo de Jean Paul Gaultier foi a sua humanidade. Sem falar no seu deslumbrante virtuosismo técnico e habilidades, a sua imaginação desenfreada e as memoráveis ​​colaborações artísticas, o seu mundo fornece uma visão aberta da sociedade, uma verdadeira extravagância, sensibilidade, humor e impertinência, onde todos têm a possibilidade de afirmar-se como são. É o manifesto de um ser humano que se sente confortável sendo ele próprio.” (livre tradução do original em inglês). 

Considerada uma obra em si, e não uma retrospectiva cronológica, a exposição é composta por mais de 120 criações originais, acessórios, muita fotografia de moda, filmes, apenas para citar alguns. A maioria das peças é das coleções de alta-costura, mas há também peças de coleções prêt-à-porter (do francês “pronto para usar”, 
referindo-se às roupas de confecções). 

Com um sistema avançado de projeção, cerca de 30 manequins ganham "vida" e podem tanto falar como cantar, conferindo um dinamismo e uma interatividade incomuns em exposições dessa natureza. O próprio Jean Paul Gaultier é um desses manequins e dá as boas-vindas aos visitantes de forma alegre e calorosa. 

 
Projetores usados para dar vida aos manequins 

 
Boneco Gaultier 

A maioria das peças, criadas entre os anos 1970 e 2011, jamais foram expostas dessa maneira, como, por exemplo, peças usadas por Madonna em diferentes turnês mundiais. 

A exposição foi dividida em seis temas: 

Odyssey (Odisséia) 
Logo no início da exposição encontra-se esta seção que é nada mais nada menos que uma introdução ao mundo do designer e suas fontes de inspiração. A sua interpretação dos uniformes marinhos, as consagradas listras, sereias e a presença recorrente de temas religiosos em suas criações estão retratados aqui. 

 
A luz azul nesse ambiente tinha como objetivo dar a 
impressão de que se estava embaixo d'água 


The Boudoir (Alcova) 
Um dos marcos da carreira de Gaultier foi a reinvenção do espartilho (corset). 
O corset com sutiã em formato de cone tinha como objetivo conferir poder à mulher por meio de uma peça íntima que antes poderia ser considerada quase como um objeto de tortura, pela forma com que apertava e aprisionava o corpo feminino. Inspirado nos movimentos feministas dos anos 60 e 70, que acabaram por estabelecer um padrão tirano de beleza, Gaultier propunha com seus novos espartilhos um movimento pós-feminista de emancipação dos ditames de aparência. 

 
Uma das peças da turné mundial Blond Ambition, 1989-1990, cedida 
por Madonna exlusivamente para essa exposição. 

Com a criação de fragâncias femininas e masculinas, Gaultier buscou ressaltar que 
 tanto o homem como a mulher podem escolher atrair ou ser atraído, assumindo 
ou cedendo poder no jogo da sedução. 

 
Caixa de perfumes 

Skin Deep (Segunda pele) 
Nesta seção encontramos várias criações que dão a ilusão de um corpo nu. A idéia é ressaltar a pele como sendo a roupa original do ser humano. Uma mensagem de liberdade é enviada por meio dessas peças: "Seja você mesmo, independentemente do que a natureza ou a educação fizeram por você". 

 
“corpos” 

 
Naomi Campbell 

 
Vestido Naomi Campbell 

Punk Cancan 
Gaultier uniu nessa seção a paixão pela vida nas ruas das duas capitais, Paris e Londres, resultando em um contraste entre o estilo de vida dos punks tatuados da Trafalgar Square em Londres e o  glamour da alta sociedade parisiense. Na coleção punk, Gaultier mistura o feminino e o masculino, destacando um outro ponto alto de sua carreira, que foi a criação da saia para homens. 

 

 


Urban Jungle (Selva Urbana) 
Africanos, chineses, rabinos, dançarinos de flamenco e outros estão representados em mais uma referência ao mix de culturas e etnicidades que caracterizam as grandes cidades. Com isso em mente, Gaultier viaja ao mundo dos animais e cria peças 
 únicas de alta costura utilizando materiais como o couro, penas de ganso, e couro 
de cobra e crocodilo. 

 
Bolsa de couro 

 
Vestido onça 

 
Vestido onça, no detalhe: n otem que o material usado não foi pele de animal, e sim miçangas. Foram necessárias em torno de 1.060 horas de trabalho manual para se chegar a esse resultado 

Metropolis (Metrópoles) 
Gaultier brinca com materiais que na época não eram comuns em um catwalk, como o vinil, a lycra e o neopren, resultando na coleção mais futurística criada por ele, inspirada nas eras new wave e house music do final dos anos 1970. 

 
Parte do vestido feito de filme de máquina de fotografar 

Diversas criações resultantes de diferentes cooperações de Gaultier com artistas do cinema e da música também podem ser vistas nessa seção. 
Antes de chegar a Estocolmo , a exposição percorreu, além de Montreal, as cidade de Dalas, São Francisco, Madri e Roterdã, tendo sido vista por cerca de 850.000 pessoas. Após o dia 22 de Setembro, último dia da exposição na capital sueca, a mesma segue para Nova Iorque, Londres e Melbourne. Poranto, fiquem atentos caso estejam planejando passar férias em uma dessas cidades. 

Esse é um trabalho que deveria ser visto por todos, independentemente do interesse por moda, pois os temas abordados nos convidam à reflexão e avaliação de normas e valores morais, culturais e sociais. 

É isso. A gente se vê. 

 
Assinatura Jean Paul 


== 

Com esse texto eu inicio a minha colaboração com o blog da Revista do Correio. 
Nasci em Brasília, mas vivo em Estocolmo, Suécia. Sou administradora financeira por profissão, mas amante da moda e “jornalista” de coração. Desde que me mudei do Brasil, há 3,5 anos, tirei férias dos números e da minha cadeira no departamento financeiro para perseguir o sonho de escrever sobre os meus interesses. Depois de ter cursado vários cursos na área de moda, sendo um deles na Universidade de Estocolmo, e ter feito cobertura de vários eventos e semanas de moda, finalmente ingressei em uma escola de jornalismo, e em breve vou poder dizer que sou jornalista, sim, no coração, 
mas também na profissão. 

Márcia Eliasson 

Ginecomastia – você conhece esta patologia masculina?


capa_ginecomastia








Trata-se de um problema antigo, porém tratamentos têm surgido recentemente.
Essa patologia afeta os peitos masculinos (em todas as idades) e podem deixá-los com aspecto feminino, causando dor e incômodo, chegando mesmo a ocorrer eliminação de secreção.
Em homens adultos, a causa principal do problema é a elevação dos níveis do hormônio estrogênio. Assim, algumas doenças que causam este aumento hormonal podem causar ginecomastia.
Alguns exemplos: hipertireoidismo, diabetes, cirrose hepática, entre outras doenças.
Vale lembrar que nem sempre ela é patológica. Em alguns casos ela é considerada fisiológica: no período neonatal, na puberdade e na senilidade. Ou ainda, iatrogênicas: provocadas pelo uso de drogas ou medicamentos.
No entanto, procurar um médico se faz necessário em todos os casos. Estudos estão sendo realizados com freqüência. Existem tratamentos e o que não pode e não deve acontecer é a automedicação.
Fonte: Revista Muscle in Form e site Medicinanet

Revelar é preciso


Por Fernando Braga 
 

Apesar de sociologicamente ser classificado como um típico membro da Geração Y, confesso que vivo uma contradição: adoro a praticidade proporcionada pelo avanço da tecnologia, mas, por vezes, eu me pego num sentimento nostálgico por lembranças do início da minha adolescência. Ao mesmo tempo que celebro a evolução da música digital, lamento o fato de não mais conseguir descobrir artistas e bandas num simples passeio pelas antigas (e já não existentes) megastores de discos. Apesar de mandar milhares de e-mails, posts e SMS para amigos, recordo da emoção que sentia toda vez que o carteiro tocava a campanhia de casa com uma correspondência. 

Mesmo compartilhando as imagens das minhas férias nas redes sociais, dificilmente sentirei o mesmo que sentia quando ia à lojinha da esquina para revelar as fotografias e organizá-las em meus álbuns. No entanto, pelo menos para esse último suspiro saudosista, a própria modernidade está se encarregando de resgatar. A partir dos chamados fotolivros, cada vez mais sites na internet (sejam do Brasil ou do exterior, sendo os mais conhecidos o Digipix.com e o Blurb.com) possibilitam que o usuário materialize as fotos digitais para os formatos de books. 

O serviço não é necessariamente novo — surgiu há aproximadamente quatro anos —, mas a boa notícia é que, recentemente, as empresas investiram em melhorias nos softwares, tornando esses recursos cada vez mais fáceis de usar. Além disso, a partir de R$ 29, já é possível montar boas soluções. Então, para quem gosta de ter os cliques mais importantes da vida registrados — não em pixels, mas no papel — e quer se aventurar no mundo dos fotolivros, aqui vão 10 dicas para deixar o produto com aparência profissional: 

 

» Baixe o programa: para começar é sempre bom fazer o download do software — mesmo quando o serviço permitir a edição on-line. Isso porque iremos trabalhar com fotos em alta resolução, muito pesada e que pode ocasionar lentidão. 

» Foque em um tema: 
nada de querer publicar todas as fotos salvas no PC de uma vez só. Selecione assuntos específicos como “viagem aos EUA” ou “nascimento do Juninho”. 

» Edite antes: selecione todas as imagens que irá usar e, se necessário, dê um tratamento a elas. Na internet, há vários programas que permitem clarear, melhorar o contraste e recortar. 

» Paisagem ou retrato: antes de escolher o tipo de fotolivro, confira se você irá utilizar mais fotos horizontais ou verticais. Isso facilita na hora da montagem. Na dúvida, o estilo quadrado é uma boa opção. 

» Invista no preto e branco: fotos coloridas são excelentes, mas as imagens em preto e branco sempre terão o seu charme. 

» Cuidado com o corte: lembre-se que é necessário deixar uma margem para que as páginas sejam cortadas na revelação. 

» Ouse: fuja dos formatos tradicionais de fotografias (paisagem e retrato) e nada de uma imagem por página.  

» Guarde o melhor para a capa: ok, sabemos que não devemos julgar um livro pela capa, mas quando a imagem inicial chama a atenção já temos um bom indicativo de que ele será visto com muito mais atenção. 

» Revise sempre: 
se o fotolivro tiver descrições, não deixe de revisá-lo. Também verifique se as imagens têm qualidade para serem impressas. 

» Olhe como um todo: 
o livro não será visto folha por folha, mas sim com as páginas abertas em duplas. Por isso, não deixe de olhá-lo dessa forma. Só assim será possível reparar em problemas de formatação.

Dicas de aplicativos de fotografia para celular


Por Michelle Macedo 
Podemos dizer que hoje em dia aplicativos de registro de imagens tornaram-se essenciais para os usuários de smartphones. Tanto que em atualizações operacionais de celular a função foto vem com pequenos editores de imagens que fazem no mínimo o básico, como diminuir brilho ou inserir uma borda na imagem. 

Pegando essa onda, neste post teremos dicas dos colaboradores do Blog Digital sobre aplicativos de fotografia legais para ter no seu celular. Citarei dois deles, particularmente são aplicativos que uso muito: LINE camera e Labelbox. 

LINE camera 
Com mais de 25 filtros para fotos, ele tem várias opções de molduras e estampas dos mais variados modelos. Além disso, é possível escrever na imagem com letra cursiva – inclusive escolher o tipo de estilo dela - ou com uma fonte mesmo. O LINE câmera está disponível para iOS, Android e Windows Phone. É gratuito. 
 

Labelbox 
Para aqueles que gostam de etiquetar a foto, o Labelbox é a solução mais estilizada. Ele oferece 11 etiquetas gratuitas para inserir em qualquer lugar da foto. Um diferencial interessante é a própria rede social do aplicativo. Parecido com o design do Instagram, você pode postar as fotos nela, receber curtidas e ainda compartilhar em outras redes. Disponível para iOS, Android e Windows Phone. É gratuito. 

 

Adobe Photoshop Express 
O programa da Adobe para smartphones e tablets não traz todas as ferramentas do pacote para computador, mas não deixa de ser útil para clarear, recortar, dar brilho e até adicionar alguns efeitos. O modo de edição é simples, basta escolher qual função quer utilizar e, a partir daí, deslizar o dedo para cima ou para baixo (em alguns casos, para direita ou esquerda) a fim de intensificar ou diminuir o efeito. Um ícone de varinha mágica melhora a foto com apenas um clique. Na parte de efeitos, os mais legais são de distorção da foto. Disponível para iOS e Android. O app é gratuito. ( Ataíde de Almeida Jr. 

 

Snapseed 
Produzido pela empresa alemã Nik Software — adquirida pelo Google ano passado —, o Snapseed é completo, prático e não esquece das tendências ditadas pela cultura instagrâmica de fotos em celular. O app oferece ajustes de brilho e cor, recortes das imagens em diversos padrões (e molduras), e três tipos de efeitos com uma série de opções, todas controladas com facilidade por comandos de toque. Direto do programa, você pode compartilhar as fotos em redes sociais ou salvá-la na biblioteca de fotos. Disponível para iOS e Android. O app é gratuito. ( Bruno Silva 

 

Clone camera 2.0 
O app  tem interface simples e permite criar montagens inusitadas a partir da duplicação de personagens em uma mesma foto. Usando o temporizador, por exemplo, é possível criar montagem divertida como se você integrasse divertido grupo de trigêmeos. Depois de tirar as fotos, a aplicação permite que, usando a ponta dos dedos, você escolhas as áreas de sobreposição das imagens, criando resultados quase tão precisos quanto os de edições profissionais de ases do Photoshop. Disponível para iOS e Android. O app é gratuito. ( Fred Bottrel 

 

Halftone 
Sabe aquele visual típico das histórias em quadrinhos? Então, essa é a proposta do Halftone, um aplicativo que deixa as suas fotos com todo o aspecto dos famosos gibis. Também permite inserir uma série de elementos comuns ao mundo dos HQs, como balões, expressões e até o tipo de papel utilizado nos quadrinhos. Disponível para iOS e Android. O app custa US$ 0,99. ( Fernando Braga 

 

Pic Frame 
Permite aos usuários fazer montagens rápidas no celular. Muito usado no Instagram, principalmente, pelo pessoal que quer upar várias fotos ao mesmo tempo. Apesar de trazer boas opções de montagem, o software às vezes incomoda pela limitação dos formatos. Disponível para iOS, Android e Windows Phone. O app é gratuito. ( Luiz Prisco 

 


Vale a pena baixar os aplicativos e testá-los. Assim o usuário tem uma ideia melhor daquele que atende mais sua necessidade. 
    

Atualização do Twitter mostra conversas em ordem cronológica


Por Michelle Macedo 
Como qualquer rede social, o Twitter tenta sempre deixar o programa o mais funcional possível para as pessoas. Mas a última tentativa não agradou muito. É possível acompanhar o histórico de uma conversa diretamente na timeline (linha do tempo). Antes, para saber se existia uma cronologia na conversa, bastava observar se havia no canto da mensagem havia o desenho de um balão. Ao clicar nele, você era direcionado apenas para a conversa. 
 
Crédito: Twitter/Reprodução/@mihmacedo 
Com a atualização, aparecem linhas embaixo dos fotos do perfil, direto na timeline. Particularmente, não gostei. Na minha opinião poluiu demais o espaço. Do nada, estou olhando os tuítes e surge uma conversa de um amigo meu, com um amigo dele (que não conheço), falando sobre algo que não faço ideia do que se trata. Muito confuso. 
Infelizmente os criadores do Twitter não disponibilizaram a opção de não ter a linha cronológica. Não há como desabilitar o recurso. A mudança serve também para aplicativos nos sistemas iOS e Android. Confira o vídeo oficial para exemplificar como o novo modelo funciona.