sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Você tem controle sobre o seu pé direito?



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Se não conseguir, pelo menos dará boas risadas…. Tire a prova você mesmo, para ver se você tem controle de seu pé direito.
Quando você estiver sentado à sua mesa, faça círculos com o seu pé direito no sentido dos ponteiros de um relógio.
Enquanto estiver fazendo isso, desenhe na mesa o número 6 com a sua mão direita.
O movimento do seu pé vai mudar de direção… Vai circular contrário aos ponteiros de um relógio…
Não adianta, é o mesmo local do cérebro que comanda…
Conseguiu?














Duvido!

Internet reprograma o cérebro


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Segundo uma pesquisa, jovens estão perdendo a concentração e a capacidade para estudar, pois a internet está reprogramando seu cérebro.
Para essa pesquisa, se fez necessário que 100 adolescentes respondessem algumas perguntas sobre “pesquisas na internet” e o resultado foi que os mais novos pesquisavam bem menos que os mais velhos.
Pesquisando determinado assunto, eles não ‘perdiam’ tempo em duas ou mais do que três páginas, quando na verdade havia diversas páginas com milhares de resultados. O mais surpreendente foi o tempo em cada página, os mais jovens nem os mais velhos ficavam muito tempo na mesma página lendo as informações.
Segundo professores universitários, quando calouros entram na faculdade, a primeira coisa que eles perguntam é “o que devemos ler?”. Quando os professores respondem que é um livro a próxima pergunta é “quantas páginas ele tem?”. Isso acontece por que, eles não lêem um livro há mais de dez anos e estão acostumados a fazer pesquisas na internet, de forma mais dinâmica e menos profunda.
Fonte: Telegraph

Será que a tecnologia criou novos problemas profissionais?



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É inegável o poder de comunicação da tecnologia atualmente. Sua capacidade de transformar a maneira de como interagimos mudou o mundo. O que há alguns anos atrás parecia se tratar de ficção científica, hoje é absolutamente normal e corriqueiro, como por exemplo, uma vídeo conferência.
O problema é que todo esse progresso e avanço tecnológico fizeram com que aparecessem pessoas com sérias dificuldades de concentração. E é justamente no trabalho, talvez no escritório, que tais problemas se tornem mais visíveis e deixem marcas mais profundas – tantos as boas quanto as ruins. A distração é um deles. Um estudo da Universidade da Califórnia mostra que profissionais que trabalham em frente a um computador são interrompidos (ou se interrompem espontaneamente) a cada três minutos. Assim, toda vez que isso acontece, leva-se até 23 minutos para retomar a atividade. “Em uma semana, um profissional distraído perdeu muitas horas de trabalho”, conta o psiquiatra Frederico Porto, consultor da LHH/DBM, empresa de colocação de executivos, de Belo Horizonte. E acrescenta: “Além disso, o desgaste mental de mudar de uma atividade para a outra faz a pessoa ficar muito cansada”.
Como se não bastasse, a tecnologia tem sérios efeitos sobre a ansiedade. O sistema de recompensa do cérebro, o mesmo que nos faz comer para não morrer de fome, se adaptou à era digital e acabou por ficar “carente” também de informação. De acordo com Kelly McGonigal, PhD em Psicologia e professora da escola de negócios da Universidade de Stanford, em São Francisco, a conseqüência é sentir necessidade de consumir notícias assim como se sente vontade de almoçar.
Por esses motivos, a Associação de Psiquiatria Americana incluiu a partir deste ano a desordem no uso da internet no Manual de Transtornos Mentais, espécie de lista das doenças psiquiátricas existentes.
Fonte: Revista Você S/A (Editora Abril – março de 2013)

Porque uma obra de arte vale milhões?



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Quem nunca fez esta pergunta, não é mesmo? Em segundos quadros com pinturas consideradas obras primas são leiloados por milhões, como o quadro de Mark Rothko, arrematado por US$ 72 milhões, ou R$ 144 milhões em 2007.
Foi o maior valor já oferecido por uma obra deste pintor.
Mas, como explicar um valor tão alto por uma obra de arte? Parece estranho, mas apenas à primeira vista, porque o mercado possui regras que explicam o alto valor das obras.
O valor, no entanto, tem pouca relação com a complexidade da obra. Também é preciso entender que as cifras não remetem muito à habilidade do artista. O inglês Damien Hirst, por exemplo, delega a produção de seus famosos quadros de bolinhas a assistentes, que são instruídos sobre as cores e a ordem dos círculos. Mesmo assim, uma obra dessas já foi vendida a R$ 1,3 milhão. Tampouco importa o valor dos materiais que o artista usou. Basta olhar (ou cheirar) as criações do inglês Chris Ofili, feitas com esterco de elefante (e vendidas por mais de R$ 5 milhões).
O principal critério é o renome do artista, a marca que sua assinatura atribui ao quadro. Para entender, pense que quando compra cafés Starbucks, você não adquire apenas um um copo de bebida, mas a inclusão num grupo e o reconhecimento dos integrantes deste círculo.
O mesmo vale para os grandes consumidores do mercado de arte. Com a diferença de que eles possuem milhões para gastar. E que as marcas que eles consomem – um Koons, um Hirst ou um Ofili – ficam penduradas na parede.
Quando um artista se torna uma marca, o mercado tende a aceitar como legítima qualquer coisa que ele apresente. Isso explica o fato de uma escultura de Michael Jackson custar mais de R$ 11 milhões. Ela pode até não ser das mais agradáveis de ter na sala, mas tem a marca do cantor.
Ou seja, no fim das contas funciona como qualquer outra coisa de marca: quem compra, adquire status, e o valor vem desta lógica.
  • Construção de um nome
Os artistas, porém, não nascem sozinhos. Precisam do suporte de gente especializada em lançar marcas e gerenciar valores. Além disso, contam com pessoas dispostas a valorizar seus trabalhos.
Muitos colecionadores do ramo investem em artistas novatos, enquanto os preços ainda estão baixos. Depois, quando a notícia da compra espalha, devido ao prestigio do colecionador, os valores aumentam e ele vende as obras por um preço mais alto.
Outra estratégia dos colecionadores é emprestar os quadros para museus e galerias, que ajudam a aumentar os preços com exposições.
Para aumentar seus ganhos o artista pode ainda controlar a quantidade de obras que coloca no mercado. E, quanto menos produz, normalmente, mais caro elas custam.
Fonte: Super Interessante

Já existe série de exercícios que melhora o corpo em sete minutos

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Quem tem pouco tempo e não está disposto a investir em academia nem em equipamentos de exercício já pode comemorar.
Um programa desenvolvido por dois especialistas em treinamento do Human Performance Institute, de Orlando (EUA), promete o máximo de resultado com o mínimo de investimento.
Depois de analisarem uma série de estudos sobre treinamento e boa forma, Brett Klika e Chris Jordan publicaram na edição de maio/junho da revista técnica “Health & Fitness Journal” um artigo apresentando um tipo de
treinamento de “alta intensidade” com “uso do peso corporal”.
O estudo, que tem base científica propõe combinar exercícios aeróbicos (como corrida no lugar) com exercícios de resistência/força (como flexão de braço). Cada um é realizado por 30 segundos, em alta intensidade tentando o máximo possível de repetições), e o intervalo de recuperação é de apenas 10 segundos.
O pacote todo dura apenas “aproximadamente sete minutos”, conforme o texto descreve. O circuito pode ser repetido duas ou três vezes, dependendo do condicionamento do atleta e do tempo disponível.
Foi o que bastou para ser apelidado de “treino científico de 7 minutos” em texto no “New York Times” e, a partir dali, em uma fieira de lugares, do internético “Huffington Post” ao britânico “Daily Mail”, e em publicações especializadas em boa forma.
Há vídeos gratuitos mostrando como executar a série e aplicativos com cronômetros digitais para monitorar a execução da tarefa.
  • CONTRAINDICAÇÕES
Mesmo assim, entrar em forma com um programa de exercícios de menos de 15 minutos que não custa nada é altamente sedutor. Há, porém, diversas contraindicações, como assinalam os criadores do circuito: “É preciso cuidado ao propor treinamento de alta intensidade para pessoas mais velhas ou obesas, candidatos destreinados, com lesões anteriores ou problemas de saúde; os exercícios isométricos não são recomendados para quem tem hipertensão ou problemas cardíacos”.
  • O próprios autores alertam: Ao tentar fazer tudo da forma mais rápida possível, o aluno corre o risco de fazer os exercícios de forma inadequada, aumentando a chance de lesão.
Fonte: Folha de São Paulo

Efeito sanfona pode fazer bem para saúde



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O famoso “efeito sanfona” parece ruim, mas não é (nem tanto!).
Perder peso e ganhá-lo é melhor para nossa saúde do que permanecer obeso, segundo o pesquisador Edward List.
Não foi realizada em humanos, mas em laboratório os ratos que fizeram uma “dieta ioiô” viveram o mesmo tanto que os ratos que faziam uma dieta de baixa gordura, já os ratos que se alimentavam de uma dieta rica em gordura tiveram uma vida mais curta.
Os 30 ratos que fizeram as três dietas: uma dieta rica em gordura, uma dieta de baixa gordura e uma dieta ioiô, que oscilou entre rica em gordura e baixa em gordura entre períodos de quatro semanas.
  • Os animais na dieta rica em gordura comiam mais, pesavam mais, tinham mais gordura corporal e níveis mais altos de açúcar no sangue do que os ratos na dieta de baixa gordura.
  • Os ratos na dieta ioiô tinham essas características também, mas só durante o período de dieta rica em gordura. Durante o período sem gordura, eles eram mais saudáveis.
Já…
  • Os ratos na dieta baixa em gordura e na dieta ioiô viveram cerca de dois anos. Em contraste, os ratos da dieta rica em gordura viveram cerca de um ano e meio.
Dado o que se sabe sobre a obesidade e seu impacto hoje, faz sentido que a dieta ioiô não só não faça mal, mas também possa ajudar.
Em 2002 ocorreu um estudo e mostrou que 7% de perda de peso reduz a chance de desenvolver diabetes em 58%. Segundo os pesquisadores, um pouco de perda de peso tem um enorme impacto quando se trata de melhorar a saúde; não é necessário ter um corpo ideal para obter grandes benefícios.
Fonte: LiveScience

5 costumes que fazem mal à saúde


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De acordo com o site Mother Nature Network, há 5 hábitos que podem ser prejudicial à nossa saúde. Confira:
  • Higienizar as mãos constantemente

Se você trabalha em um ambiente propício a ter germes e bactérias será muito eficiente ‘limpar’ as mãos, ou seja lava-las com água e sabão frequentemente é mais do que suficiente para mantê-las limpinhas.
Além disso, alguns higienizadores contêm triclosan, que pode tornar vírus e bactérias resistentes aos antibióticos. Assim, quando for comprar um germicida para as mãos, leia as informações presentes na embalagem com cuidado e escolha produtos à base de álcool. Uma formulação com 60% dessa substância é capaz de matar 99% das bactérias das mãos.
  • Viver de chinelo

Quem diria que esses confortáveis e extremamente populares calçados poderiam fazer mal? O problema com a maioria dos chinelos de dedo é que eles não oferecem nenhum tipo de suporte aos pés, podendo causar uma série de problemas, como tendinites e lesões nos ossos. Além disso, eles não oferecem muita proteção contra agentes patogênicos que podem provocar doenças de pele.
  • “Salvar” calorias para mais tarde

Sabe quando você deixa de almoçar porque vai sair para jantar à noite ou porque tem umafesta para ir mais tarde? Aquela velha história de salvar as calorias de agora para depois, de acordo com alguns especialistas, pode ter consequências bem negativas sobre a sua dieta.
Deixar de fazer refeições como o café da manhã ou almoço, além de deixar você mais irritado, também pode fazer com que você acabe enchendo mais o prato quando chegar àquele jantar ou festinha. Assim, o melhor conselho é fazer pequenos lanchinhos ricos em proteínas e nutrientes durante o dia para não exagerar na comida mais tarde.
  • Beber apenas água mineral

Nem todo mundo se sente confortável em beber água diretamente da torneira, afinal, vai saber o que pode estar diluído nela? Contudo, a água mineral — dessa que vem em garrafinhas — normalmente não contém flúor, e a deficiência desse elemento pode deixar os nossos dentes mais vulneráveis. Assim, quando possível, dê preferência à água simplesmente filtrada.
  • Abusar dos suplementos vitamínicos

Quanto mais vitaminas e minerais, melhor, não é mesmo? Na verdade, não! Segundo os especialistas, hoje em dia boa parte dos alimentos que consumimos já vem fortificada, portanto, é pouco provável que a maioria de nós sofra de alguma deficiência vitamínica. Assim, caso a nossa dieta consiga suprir todas as necessidades nutricionais do organismo, os suplementos simplesmente não terão nenhum efeito.
Aliás, abusar desses medicamentos pode fazer bastante mal, já que algumas vitaminas em excesso podem ter efeitos prejudiciais. Esse é o caso da vitamina B6, por exemplo, que pode causar problemas neurológicos, e da vitamina C, que pode provocar problemas gastrointestinais e a formação de cálculos renais. Assim, em vez de se entupir com suplementos por conta própria, consulte um especialista e procure seguir uma dieta saudável.

Como fazer um parto de emergência



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Quem nunca se imaginou nesta situação: fazendo ou ajudando um alguém a fazer um parto, e pior: de alguém desconhecido.
Fazer um parto é um procedimento um tanto quanto arriscado, para mãe e para o bebê. Mas, se o nascimento já estiver acontecendo (e não houver mais tempo para evitar isso) separamos algumas dicas para você.
A primeira dica é simples e imprescindível: Jamais faça algo para retardar o nascimento – você pode matar a criança por falta de oxigênio.
De mãos muito bem lavadas , avalie as contrações. Elas começam com espaços longos, como de 30 em 30 minutos, que diminuem gradativamente. Duram cerca de 60 segundos cada. Quando o intervalo entre contrações for de 2 minutos, prepare-se: a criança vai nascer.
  • Acomode a mãe
A mulher vai ficar mais confortável se esperar o parto deitada de lado, mesmo que seja de lado. Assim ela evita que os quase 8 kg de peso que carrega no útero esmaguem as veias cavas, que passam pelas costas. São essas veias que levam sangue para o coração e para o cérebro. Comprimi-las provoca mal-estar. Somente na hora do parto a mãe deve ser colo.
  • O parto é natural
A natureza realiza partos há milênios e sabe como tomar conta do serviço. Você não precisa fazer nada. Não empurre a barriga da mulher, não puxe a cabeça do bebê, não agarre o cordão umbilical. Apenas coloque as mãos em espera perto da vagina. Quando a cabeça sair, segure-a e apóie o resto do corpo.
  • Seja bem vindo
Limpe boca e nariz do bebê. O choro da primeira respiração vem em 30 segundos. Se isso não acontecer, massageie as costas dele. Nada de virá-lo de cabeça para baixo e fazer respiração boca a boca. O volume de ar suportado pelo bebê é reduzido. E o sopro de um adulto pode arrebentar os pulmões dele.
  • Ainda é uma emergência
Avise o médico logo. E atenção: se você estiver a até 20 minutos do hospital, é melhor não se arriscar cortando o cordão umbilical. Ele mede cerca de 80 cm, o suficiente para deitar o bebê no colo da mãe. Por fim, massageie a barriga da mamãe, para estimular a cicatrização do útero.
No trabalho de parto, a mulher terá a sensação de querer evacuar. Jamais deixe que ela vá ao banheiro ou se agache. A criança pode sair pela vagina e sofrer uma queda. A sensação é causada pelas contrações, que comprimem o ânus. E acredite: é só uma sensação!
Fonte: Super Interessante

As pontes mais fantásticas da história


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Só a engenharia para explicar como algumas pontes foram erguidas (e mantidas) durante tanto tempo.  Logo os construtores descobriram que poderiam fazer muito mais do que deixar uma árvore cair de um lado ao outro de uma margem e começaram a transpor longas distâncias e transportar cargas mais pesadas através de estruturas que dispendiam claro, de mais tempo e energia.
Os romanos aperfeiçoaram o arco de pedra e usaram-no para construir aquedutos – pontes que transportavam água por grandes distâncias.Mas foi a Revolução Industrial que levou a construção das pontes a novas alturas e a maiores extensões.
Grandes
No final do século 19, pontes que quebravam recordes começaram a surgir em diversas partes do mundo. A ponte do Brooklyn, em Nova York, completada em 1883, era a ponte de vão central mais longo do mundo – até que engenheiros escoceses completaram a ponte Firth of Forth sete anos depois.
Hoje, os engenheiros continuam a testar os limites da ciência e da imaginação. Confira a lista das dez estruturas mais complexas (e seguras) já construídas:
1. Ponte Oresund

2. Ponte Akashi Kaikyo

3. Ponte Túnel da Baía de Chesapeake

4. Ponte da Baía de Hangzhou

5.  Ponte de Bósforo

6. Ponte Gateshead Millennium

7. Viaduto Millau

8. Ponte Octavio Frias de Oliveira

9. Ponte St. Anthony Falls
10. Ponte DeNeveu Creek
*NÃO ENCONTRAMOS IMAGEM*
Fonte: HSW

Crise econômica contribui para elevar tendência ao suicídio nos EUA

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A crise econômica dos Estados Unidos resultou em um novo problema para os norte-americanos: vem crescendo o número de pessoas que procuram a ajuda dos centros de prevenção a suicídios. O incremento ao longo do ano é de cerca de 30%.
Em Los Angeles, na Califórnia, um dos Estados mais castigados pela crise econômica, o número de chamadas aos centros de prevenção a suicídios aumentou 80% em dezembro de 2008 na comparação com o mesmo mês de 2007. Foram 2.748 chamadas, contra 1.553. A curva no gráfico acompanha a escalada do índice de desemprego.
“Há uma sensação geral de desesperança, comparável ao que vimos depois dos atentados de 11 de Setembro”, diz Kita Curry, presidente do Centro Comunitário de Saúde Mental do Condado de Los Angeles. “Muitas das pessoas que ligam falam de um mundo que parece desolador.”
Enquanto os norte-americanos não se preocupavam muito com o extrato bancário, os centros eram demandados principalmente por portadores de distúrbios mentais. E os atendentes também ouviam problemas do tipo “eu amo meu namorado, mas ele não me quer”.
Ao longo deste ano, no entanto, à medida em que as empresas mandavam as pessoas para casa e os bancos tomavam as casas para cobrir empréstimos, o telefone começou a tocar com mais frequência, e as conversas se tornaram mais tristes.
De acordo com Kita Curry, as pessoas são afetadas não apenas por aquilo que acontece em suas próprias vidas, mas também com as pessoas do seu entorno, que funcionam como uma rede de apoio emocional.
“Se estas pessoas também estão experimentando perdas, elas podem não estar disponíveis para dar apoio. Uma pessoa que hoje liga para os centros pode ter sido confortada por um amigo anteriormente. Mas agora este mesmo amigo também pode estar sofrendo os efeitos da recessão, de maneira que a pessoa em crise já não pode contar com ele”, explica.
O Serviço Nacional de Prevenção ao Suicídio, que administra 135 centros espalhados pelo país, começou o ano registrando 39 mil ligações ao mês. E chegou ao final de 2008 com cerca de 50 mil. D
esde que foi lançado, em janeiro de 2005, o serviço já recebeu mais de 1 milhão de chamadas. “Estresses pela perda da casa ou do emprego podem colaborar para elevar o nível de risco de uma pessoa”, afirma Richard McKeon, secretário de Saúde Pública da Agência de Saúde Mental dos Estados Unidos.
De acordo com os especialistas, os suicídios raramente acontecem por apenas um motivo. Em geral, múltiplos problemas e fatores de risco, tais como depressão ou abuso de substâncias tóxicas, se combinam para aumentar o risco. Segundo Mckeon, “problemas econômicos que levam a sentimentos de desesperança ou desespero podem aumentar claramente o risco de suicídio”.
Entre os sinais de comportamento suicida, os psicólogos citam a perda de humor, desesperança, desespero, ansiedade, tensão, aumento do consumo de álcool e outras drogas.
A pessoa também passa a sofrer acessos de impulsividade, correndo riscos desnecessários. Isto não significa que as pessoas que apresentam um ou mais destes sintomas são suicidas, mas eles podem indicar uma tendência e elas devem ser incentivadas a buscar apoio.
No Brasil, várias instituições prestam o serviço, entre eles, o Centro de Valorização da Vida (telefone 141), que tem 48 postos pelo país e atende 24 horas por dia.

Os mais obesos do mundo e suas histórias curiosas


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A história das pessoas que ultrapassaram a marca dos cem quilos é, quase sempre, inacreditável. Afinal, como estas pessoas conseguem sobreviver carregando (ou suportando) tanto peso. Para entender isso é preciso olhar cada caso em particular de obesos mórbidos que claro, sofreram muito com a obesidade.
Em 2012, o menino russo Dzhambik Khatokhov, de apenas onze anos, já pesava 146 quilos e detinha o recorde de criança mais gorda do mundo. Sua alimentação, no entanto, revelava muito sobre seu peso.Khatakhov adorava sorvete e mingau.

A história de Robert Earl Hughes também impressionava. Em 1958 Hughes chegou a ser considerado o ser humano mais pesado do mundo com 486 quilos. Sua obesidade, no entanto, não tinha nada a ver com comida. Ele sofria de um mau funcionamento da glândula pituitária e faleceu pesando meia tonelada.
A lista dos mais obesos da história tem ainda Jon Brower Minnoch. Pesando 635 quilos, o ex motorista de táxi faleceu em 1983. Apenas para rolá-lo na cama, eram necessárias 13 pessoas.
Paul Mason foi considerado aos 50 anos o homem mais gordo do mundo, pesando 444 quilos. Recentemente, no entanto, Mason conseguiu passar com sucesso pela cirurgia de redução de peso (bariátrica) e em 2012 já alcançava a marca dos 254 quilos. No auge da comilança, este inglês chegou a ingerir 20 mil calorias por dia.
Nenhum caso se compara ao de Donna Simpson. Donna quis (isso mesmo, você leu bem) se tornar uma das mulheres mais gordas do mundo a partir de 2008. Seu ‘objetivo’ era o de pesar 450 quilos. Sua obsessão era tamanha que Donna criou um site, onde fãs pagavam para assisti-la comer. Em 2010, ela entrou para o Livro dos Recordes ao ser a mulher mais pesada a ter um bebê. Em agosto de 2011, em um sinal de sanidade, Donna decidiu que queria emagrecer e chegar aos 170 kg, para que possa se tornar independente novamente.
Não há como ver a foto de Manuel Uribe sem sentir repulsa. O mexicano de Monterrey sofre de obesidade mórbida. Depois de ser dono de 567 kg e de não conseguir mais sair de sua cama desde 2001, Uribe conseguiu perder 180 quilos. O homem virou atração internacional depois de aparecer em um programa da rede de televisão Televisa. Uribe chegou a recusar uma cirurgia bariátrica na Itália. Em 2009, havia boatos de que ele havia morrido, mas eram falsos. Em fevereiro de 2012, foi registrado seu novo peso: 199 quilos. Que bom.
Fonte: Hypescience

O Garoto Mais Forte do Mundo



Richard Sandrak, nascido na Ucrânia, tem 14 anos e está sendo sondado para protagonizar uma nova versão hollywoodiana de Tarzan. Obviamente ele seria o homem macaco na adolescência. Em seus poucos anos, Richard encaixaria-se muito bem como um Tarzan selvagem, forte e musculoso, ultra musculoso para ser preciso.
Richard é também conhecido como “o menino mais forte do mundo”. É só olhar seu pequeno e fibroso corpo para entender o título. Diferente de um bebê alemão que nasceu cheio de músculos semanas atrás em função de uma disfunção genética, o corpo de Richard é resultado de um constante e arduo treinamento.
Richard treina desde que tinha três anos quando seus pais, um campeão mundial de artes marciais e uma profissional da aeróbica, tiveram a aberrante idéia de fazer dele um precoce fisiculturista. O Pequeno Hércules, como é conhecido por seus fãs, treina cinco dias da semana. Duas jornadas são dedicadas exclusivamente ao trabalho abdominal e as outras três reservam-se para as artes marciais.
Obviamente a alimentação do menino “marombeiro”, capaz de levantar pesos de mais de 100 quilos, não é nem um pouco parecida com a de outros de sua idade. Sua dieta é composta de verduras orgânicas, frutas, saladas, sopas, peixes, frango, aveia e nozes. E além disso consome diferentes suplementos vitamínicos.
Na sua página pessoal Richard também fala de seus hobbies: guitarra, piano, play station,jogos de seu computador, basquete, skate e as cartas de Yu-Gi-Oh. Ainda que fique a dúvida de que se terá tempo para praticá-los entre pesos e pesos.

O buraco negro pode devorar nossa galáxia? Entenda.


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Existe um buraco negro no centro de cada galáxia. Esta foi uma conclusão recente dos cientistas. E, sim, isso quer dizer que as galáxias serão engolidas pelos seus próprios buracos negros. Mas calma a boa notícia é que este é um processo extremamente lento. Os buracos negros são sim “esfomeados” mas não saem por aí engolindo estrelas, planetas e tudo o mais que encontram pela frente. Eles ficam “quietos” por muito tempo sem mexer com os objetos próximos que o orbitam. Somente se eles chegarem muito próximos é que serão capturados pelo campo gravitacional.
  • Entenda
Vamos tomar como exemplo a Via Láctea, a mais fácil de ser estudada, já que vivemos dentro dela. O buraco negro supermassivo que existe no centro da nossa galáxia é envolto por uma “bola” formada por bilhões de estrelas, o chamado bojo estelar. Ao redor dele, há um disco achatado de estrelas que gira no centro. Nesse disco, vemos uma espiral onde se concentram nuvens de gás onde são formadas novas estrelas. A Terra está em um dos braços dessa espiral, bem longe do buraco negro central. Apesar de estar no meio de um banquete estelar, há algo que impede o buraco de sair devorando as estrelas do bojo. O bloqueio tem a ver com a física, e é uma coisa tão básica que a gente aprende no ensino fundamental: a gravidade.
Estudos revelam também novos dados sobre funcionamento dos buracos negros. Se um corpo celeste é capturado pelo campo gravitacional do buraco negro, não tem jeito, o corpo será puxado com tanta violência que vai perder a forma e a luz – e o que restar da sua matéria vai se integrar à massa do buraco. Só que o campo gravitacional do comilão tem um limite, que os cientistas chamam de raio de maré. Suponhamos que uma nave espacial chegue bem perto do buraco. Ela seria atraída por ele, mas tem velocidade suficiente para escapar dessa enrascada. Se a espaçonave ultrapassar o raio de maré, não haverá velocidade que vai ajudar o piloto a escapar, e eles seriam destruídos. Neste raio de ação, a gravidade do buraco negro é maior do que força que mantém a nave “unida”, na sua forma original. A boa notícia é que, para ser engolido pelo buraco, o piloto teria de chegar bem perto.
Não há estrelas dando sopa dentro do raio de maré do buraco negro. Afinal, ele já engoliu o que conseguiu alcançar. As estrelas do bojo se movimentam seguindo órbitas próprias. Estima-se que a cada 10 mil anos, uma estrela sofra uma perturbação em sua órbita e se aproxime do raio de maré do buraco. Aí não tem escapatória: ele engole mesmo. A cada vez que ele devora uma estrela, seu potencial gravitacional aumenta. Como isso acontece a cada dez mil anos, ele vai demorar uns trilhões de anos para comer somente as estrelas do bojo. Para devorar a galáxia inteira, só daqui a uns quatrilhões de anos.
Fonte: UOL