terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

O surpreendente lado ruim de ser inteligente

Uma coisa que me intriga, faz tempo, é perceber que diversas pessoas extremamente inteligentes, no conceito de Inteligência Intelectual/Cognitiva (privilegiadas em termos de raciocínio lógico, analítico, rápido, facilidade de aprendizagem e sempre criativas), que certamente possuem elevado nível nas métricas do chamado Quociente de Inteligência-QI, levam uma vida aparentemente muito aquém do potencial que possuem, por demonstrarem fragilidades, ou incompetências, em seu equilíbrio emocional, no trato com suas finanças pessoais, com a saúde e qualidade de vida, entre outros aspectos. Nessa observação, é ainda mais intrigante constatar que diversas dessas pessoas de QI privilegiado sequer conseguem ingressar, ou manter-se, em um bom emprego. Em resumo, demonstram viver uma realidade em descompasso com o nível de raciocínio que possuem!
A esse propósito, encontrei – e reproduzo hoje – o excelente artigo “O surpreendente lado ruim de ser inteligente“, publicado no portal BBC Brasil, com análise e reflexões a respeito do que acontece no mundo das pessoas classificadas como extremamente inteligentes, os geniais ou superdotados, com alto nível de QI. A meu ver, além de interessantes, algumas das revelações trazidas no texto são mesmo surpreendentes.
Você vai ficar informado, por exemplo, que os mais inteligentes têm grande incidência de ansiedade, tomam decisões equivocadas que levam ao fracasso/insucesso na vida e, mais ainda, que ser gênio não significa ter mais sabedoria. Com isso, poder-se-ia especular se não faltaria a esses indivíduos alguma dose de “humildade intelectual”?
Assim, com minha recomendação de leitura, replico o artigo na íntegra, a seguir:

“O surpreendente lado ruim de ser inteligente


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Temos uma tendência a pensar em gênios como seres atormentados por angústias existenciais, frustrações e solidão – a escritora Virginia Woolf, o matemático Alan Turing e até a fictícia Lisa Simpson são estrelas solitárias, isoladas apesar de seu brilho.
A questão pode parecer um assunto que atinge apenas alguns poucos privilegiados – mas os conceitos e ideias por trás dessa impressão repercutem em quase todos nós.
Boa parte do sistema educacional ocidental é direcionada a melhorar a inteligência acadêmica. Apesar de suas limitações serem conhecidas, o Quociente de Inteligência (QI) ainda é a principal maneira de medir habilidades cognitivas. Cada vez mais gente gasta fortunas em atividades de treinamento do cérebro para tentar melhorar sua pontuação. Mas e se essa busca pela genialidade for uma tarefa para tolos?
As primeiras respostas para esses questionamentos surgiram há quase um século, no auge da Era do Jazz americana. Na época, o teste de QI ganhava popularidade após ter se provado útil nos centros de recrutamento de voluntários durante a Primeira Guerra Mundial.

Os altos e baixos de pequenos gênios

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Estudos mostraram que pessoas com alto QI sofrem mais de ansiedade
Em 1926, o psicólogo Lewis Terman decidiu usar a prova para identificar e estudar um grupo de crianças superdotadas. Ele selecionou 1,5 mil alunos da Califórnia com QI maior que 140 – 80 deles com mais de 170 de QI. O grupo ficou conhecido como os “Termites”, e os altos e baixos de suas vidas ainda são estudados hoje em dia.
Como era de se esperar, muitos dos Termites cresceram para fazer fama e fortuna. Nos anos 1950, eles ganhavam um salário médio que correspondia ao dobro do de pessoas “comuns”.
Mas, inesperadamente, muitas crianças no grupo de Terman preferiram profissões menos glamorosas, como policial, marinheiro ou datilógrafo. Os Termites também não foram particularmente mais felizes do que o cidadão americano comum, com os níveis de divórcio, alcoolismo e suicídio semelhantes ao da média da população do país.
A moral da história é que, na melhor das hipóteses, um grande intelecto não faz diferença em relação à sua satisfação com a vida. Na pior, ele pode significar uma sensação maior de vazio.
Isso não quer dizer que todo mundo com um QI alto seja um gênio torturado, como a cultura popular nos faz crer. Mas ainda é assim, é algo intrigante. Por que os benefícios de ter uma inteligência abençoada não aparecem a longo prazo?

Fardo pesado e preocupação excessiva

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Muitos jovens superdotados chegaram à maturidade com mais frustrações
Uma possibilidade é a de que a consciência de alguém sobre seus próprios talentos intelectuais tenha se tornado uma carga pesada. De fato, nos anos 1990, quando alguns dos Termites tinham quase 80 anos, eles olhavam para trás e, em vez de se vangloriar de seus sucessos, diziam ter sido perseguidos pela sensação de que não corresponderam ao que esperavam atingir quando jovens.
Essa sensação de fardo – principalmente quando combinada com as expectativas dos outros – é uma constante para muitas outras crianças superdotadas. Um dos casos mais famosos – e tristes – é o da britânica Sufiah Yusof. Admitida na prestigiada Universidade de Oxford aos 12 anos, ela abandonou os estudos na área de Matemática antes de se formar e começou a trabalhar como garçonete. Depois disso, tornou-se garota de programa e ficou conhecida por recitar equações para os clientes durante o sexo.
Outra reclamação comum é a de que pessoas mais inteligentes geralmente têm uma visão mais clara sobre os problemas do mundo. Enquanto o resto de nós se mantém distante das crises existenciais, os gênios perdem o sono sofrendo pela condição humana e pelos erros dos outros.
A preocupação constante, de fato, pode ser um sinal de inteligência – mas não da maneira que os filósofos de poltrona imaginaram. Alexander Penney, da MacEwan University, no Canadá entrevistou estudantes universitários sobre vários tópicos e descobriu que aqueles com o QI mais alto realmente se sentiam mais ansiosos.
Mas curiosamente, a maioria das preocupações era banal e cotidiana. “Eles não se inquietavam por coisas muito profundas, mas se preocupavam mais frequentemente sobre mais coisas”, diz Penney. “Se algo ruim acontecia, eles passam mais tempo pensando naquilo.”
Ao examinar com mais atenção, Penney também descobriu que isso se relaciona com a inteligência verbal, testada em jogos de palavras nos exames de QI. Ele acredita que uma maior eloquência pode ajudar o indivíduo a verbalizar suas ansiedades e remoer mais seus pensamentos. O que não é necessariamente uma desvantagem. “Eles tendem a solucionar problemas mais rapidamente do que a maioria das pessoas”, afirma.

Pontos ‘cegos’

A verdade nua e crua, no entanto, é que uma maior inteligência não equivale a tomar decisões mais sábias. Na realidade, a situação pode até tornar as decisões mais equivocadas.
Keith Stanovich, da Universidade de Toronto, passou a última década preparando testes de raciocínio e descobriu que decisões justas e independentes não estão nem um pouco relacionadas ao QI.
Segundo ele, os indivíduos que se saíam melhor em testes cognitivos padrão são na realidade um pouco mais vulneráveis a terem um “ponto cego de predisposição”. Ou seja, eles têm menos capacidade de enxergar seus próprios defeitos, mesmo quando são capazes de criticar os pontos fracos dos outros.
Eles também tendem a ser vítimas da “ilusão do apostador” – a ideia de que se uma moeda cai indicando “cara” dez vezes, ela terá mais chances de cair em “coroa” na 11ª vez.
Uma tendência a confiar mais nos instintos do que no pensamento racional pode explicar porque um número surpreendente de membros da associação britânica de superdotados Mensa acredita em atividades paranormais. Ou por que alguém com um QI de 140 têm duas vezes mais chances de estourar seu cartão de crédito.
Stanovich enxerga esses vieses em todas as camadas da sociedade. “Existe muita irracionalidade no mundo de hoje – pessoas fazendo coisas irracionais apesar de terem uma inteligência mais que adequada”, afirma. “Essas pessoas que ficam espalhando memes antivacinação para pais ou disseminando erros de informação na Internet são em geral pessoas com uma inteligência e uma educação acima da média.” Obviamente, pessoas inteligentes podem ser perigosamente, e bobamente, enganadas.

O lado bom

Portanto, se a inteligência não leva a decisões racionais ou a uma vida melhor, quais as suas vantagens? Igor Grossmann, da Universidade de Waterloo, no Canadá, acredita que temos que prestar mais atenção a um conceito antiquado: a sabedoria.
Sua abordagem é mais científica do que parece. “O conceito de sabedoria tem uma qualidade etérea”, admite. “Mas se olharmos para a pura definição de sabedoria, muitos vão concordar que se trata da ideia de alguém que pode fazer um julgamento bom e sem amarras”.
Em um experimento, Grossmann apresentou a voluntários vários dilemas sociais – que iam desde o que fazer sobre a guerra pela Crimeia a crises que leitores descrevem em colunas de aconselhamentos sentimentais de jornais.
Conforme os voluntários falavam, um painel de psicólogos julgava seus argumentos e sua tendência a uma ideia preconcebida.
Os que mais pontuaram acabaram predizendo maior satisfação com a vida, mais qualidade de relacionamento, e menos ansiedades e preocupações – todas as qualidades que parecem faltar a pessoas enquadradas no conceito clássico de inteligência.
Crucialmente, Grossmann descobriu que um alto QI não necessariamente significa maior sabedoria.

Aprender a saber

No futuro, empregadores podem começar a empregar testes como os de Grossmann para examinar outras capacidades intelectuais em vez do QI. A área de recursos humanos do Google, por exemplo, já anunciou que planeja avaliar candidatos com base em qualidades como “humildade intelectual”, em fez de pura proeza cognitiva.
Felizmente, a sabedoria pode vir do treino, segundo Grossmann. Ele ressalta que nós normalmente temos mais facilidade em deixar para trás nossas predisposições quando levamos outras pessoas em consideração em vez de nós mesmo.
Com isso, ele descobriu que simplesmente falar sobre seus problemas na terceira pessoa (“ele” ou “ela” em vez de “eu”) ajuda a criar a distância emocional necessária, diminuindo preconceitos e levando a argumentos mais sábios. Novos estudos devem gerar novos truques semelhantes.
O desafio vai fazer com que as pessoas admitam seus próprios defeitos. Mesmo se você conseguiu repousar sobre os louros da sua inteligência durante toda a vida, pode ser muito difícil aceitar que ela vem atrapalhando seu julgamento. Como disse o filósofo Sócrates, “o sábio é aquele que pode admitir que não sabe nada”.
Publicado em – http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/04/150417_vert_fut_lado_ruim_inteligencia_ml

Infográfico faz excelente síntese sobre as pessoas mais saudáveis do mundo!

A pretexto do grande tema Saúde e Qualidade de Vida, e como dicas de hábitos saudáveis para viver mais e melhor, replico excelente infográfico, publicado recentemente no site Tudo Por Email, explicando onde estão as Pessoas Mais Saudáveis do Mundo, suas características, seus segredos etc.
Temos aí uma síntese muito bem elaborada, de fácil visualização e compreensão. Pelo caráter educativo da publicação, entendo que mereça amplo compartilhamento. Vejam a seguir:
infográfico velhos saudáveis
Publicado em – http://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=8418

‘O que REALMENTE significa ter ANSIEDADE’ – Excelente e esclarecedor texto!

A ansiedade traz comprometimentos em cascata, chegando a inviabilizar a atividade social e produtiva do indivíduo. Independentemente de cogitar qual a causa, ou conjunto delas, que deflagrou o transtorno, que pode ser das mais diversas naturezas (o mundo mais conectado e competitivo deve ter dado grande colaboração), notamos um número crescente de pessoas demonstrando ter ritmo acelerado, excesso de pensamento e de preocupação, também de medo, por vezes sonolentas e cansadas e, ainda, com sinais de angústia. Os ingredientes para um quadro mais sério de ansiedade, portanto, estão presentes em alguma medida.
No outro lado da moeda, segundo publicações especializadas, o número de pessoas que busca tratamento para aliviar os sintomas dessa síndrome ainda é muito baixo. 
Diante desse quadro, creio ser mais do que recomendável seguir repercutindo boas informações e esclarecimentos que possam contribuir para uma melhor compreensão a respeito do tema. Assim, reproduzo excelente texto, que acabo de ler no site da Revista Pazes, com uma coletânea de definições e explicações, claras e diretas, para você perceber o que significa ter ansiedade. Sem dúvida, uma primorosa publicação!
Leia a seguir:

“O que REALMENTE significa ter ansiedade”- o texto mais extraordinário que já li sobre o tema

Este texto foi originalmente publicado no site Thought Catalog, por Kirsten Corley, e é, de longe, o texto mais simples, direto e esclarecedor que já li sobre o tema. A ansiedade, mal do século, doença que tem feito, ao longo dos anos, uma multidão de mentes cativas, é um mal a não ser desprezado, subestimado ou ignorado. É hora de encará-lo de frente. Você está pronto?
“O que realmente significa ter ansiedade
Vai além de simplesmente se preocupar. Ansiedade significa noites em claro, conforme você suspira e vira de um lado para o outro. É o seu cérebro nunca sendo capaz de desligar. É a confusão de pensamentos que você pensa antes da hora de dormir e todos os seus piores medos se tornam realidade em sonhos e pesadelos.
É acordar cansada mesmo que o dia só tenha começado.
Ansiedade é aprender como funcionar em privação de sono porque você só conseguiu fechar os olhos às duas da manhã.
É toda mensagem que você pensa ‘como fazer isso da forma correta?’. É duas ou três mensagens que você manda caso tenha feito algo errado. Ansiedade é responder mensagens de forma embaraçosamente rápida.
Ansiedade é o tempo que você gasta esperando uma resposta enquanto um cenário se monta na sua cabeça, questionando o que a outra pessoa está pensando ou se ela está brava.
Ansiedade é a mensagem não respondida que te mata por dentro, mesmo que você diga a si mesma ‘talvez ele esteja ocupado ou irá responder depois’.
Ansiedade é a voz crítica que diz ‘talvez ele esteja só te ignorando mesmo’. É você acreditar em cada cenário negativo que você cria.
Ansiedade é esperar. Parece que você está sempre esperando.
É o conjunto de conclusões inexatas que sua mente cria, e você não tem outra escolha a não ser aceita-las.
Ansiedade é se desculpar por coisas que nem precisam ser desculpadas.
Ansiedade é duvidar de si mesma e falta de autoconfiança.
Ansiedade é ser superatenta sobre tudo e todos. Você consegue dizer se alguém mudou de humor apenas pelo tom de voz da pessoa.
Ansiedade é arruinar relacionamentos antes mesmo deles começarem. Ela te diz ‘você está enganada; ele não gosta de você e vai te deixar’. E você acredita.
Ansiedade é um estado constante de preocupação, pânico e viver no limite. É viver com medos irracionais.
É pensar demais, é se importar demais. Porque a raiz das pessoas ansiosas é se importar.
É ter mãos suadas e coração acelerado. Mas por fora, ninguém percebe. Você aparenta estar calma e sorridente, mas por dentro é o contrário.
Ansiedade é a arte da decepção por parte de pessoas que não te conhecem. E das pessoas que te conhecem, é ouvir constantemente ‘não se preocupe’, ‘você está pensando demais’, ‘relaxe’. É sobre seus amigos ouvirem suas conclusões e não entenderem como você chegou nelas.
Ansiedade é querer consertar algo que nem problema é.
É o amontoado de perguntas que te fazem duvidar de si mesma. É voltar atrás para checar novamente.
Ansiedade é o desconforto de uma festa por pensar que todo mundo está te observando e você não é bem-vinda lá.
Ansiedade é tentar compensar e agradar demais outras pessoas.
Ansiedade é estar sempre no horário porque o pensamento de chegar atrasada te deixa em pânico.
Ansiedade é o medo de fracassar e a busca incansável por perfeição. E então se punir quando você falha.
É sempre precisar de um roteiro e de um plano.
Ansiedade é a voz dentro da sua cabeça que diz ‘você vai falhar’.
É tentar suprir as expectativas dos outros mesmo que isso esteja te matando. Ansiedade é aceitar mais do que você consegue lidar para que você se distraia e não pense demais em outros assuntos.
Ansiedade é procrastinar, porque você está paralisada pelo medo de fracassar.
É o gatilho que te faz ter um ataque de pânico.
É estar quebrada na sua privacidade e chorar de preocupação quando ninguém mais está vendo.
É aquela voz crítica dizendo ‘você estragou tudo’ ou ‘você deveria mesmo se sentir um lixo agora’.
Mas mais que qualquer coisa, ansiedade é se importar. É nunca querer machucar alguém. É nunca querer fazer algo errado. Mais que tudo, é o desejo de simplesmente ser aceita e querida. Então você acaba tentando demais às vezes.
E quando você encontra amigos que entendem isso, eles te ajudam a superar juntos. Você percebe que essa pode ser uma batalha que você enfrente todos os dias, mas é uma que não precisa ser enfrentada sozinha. 

Publicado em – https://www.revistapazes.com/o-que-realmente-significa-ter-ansiedade/

SUPER DICA: FIQUE INTELIGENTE EM 5O MINUTOS!

Ser inteligente não é tarefa impossível, é uma tarefa árdua que exige muita dedicação e perseverança.
Todos nós nascemos dotados de inteligência, logo, todos somos inteligentes presumivelmente. Acontece que nem todos nós, nascemos dotados de uma qualidade que distingui PERDEDORESde VENCEDORES…a DEDICAÇÃO!
Para vencer os desafios da vida, para atingir o ápice da inteligência, as pessoas que desejam vencer devem ter em mente que só existe uma forma: se dedicando aos estudos. Mas como e por onde começar?
EXISTE UMA TÉCNICA MUITO BOA, CHAMADA TÉCNICA DOS 50  MINUTINHOS (inventada por mim). ESTA TÉCNICA TE AJUDARÁ A TER O CONHECIMENTO QUE VOCÊ QUISER E O PRÉ-REQUISITO QUE VOCÊ DEVE TER É APENAS A DEDICAÇÃO.
Como proceder:
– Por 50 minutos, dedique-se a um assunto do seu interesse, pode ser matemática, português, botânica, farmacologia,qualquer disciplina. Durante esses 50 minutos, não permita que outra coisa exista no seu mundo, só você e seu livro.  Isso se chama, concentração!
– Passados estes 50 minutos, tire 10 pra descansar e nos próximos 5o minutos dedique-se ao mesmo assunto ou troque se desejar. Só não ultrapasse esse limite.
Já foi constato que o ideal é estudar sem interrupções por 50 minutos , descansar e retomar, sempre neste período de tempo. O cérebro não se cansa e aguenta mais o pique.
Se você acha que não tem tempo pra estudar vários assuntos por dia, dê prioridade para os mais importantes. A grande vantagem é sempre reservar 50 minutos para estudos diários sobre coisas que você tem interesse.
Quando você estuda algo que você gosta,você aprende muito mais rápido. Isto está associado ao poder de concentração aliado ao interesse.
Se você acha uma disciplina maçante e ruim de estudar, imagine nem que seja por 50 minutos que você está estudando a coisa mais interessante da face da terra. Enganar o cérebro nessas horas tem preço de ouro. EXPERIMENTE!
Pelo menos ajuda. =)