segunda-feira, 29 de abril de 2013

Dieta para colesterol alto


Dieta para colesterol alto

Alimentação ajuda a controlar excesso da substância no sangue


Quem está com o colesterol alto deve ter muitos cuidados com a alimentação. Por isso, vamos mostrar as opções de alimentos que devem ser inseridos e retirados do cardápio diário. Fique atento às dicas e tenha refeições mais saudáveis.
Ele tem fama de vilão e pode ser encontrado em muitos alimentos do nosso dia a dia. O colesterol LDL, por mais temido que seja, é indispensável no nosso organismo, participando de diversas funções importantes, mas este nutriente se transforma em perigo quando seus níveis estão acima do indicado ou quando existe um fator de risco genético.
Quem precisa controlar a quantidade de colesterol ou já tem um histórico familiar de doenças cardiovasculares deve prestar atenção nos alimentos de origem animal que anda consumindo. Por isso, veja como você pode fazer suas refeições mais saudáveis:
-Queijos e leite são alimentos que a maioria das pessoas consome no café da manhã. O problema é que todos eles são ricos em colesterol, no entanto, talvez a saída não esteja em parar de ingeri-los, e sim, substituí-los para um menor consumo do nutriente prejudicial. Os queijos também são grandes fornecedores de colesterol LDL, por isso, dê preferência aos tipos com menor teor de gordura, como o cottage e o ricota.
-No almoço, as carnes são obrigatórias nos pratos de muita gente, mas é preciso ficar de olhos bem abertos quanto à quantidade e ao modo de preparo delas. As carnes vermelhas, como a picanha, por exemplo, devem ser preparadas sem a faixa de gordura, já que esta é absorvida pela carne. Se você tem problema com alto colesterol, opte por carnes mais magras, como peixes e frango sem pele.
Colesterol bom
Alguns alimentos também podem ajudar a controlar o colesterol. Os ricos em fibras, como as verduras, e em HDL, o colesterol bom, ajudam a reduzir a taxa do LDL no sangue. Além disso, nunca deixe de praticar exercícios físicos, eles melhoram não só o nível de colesterol, mas também a sua qualidade de vida.

IDENTIDADE: 13 alimentos que controlam o colesterol alto

IDENTIDADE: 13 alimentos que controlam o colesterol alto: 13 alimentos que controlam o colesterol alto Esta turma equilibra as taxas e mantém longe as doenças do coração A dupla hábitos al...

13 alimentos que controlam o colesterol alto


13 alimentos que controlam o colesterol alto

Esta turma equilibra as taxas e mantém longe as doenças do coração


A dupla hábitos alimentares saudáveis e prática regular de exercícios físicos é capaz de manter as taxas de colesterol bom (HDL) e ruim (LDL) em perfeito equilíbrio, afastando de perto o risco de infarto e derrame cerebral, além de outras doenças como o Mal de Alzheimer. Quem sofre com o problema sabe bem que a solução para este mal não está nas pílulas. Nem que você siga à risca os horários e as doses dos remédios, sem controlar a alimentação, as taxas de colesterol jamais entram nos eixos. Mas o contrário até pode acontecer: há quem aprenda a montar pratos saudáveis e, desta forma, passe longe da farmácia. A seguir, confira a lista de alimentos, para encampar uma batalha contra o colesterol alto e sair vencedor (sem, é claro, abrir mão de comer bem).
  • Salmão
  • Aveia
  •  Oleaginosas
  • Chocolate amargo
  • azeite
  • Alcachofra
  • Laranja:
  •  Vinho
  • Pão de linhaça
  • Canela
  • Soja
  • Açaí
  • Chá
 
 
DE 13
Salmão
Peixes: Eles são excelente fonte de ácido graxo ômega 3, um tipo de gordura boa, do tipo insaturada, encontrada nos peixes de água fria, como salmão, atum e truta. "A gordura insaturada ajuda na redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol total do sangue; reduz o risco de formação de coágulos, além de tornar o sangue mais fluido; sendo, portanto, importante aliada na prevenção das doenças cardiovasculares", explica nutricionista da Unifesp Ana Maria Figueiredo Ramos.
Aveia
Aveia: Além das fibras insolúveis, a aveia contém uma fibra solúvel chamada betaglucana, que exerce efeitos benéficos ao nosso organismo. Ela retarda o esvaziamento gástrico, promovendo maior saciedade, melhora a circulação, controla a glicemia (açúcar no sangue) e inibe a absorção de gordura (colesterol). "A aveia diminui as concentrações de colesterol total, lipídios totais e triglicerídios de forma significativa e aumenta a fração do bom colesterol (HDL)", explica nutricionista da Unifesp Ana Maria Figueiredo Ramos.
 Oleaginosas
Oleaginosas: Nozes e castanhas apresentam grande quantidade de antioxidantes, responsáveis por combater o envelhecimento celular e prevenir doenças coronárias, além de diversos tipos de câncer. A arginina, também presente em quantidades interessantes nas oleaginosas, atua como importante vasodilatador, contribuindo para a redução do risco de desenvolvimento de doenças do coração.
Chocolate amargo
Chocolate amargo: O leite e a manteiga de cacau acrescentam doses de gordura saturada na guloseima que provoca arrepios de desejo, principalmente nas mulheres. Mas o chocolate amargo pode fazer parte da sua dieta, porque é rico em flavonóides (substâncias que diminuem o LDL). Diariamente, inclua 30g do doce como sobremesa. Só não vale compensar: a porção de hoje não fica acumulada para amanhã, ou seu organismo não dá conta de aproveitar os benefícios.
azeite
Azeite: É fonte de ácido oléico, que regula as taxas de colesterol e protege contra doenças cardíacas. Faz bem ao aparelho cardiocirculatório e para controlar o diabetes do Tipo 2, reduzindo a taxa glicêmica. É também uma grande fonte de antioxidantes, como a vitamina E.
Alcachofra
Alcachofra: Suas fibras são resistentes à ação de enzimas e por isso apresentam muitas vantagens, entre as quais: diminuição dos níveis de colesterol e triglicérides sanguíneos ; redução do risco de obesidade e diabetes, fatores de risco para a saúde do coração. Uma porção de 100 g possui apenas 50 calorias. "Como ela ajuda na quebra de gorduras e no controle do colesterol, é bastante recomendada para prevenir doenças cardíacas", explica a nutricionista nutricionista da Unifesp Ana Maria Figueiredo Ramos.
Laranja:
Laranja: Ela não é boa só para gripes e resfriados. Um estudo realizado pela Universidade de Viçosa, em Minas Gerais, e publicado na revista American Heart Association, concluiu que os flavonoides, substâncias antioxidantes presentes na fruta, diminuem os níveis de LDL (colesterol ruim) no organismo, pois limitam a absorção do colesterol no intestino.
 Vinho
Vinho: A ingestão moderada da bebida (uma a duas doses por dia) promove elevação de aproximadamente 12% nos níveis de HDL, colesterol bom, semelhante à encontrada com a prática de exercícios. "A maioria dos efeitos protetores do vinho tinto são atribuídos aos flavanoides, que possuem propriedades antioxidantes, vasodilatadoras e anti-coagulante plaquetária", diz Ana Maria.
Pão de linhaça
Linhaça: a semente é um dos alimentos mais ricos em ômega 3, por isso, é responsável por prevenir doenças cardiovasculares, e evitar coágulos ao diminuir as taxas de colesterol total e de LDL colesterol (ruim) e aumentar as de HDL colesterol (bom). Os benefícios da linhaça se potencializam quando a semente é moída ou triturada, já que sua casca é resistente à ação do suco gástrico e passa sem sofrer digestão no trato gastrointestinal.
Canela
Canela: pesquisadores da Kansas State University, nos Estados Unidos, constataram que consumir meia colher de sopa por dia desta especiaria tem papel importante no combate ao colesterol ruim (LDL). Os pesquisadores acreditam que tal redução é resultado da ação dos antioxidantes presentes na canela.
Soja
Soja: Além de ajudar a controlar problemas hormonais para as mulheres que estão na menopausa, a soja é uma excelente opção para quem quer proteger o coração: "ela ajuda a diminuir o colesterol ruim (LDL), aumenta o colesterol bom (HDL) e fortalece o organismo de infecções", explica nutricionista da Unifesp Ana Maria Figueiredo Ramos.
Açaí
Açaí: Apesar do alto teor de gordura do açaí, trata-se em grande parte de gorduras monoinsaturadas (60%) e poli-insaturadas (13%). Estas gorduras são benéficas e auxiliam na redução do colesterol ruim (LDL) e melhoram o HDL, contribuindo na prevenção de doenças cardiovasculares, como o infarto. Cada 100g do fruto tem 262 calorias. "O açaí tem gorduras que fazem bem para a saúde e por isso deve ser incluído no cardápio, porém, o ideal é consumi-lo sem adição de complementos muito calóricos, isso ajuda a manter a dieta", sugere Robert Stella. Gorduras: 52%, Fibras: 25%, Proteínas: 10%.
Chá
Chá: principalmente o chá verde, pois os flavonoides, encontrados nesse tipo de chá, funcionam como antioxidantes e ajudam a prevenir a inflamação dos tecidos. Estas substâncias também podem proteger contra a formação de coágulos, que são as principais causas de ataques do coração.

Colesterol alto: o que fazer?


Colesterol alto: o que fazer?

Dicas dos especialistas para evitar consequências como a hipertensão


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O colesterol é fundamental para garantir a vida. O corpo precisa dele para produzir hormônios sexuais, bile, vitamina D, membranas celulares e bainhas dos nervos. O fígado produz aproximadamente um grama de colesterol por dia, que é a quantidade suficiente de que o corpo necessita. 

Muitos fatores como exercícios físicos, predisposição genética, sexo e outros componentes da alimentação influenciam o modo como o corpo humano processa o colesterol. Algumas pessoas podem consumir grandes quantidades e ainda assim conseguem manter os níveis de colesterol no sangue, enquanto outras ingerem muito pouco, mas apresentam alto teor de colesterol no sangue. 

Para verificar os níveis de colesterol no sangue, o médico primeiramente mede a quantidade total existente em um decilitro de sangue, sendo aceitável qualquer quantidade abaixo de 200 miligramas por decilitro. 

Dieta para o colesterol alto
 Os órgãos de saúde recomendam mudanças nos hábitos alimentares de pessoas que têm um colesterol total acima de 200 mg. A redução no consumo de gorduras saturadas é o método mais eficaz. Uma dieta que restringe o consumo de gorduras a 20%, ou menos, do total de calorias e que limita as gorduras saturadas a 7%, ou menos, pode baixar o total de colesterol no sangue em cerca de 14%. Seu médico solicitou um exame e você descobriu que seu colesterol está mais alto do que devia? Bem, a notícia ruim é que você vai ter um baita trabalho para reeducar seus hábitos alimentares. A boa, é que isso não é tão difícil quanto parece para a maioria das pessoas.

Antes de mais nada, é preciso entender o que é o colesterol. Podemos dizer, em termos populares que o colesterol é a "gordura" presente no sangue. É muito importante para o funcionamento do organismo. Mas, como as demais coisas no mundo, torna-se nocivo em excesso. 

Você provavelmente já deve ter ouvido falar de colesterol bom e de ruim. Tratam-se do HDL e do LDL, respectivamente. Cerca de 70% do colesterol presente em nosso corpo é produzido pelo fígado e encontra-se em sua maioria na bílis. O HDL é de alta densidade enquanto o LDL, possui densidade baixa. É aí que a diferença é crucial: o colesterol bom não é absorvido pelas células, e ainda ajuda a retirar o excesso do mesmo. Já o LDL surte o efeito inverso, sendo extremamente perigoso. 

exercícios e alimentação
Quem quer diminuir o colesterol deve ficar longe de alimentos gordurosos. É bom evitar alimentos como frutos do mar, carnes gordurosas (sobretudo carne vermelha, miúdos e nada de embutidos como mortadela, presunto, salsicha ou similares). 

Dentre os laticínios, troque o leite e o iogurte integrais por seus correspondentes desnatados. O queijo branco também deve substituir os queijos cremosos e amarelos. 

Uma grande vilã, que pode aumentar drasticamente os níveis de colesterol é a gema do ovo. Tente reduzir a ingestão da mesma e de alimentos preparados com ela. Em algumas receitas, pode-se substituir a gema por duas claras. 

Use e abuse das frutas e vegetais. Mas cuidado pois há exceções, como o abacate e o coco. 

Medidas
Exercitar-se regularmente, emagrecer e controlar o nível de estresse são medidas que podem reduzir o colesterol.
Durante os anos reprodutivos, as mulheres não desenvolvem doenças coronarianas devido ao estrogênio. Novas pesquisas indicam que a reposição hormonal pós-menopausa estende essa proteção até a velhice.
O consumo moderado de álcool - definido como 30g por dia para mulheres e 60g para homens, reduz o risco de ataques cardíacos.
Se as mudanças na alimentação e estilo de vida não conseguirem reduzir o colesterol no sangue, deve-se recorrer à prescrição de medicamentos.

Alimentos que podem elevar o colesterol 

Margarina e manteiga vegetal, ricos em gorduras saturadas e ácidos graxos.
Carnes ricas em gordura, como bife, bisteca de porco ou carneiro, hambúrgueres, bacon, salsicha, salame e outros frios.
Biscoitos, bolos, massas folhadas e chocolates, principalmente os preparados à base de óleo de coco ou de palma.
Laticínios como o queijo, o creme de leite e a manteiga, ricos em gorduras saturadas. 

Alimentos que podem reduzir o colesterol 

Pão integral, pão de centeio e pães e bolos de grãos variados.
Frutas como laranjas, maçãs, peras, bananas e frutas secas como damascos, figos e ameixas.
Flocos de aveia e compostos de cereais que contenham farelo de aveia ou de arroz, assim como tofu e outros derivados da soja.
Vegetais como cebola, alho, milho, vários tipos de feijão e outras leguminosas. 

Seguir essas dicas pode ajudar muito. Mas somente o seu médico é capaz de avaliar com precisão o que é melhor para você. Visite-o antes de começar qualquer dieta.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

O que é Colesterol?


O que é Colesterol?

O colesterol pode ser considerado um tipo de lipídio (gordura) produzido em nosso
 organismo. Ele está presente em alimentos de origem animal
 (carne, leite integral, ovos etc.).
Em nosso organismo, desempenha funções essenciais, como produção
de hormônio e vitamina D. No entanto, o excesso de colesterol no
sangue é prejudicial e aumenta o risco de desenvolver doenças
cardiovasculares. Em nosso sangue, existem dois tipos de colesterol:

  • LDL colesterol: conhecido como "ruim", ele pode se depositar nas artérias
     e provocar o seu entupimento
  • HDL colesterol: conhecido como "bom", retira o excesso de colesterol
    para fora das artérias, impedindo o seu depósito e diminuindo a formação
     da placa de gordura
    .

Tipos

Podemos dizer que existem vários tipos de colesterol circulando no sangue.
O total da soma de todos eles chama-se "Colesterol Total". Como visto,
colesterol é uma espécie de "gordura do sangue" e, como gorduras
não se misturam com líquidos, o colesterol é insolúvel no sangue.
Por isso, ele precisa da "carona" de certas proteínas para cumprir as
suas funções.


Pesquisas provaram que o bom colesterol (HDL) retira o colesterol das
células e facilita a sua eliminação do organismo. Por isso, é benéfico. 
Já o mau colesterol (LDL) faz o inverso: ajuda o colesterol a entrar nas
 células, fazendo com que o excesso seja acumulado nas artérias 
sob a forma de placas de gordura. Justamente por isso, traz diversos
 malefícios.A associação dá origem às chamadas lipoproteínas. Essas, 
sim, são aptas a viajar por todo o organismo via corrente sanguínea. 
As lipoproteínas - ou apenas colesterol - assumem algumas formas, 
sendo divididas em "bom colesterol" (HDL - high density, ou alta densidade) 
e "mau colesterol" (LDL - low density ou baixa densidade).

Fatores de risco

Muitos fatores podem contribuir para o aumento do colesterol, como
tendências genéticas ou hereditárias, obesidade e atividade física
reduzida. No entanto, um dos fatores mais comuns é a dieta.


A gordura saturada é um tipo de gordura que, quando ingerida, 
aumenta a quantidade de colesterol no organismo. Está presente, 
principalmente, em alimentos de origem animal. A carne vermelha
mesmo quando aparentemente "magra", possui moléculas de colesterol 
entre as suas fibras e deve ser evitada. As margarinas light ou diet devem
 ser as escolhidas em substituição à manteiga.A dieta rica em colesterol
 inclui grandes quantidades de alimentos de origem animal: óleos, leite não 
desnatado e ovos. As gorduras, sobretudo as saturadas, contribuem 
para o problema do colesterol elevado.

As gorduras insaturadas estão presentes, principalmente, em alimentos
de origem vegetal. Elas são essenciais ao organismo, mas o corpo humano
não tem condição de produzi-las. É por isso que é necessário consumi-las
na alimentação. A substituição de gorduras saturadas por insaturadas
na dieta pode auxiliar a reduzir o colesterol no sangue. Quando quiser
preparar um pão mais saboroso, prefira margarina light ou diet à manteiga.

    Diagnóstico de Colesterol
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, os níveis ideais
de colesterol no sangue devem ser:
  • Colesterol Total: abaixo de 200mg/dL de sangue
  • Bom Colesterol (HDL): acima de 35mg/dL de sangue
  • Mau Colesterol (LDL): abaixo de 130mg/dL de sangue.

Complicações possíveis

Níveis elevados de colesterol estão associados a doenças coronarianas
e aterosclerose. As recomendações habituais são para uma ingestão diária
de colesterol inferior a 300 mg, quantidade que representa cerca de 50% da
quantidade ingerida pelos norte-americanos.
O colesterol, popularmente chamado de gordura do sangue, é uma
 substância gordurosa, esbranquiçada e sem odor. Não existe nos vegetais,
 apenas no organismo dos animais. Em pequenas quantidades, é
necessário para algumas funções do organismo; em excesso, causa problemas.
Encontrado em todas as células do organismo, é utilizado para a produção
de muitas substâncias importantes, incluindo alguns hormônios e ácidos biliares.

Aterosclerose

É o endurecimento das paredes dos vasos causado pela deposição de gordura.
Existe uma predisposição genética que, combinada com o fumo, o estresse, a vida
sedentária e a pressão alta, pode levar à doença.

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Na aterosclerose, placas de gordura diminuem o diâmetro dos vasos sanguíneos e podem levar à obstrução total

Prevenção

Além de uma alimentação equilibrada, há outras maneiras de evitar o aumento
do colesterol e, até mesmo, diminuí-lo:
  • Fazer exercícios físicos: a atividade física pode ajudálo a emagrecer
  • e a diminuir as tensões. Controlando o peso, fazendo exercício ou 
  • praticando esporte, você se sente melhor e diminui o risco de infarto
  • Não fumar: o cigarro é um fator de risco para doença coronária. 
  • Aliado ao colesterol, multiplica os riscos
  • Evitar o estresse: uma vida menos estressada também diminui o 
  • risco de infarto. Procure transformar as suas atividades diárias 
  • em algo que lhe dê satisfação
  • Fazer uma dieta com baixos níveis de gordura e colesterol: seja 
  • rigoroso no controle da alimentação.
Lembre-se de que todos os alimentos de origem animal têm colesterol.
Portanto, dê preferência a alimentos de origem vegetal: frutas, verduras,
legumes e grãos. Quem tem predisposição deve seguir as mesmas
recomendações descritas no tratamento: manter hábitos de vida
saudáveis, evitar o fumo e controlar o colesterol e a pressão arterial.
Sugestões de hábitos:
  • Coma mais frutas e vegetais
  • Coma mais peixe grelhado ou assado e menos carnes fritas
  • Coma uma variedade de alimentos ricos em fibras, como aveia, 
  • pães integrais e maçãs. As fibras ajudam a reduzir as taxas de colesterol
  • Limite a ingestão de gorduras saturadas, como gordura de derivados de leite
  • Limite os alimentos ricos em colesterol, como gema de ovo e fígado
  • Utilize derivados de leite pobres em gordura: leite desnatado, iogurte 
  • desnatado e sorvetes light
  • Evite frituras.



Dieta para o colesterol alto
Os cuidados com a alimentação devem ser
redobrados por pessoas com diabetes, pois
estas apresentam riscos de manifestações
da aterosclerose de três a quatro vezes maior que as pessoas não-diabéticas.
 Há alimentos que ajudam a reduzir as taxas de colesterol no sangue,
assim como também existem os que devem ser evitados. Para isso,
preste atenção nas duas listas abaixo:

Alimentos ricos em colesterol:

  • Bacon
  • Chantilly
  • Ovas de peixes
  • Biscoitos amanteigados
  • Doces cremosos
  • Pele de aves
  • Camarão
  • Queijos amarelos
  • Carnes vermelhas "gordas"
  • Gema de ovos
  • Sorvetes cremosos
  • Creme de leite
  • Lagosta
  • Vísceras.

Alimentos que ajudam a reduzir o colesterol:

  • Aipo
  • Couve-de-bruxelas
  • Bagaço da laranja
  • Ameixa preta
  • Ameixa preta
  • Couve-flor
  • Mamão
  • Amora
  • Damasco
  • Mandioca
  • Azeite de oliva
  • Ervilha
  • Pão integral
  • Aveia
  • Farelo de aveia
  • Pêra
  • Cenoura
  • Farelo de trigo
  • Pêssego
  • Cereais integrais
  • Feijão
  • Quiabo
  • Cevada
  • Figo
  • Vegetais folhosos.
Pronto, você já sabe o que é o colesterol e como evitá-lo. Na próxima
vez que for fazer suas compras, opte por alimentos que ajudem a
diminuir o colesterol e pense duas vezes antes de faltar à academia.
Seu corpo agradece duplamente!

Sintomas de Colesterol

O colesterol alto não apresenta sintomas, por isso, quem tem aterosclerose e
obesidade, possui história de morte na família por infarto, é sedentário e/ou
alimenta-se com ingestão exagerada de gorduras saturadas tem mais chances
de ter colesterol alto. A aterosclerose não produz qualquer tipo de sintoma
até que ocorra a obstrução de uma ou mais artérias.

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Aterosclerose é o endurecimento das paredes dos vasos causado pela deposição de gordura

Tratamento de Colesterol

Existem remédios para controlar o colesterol alto, mas a aterosclerose
só melhora com uma mudança mais significativa no estilo de vida. Reduzir
 o estresse, praticar exercícios físicos, manter a pressão arterial estável e
o peso sob controle, são fundamentais. As pessoas que tem diabetes devem
ficar mais atentas.





O QUE É DIABETES ?


O QUE É DIABETES ?

Diabetes é uma disfunção do metabolismo, ou seja, do jeito com que o organismo usa a digestão dos alimentos para crescer e produzir energia. A maioria das comidas que comemos é quebrada em partículas de glicose, um tipo de açúcar que fica no sangue. Esta substância é o principal combustível para o corpo.
Depois da digestão, a glicose passa para a corrente sanguínea, onde é utilizada pelas células para crescer e produzir energia. No entanto, para que a glicose possa adentrar as células, ela precisa da ajuda de uma outra substância, a insulina. A insulina é um hormônio produzido no pâncreas, uma grande glândula localizada atrás do estômago.
Quando nos alimentamos, o pâncreas produz automaticamente a quantidade certa de insulina necessária para mover a glicose do sangue para as células do corpo.
Nas pessoas com diabetes, porém, o pâncreas produz pouca insulina ou então as células não respondem da forma esperada à insulina produzida.
O que acontece? A glicose do sangue vai direto para a urina sem que o corpo se aproveite dela.
Ou então fica no sangue, aumenta o que se chama de glicemia (concentração de glicose) e também não é aproveitada pelas células.
Deste modo, o corpo perde sua principal fonte de combustível, pois há glicose no sangue, mas ela não pode ser jogada fora sem ser utilizada.


DIABETES TIPO 1

Diabetes é uma doença auto-imune. O que significa isto? Significa que o sistema que seria responsável por defender o corpo de infecções (o sistema imunológico) atua de forma contrária e acaba lutando contra uma parte do próprio organismo.tipo 1 é geralmente diagnosticado em crianças e jovens adultos, anteriormente era conhecido como diabetes juvenil. No diabetes tipo 1, o organismo não produz insulina.
A insulina é um hormônio necessário para converter açúcar (glicose), amidos e outros alimentos gerando a energia necessária para a vida diária.

DIABETES TIPO 2

O Diabetes tipo 2 é o mais comum. Milhões de pessoas foram diagnosticadas com diabetes tipo 2, e muito mais, não sabem que estão em alto risco.
Alguns grupos têm um maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 do que outros.
Diabetes tipo 2 é mais comum em afro-americanos e latinos e americanos nativos e asiáticos, americanos nativos havaianos e outros das ilhas do Pacífico , bem como a população idosa.
No diabetes tipo 2, o corpo não produz insulina suficiente e as células ignoram a insulina
A insulina é necessária para o corpo ser capaz de utilizar a glicose para gerar energia para o nosso corpo.
Quando você come o alimento, o corpo quebra todos os açúcares, amidos e glicose, que é o combustível básico para as células do nosso corpo.
A insulina leva o açúcar do sangue para as células. Quando a glicose se acumula no sangue em vez de ir para as células, levando assim a complicações do diabetes.


DIABETES GESTACIONAL

As mulheres grávidas que nunca tiveram o diabetes antes, mas que possui índices de açúcar elevado no sangue (glicose), durante a gravidez provavelmente adquiriram o diabetes gestacional.
Baseado em recentes critérios e diagnósticos para diabetes gestacional, estima-se que o diabetes gestacional afeta 18% das gestações.
Nós não sabemos o que causa diabetes gestacional, mas temos algumas pistas.
A placenta mantém o bebê enquanto ele cresce. Hormônios da placenta ajudam o bebê a se desenvolver.
Mas esses hormônios também bloqueiam a ação da insulina da mãe em seu corpo.
Este problema é chamado resistência à insulina.
Ela pode precisar de até três vezes mais insulina.
O diabetes gestacional se inicia quando o corpo não é capaz de fazer e usar toda a insulina de que necessita para a gravidez.
Sem insulina suficiente, a glicose não pode sair do sangue e ser transformada em energia, sendo assim a glicose se acumula no sangue a níveis elevados.
Isto é chamado de hiperglicemia.

Doenças crônico-degenerativas: as mais comuns entre os idosos


Escrito por Marcus Sousa




Por isso é importante manter algumas atitudes preventivas, como boa alimentação e atividades físicas, entre outras. É interessante lembrar que nunca é tarde para iniciar qualquer atividade física, com o devido acompanhamento
médico.Doenças crônico-degenerativas na terceira idadeEnvelhecer acarreta mudanças significativas no organismo das pessoas e, geralmente, traz consigo algumas doenças. Estudos indicam que todas as pessoas estão propensas a ter pelo menos uma doença crônica quando ficarem mais velhas. O envelhecimento será bem ou malsucedido de acordo com a capacidade funcional que a pessoa conseguir manter ao chegar à terceira idade.
De acordo com o Dr. Paulo Casali, especialista em Geriatria e Gerontologia, as doenças mais comuns entre os idosos são as denominadas doenças crônico-degenerativas. Como exemplo dessas doenças podemos citar o diabetes, a depressão, a insuficiência cardíaca, a osteoporose, a doença pulmonar obstrutiva crônica, a maior parte dos cânceres, as síndromes demenciais e outras. Dentre elas, duas das mais prevalentes são a osteoartrose e a hipertensão arterial. "As doenças crônico-degenerativas, de maneira geral, têm causa multifatorial, ou seja, é o conjunto de vários fatores que, associados, vão desencadear a doença", explica Dr. Paulo, que complementa: "Sabemos hoje que a maior parte desses fatores está relacionada com o estilo de vida da pessoa: o que e como ela se alimenta, se é sedentária, obesa, se fuma, bebe em excesso, seu nível de estresse, etc. A qualidade do meio em que ela vive, o nível de poluição ambiental e sonora, contato com substâncias tóxicas no ambiente doméstico e de trabalho também são determinantes. É claro que a herança genética contribui para favorecer ou não o aparecimento de determinada doença, mas sabe-se hoje que isso não é o mais relevante. Na conta total, não influencia mais do que 20%".

Estilo de vida saudável

Um estilo de vida saudável  ajuda a manter o corpo em forma e a mente alerta. Ajuda a nos proteger de doenças e ajuda a impedir que as doenças crônicas piorem. Isso é importante porque, à medida que o corpo envelhece, começa-se a notar alterações nos músculos e nas articulações e um declínio na sensação de "força" física. Um estilo de vida saudável inclui a saúde preventiva, boa nutrição e controle do peso, recreação, exercícios regulares e evitar substâncias nocivas ao organismo.
"Para evitarmos ou adiarmos o aparecimento dessas doenças, precisamos adotar um estilo de vida saudável. Quanto mais cedo isso for posto em prática, mais benefícios a longo prazo teremos. Menos doentes, limitados e dependentes ficaremos; e poderemos aproveitar nossa velhice com mais autonomia, independência e menos sofrimento", finaliza Dr. Paulo.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Coreia do Norte ameaça envolver Japão em 'chamas nucleares'


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Militares japoneses trabalham em interceptador de mísseis PAC-3 nesta sexta-feira (12) em Tóquio, em meio à tensão provocada pelas ameaças da Coreia do Norte (Foto: AP)Militares japoneses trabalham em interceptador de mísseis PAC-3 nesta sexta-feira (12) em Tóquio, em meio à tensão provocada pelas ameaças da Coreia do Norte (Foto: AP)
A Coreia do Norte ameaçou nesta sexta-feira (12) o Japão com "represálias" nucleares caso o país se envolva de alguma forma em um eventual conflito na Península Coreana.
A agência oficial norte-coreana, KCNA, classificou de provocadoras as declarações de Tóquio dizendo que poderia interceptar um míssil lançado por Pyongyang e advertiu que isto poderia deixar o Japão envolvido "em chamas nucleares".
Um porta-voz do ministério da Defesa japonês afirmou que o Japão está pronto para responder a qualquer tipo de cenário, após as novas ameaças.
"Tudo o que podemos dizer é que vamos tomar todas as medidas possíveis para responder a qualquer tipo de cenário", declarou o porta-voz à AFP.
mapa coreias 05.04 (Foto: Arte/G1)
Coreia do Norte elevou o tom de suas ameaças de guerra nas últimas semanas, após sofrer uma nova rodada de sanções do Conselho de Segurança da ONU, em represália à realização de seu terceiro teste nuclear.
O fechado regime comunista de Pyongyang também quer que Estados Unidos e Coreia do Sul detenham as manobras militares conjuntas na região da Península Coreana.
A Coreia do Norte já ameaçou atacar EUA, Coreia do Sul e também o Japão, gerando apreensão na comunidade internacional.
Nesta sexta-feira em Seul, capital sul-coreana, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse que o ditador norte-coreano Kim Jong-un precisa "compreender" quais seriam os impactos de um eventual conflito na região e afirmou que o lançamento de um míssil seria um "enorme erro".