sábado, 12 de outubro de 2013

Árvore-monstro apavora turistas

Árvore-monstro apavora turistas

Fonte e foto: http://www.vocerealmentesabia.com/
Esta árvore de Suffolk, na Inglaterra, vem atraindo turistas por seu formato que lembra um monstro ou até, segundo alguns visitantes, o famoso quadro "O Grito". Meio assustadora, não? David Garnham, que plantou a árvore, acredita que ela seja uma versão natural do famoso quadro O Grito, do artista Edward Munch. - Mostra a real beleza da natureza e também diz muito sobre o que a imaginação pode criar.

Por que que velhas máquinas de escrever não causavam tendinite como os computadores?


Fonte e foto: http://super.abril.com.br/
Para evitar o pior, os médicos recomendam que o digitador mantenha as mãos retas em relação aos pulsos.por Lu Gomis O motivo é simples: era bem mais difícil datilografar nas antigas máquinas de escrever. Como era preciso retomar o carro ao fim de cada linha, trocar de foLha, alinhar o papel e, às vezes, parar para corrigir algum erro com tinta branca, as mãos faziam uma série de movimentos alternados sem sobrecarregar apenas uma única região. Como nos computadores nada disso é necessário, as mãos permanecem sempre na mesma posição aumentando a pressão nos tendões dos pulsos. O esforço repetitivo faz essa pressão se espalhar para os nervos das mãos até que o digitador passa a sentir alfinetadas nas pontas dos dedos, dores nas juntas e formigamento nos braços. Para evitar o pior, os médicos recomendam que o digitador mantenha as mãos retas em relação aos pulsos, usando um descanso para diminuir a pressão sobre o tendão do pulso. É o preço que pagamos para não usar mais aquela maldita tinta de correção.

TF-X é conceito híbrido voador da Terrafugia Protótipo desenvolvido pela marca Terrafugia promete apelo tecnológico e bom desempenho no asfalto e nas alturas

TF-X é conceito híbrido voador da Terrafugia Protótipo desenvolvido pela marca Terrafugia promete apelo tecnológico e bom desempenho no asfalto e nas alturas

Fonte e foto : http://msn.icarros.com.br/
A marca norte-americana Terrafugia divulgou os primeiros detalhes de seu conceito híbrido voador. Batizado de TF-X, o protótipo é equipado com sistema de voo e pouso automático e sensores que avisam o motorista sobre os níveis do combustível, zonas seguras de pouso e decolagem e espaço aéreo restrito. A carroceria conta com duas hélices que se dobram para trás após o protótipo levantar voo. Os detalhes sobre a motorização do conceito ainda não foram divulgados pela marca, que ainda estuda a previsão do lançamento do modelo. Segundo a Terrafugia, serão necessários cerca de 8 a 12 anos até o carro voador estar disponível no mercado.

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Existem mais de 1.700 espécies de ratos distribuídas pelo mundo.

Existem mais de 1.700 espécies de ratos distribuídas pelo mundo.

O convívio entre humanos e ratos é mais antigo do que se pensa: 10.000 anos. Existem três ratos para cada ser humano. As três espécies de ratos (diga-se: pragas) que convivem com os humanos são: o camundongo, o rato de telhado e a ratazana. Camundongos são normalmente encontrados dentro das residencias (em armários de cozinha, por exemplo); ratazanas em esgotos e buracos no solo; e ratos de telhado no lugar que lhes dá nome. Ratos possuem uma extraordinária habilidade para se localizar, aprender caminhos novos e criar atalhos em lugares conhecidos (em resumo: eles possuem uma noção espacial mais evoluída do que a nossa). Uma fêmea de ratazana pode dar à luz 200 descendentes em apenas um ano. Ratos vivem, em média, dois anos. Ratos conseguem permanecer até dois minutos debaixo d’água sem respirar. Acredite se quiser, mas ratos não gostam muito de queijo e preferem alimentos com grande concentração de açúcar. Elefantes não tem medo de ratos e, sim, de abelhas. Você sabia que o Larousse Gastronomique, um dos mais renomados livros sobre culinária do mundo, tem uma receita de ratos grelhados? Aliás, você sabia também que existe um restaurante na China que, entre outros pratos, oferece ratos no cardápio? 95% do código genético dos ratos é igual ao dos humanos. Mais de 80% das pesquisas feitas com animais envolvem ratos de laboratório. Os cientistas costumam criar ratos geneticamente modificados com o intuito de usá-los em pesquisas. Como exemplos temos os ratos diabéticos, hipertensos, obesos, anoréxicos, desprovidos de pelos… Por falar nisso, você sabia que existem institutos de pesquisa e empresas que “fabricam” ratos geneticamente modificados por encomenda? Basta dizer que tipo de ratinho você gostaria de levar para casa (um gordinho, por exemplo), que o seu pedido será atendido. Uma das mais bizarras experiências com ratos foi realizada no Japão. Cientistas daquele país conseguiram ressuscitar um rato que esteve congelado por – acredite, se quiser – 16 anos. Detalhe: ele foi “descongelado” e clonado. Os ratos transmitem cerca de 55 doenças aos seres humanos. Uma das mais perigosas é a leptospirose e uma das que mais fez vítimas fatais ao longo da história é a peste. Por peste negra entende-se a epidemia de peste bubônica que devastou o continente europeu no século XIV. A peste bubônica é uma doença provocada pela bactéria Yersinia pestis e tem como sintomas manchas na pele, febre, surgimento de ínguas, perda de coordenação motora, confusão mental e, em muitos casos, aumento do volume do fígado e do baço. A peste negra do século XIV teve origem na China. O curioso é que o rato transmissor da doença pode ter origem na Índia. Ainda há controvérsia sobre como a peste chegou a Europa, mas muitos estudiosos acreditam que ela tenha surgido após um ataque de mongóis à península da Crimeia, mais precisamente ao porto de Kaffa. De lá, foi levada para a Europa Ocidental por mercadores genoveses e venezianos. A peste negra recebeu esse nome provavelmente por causa das manchas pretas surgidas na pele dos infectados. O principal agente causador da doença é a pulga que, ao picar a pessoa ou animal, transmite a bactéria para ela. Acredita-se que, na Europa do século XIV, a bactéria era transmitida dos ratos para as pulgas e, destas, para os seres humanos. O bacilo transmissor da peste também é muito comuns em roedores selvagens como ratazanas do campo, esquilos e até marmotas. A peste é uma velha conhecida da humanidade. Há relatos sobre epidemias no antigo Egito, na Grécia, em Roma e no Império Bizantino. Há, inclusive, referências sobre ela na Bíblia. Ninguém suspeitou que a doença tivesse relação com a morte de milhares de ratos. Acreditava-se que ela era provocada pelo “ar ruim”, contra o qual receitava-se aspersão de água de rosas e queima de ervas. Transmitida pela urina do rato, a leptospirose é uma doença que provoca dores, febre alta e forte hemorragia, que pode levar até à morte. Outra doença fatal transmitida pelos ratos é a hantavirose, moléstia cujas características são síndromes pulmonares e renais, além de grave febre hemorrágica. O que aconteceria se os ratos deixassem de existir? Sem nenhum bicho para comê-los, o lixo orgânico se acumularia nos ralos e esgotos. As tubulações entupiriam com maior frequência. Outros animais ocupariam o lugar, transmitindo o mesmo número (ou quantidade maior) de doenças. Ratos famosos da ficção: Mickey Mouse, Jerry, Fievel, Pink, Cérebro, Super Mouse, Mestre Splinter, Remy, Plic, Ploc, Stuart Little, Timóteo, Ligeirinho, Bernardo, Bianca, Danger Mouse, Juca Bala, Níquel Náusea… Fonte e foto: Google Internet

Ratos odeiam queijo


Tom e Jerry mentiram para você. Um estudo feito na Manchester Metropolitan University, na Inglaterra, diz que aquela história de que os ratos gostam de queijo é pura balela: eles gostam mesmo é de coisinhas doces.
A dieta de um rato é composta, basicamente, por grãos e frutas – ambos tipos de alimentos com grande concentração de açúcar. Segundo os pesquisadores, era fácil prever, então, que elestorceriam o nariz para algo com cheiro e sabor tão fortes como um pedaço de queijo – e foi exatamente o que testes em laboratório mostraram.
“Os ratos evoluíram quase inteiramente sem queijo ou qualquer coisa parecida com ele”, diz o líder do estudo, David Holmes.

Gente perfeccionista morre mais cedo


Muita gente vê, nos perfeccionistas, um quê de qualidade, e não de defeito, né? O pessoal que conduz entrevistas de emprego que o diga. Seja como for, a parte negativa da coisa existe e está bem clara: o seu perfeccionismo, além de dar nos nervos de quem está ao seu redor, pode te matar.
A constatação vem de um estudo feito por pesquisadores de universidades do Canadá e da Noruega, que, depois de analisarem os níveis de perfeccionismo de 450 voluntários, ficaram de olho neles por seis anos e meio, observando como ia a saúde de cada um e, bem, se eles não morriam. Eis que, como deu para ver, o risco de morte era maior entre os que apresentavam sinais fortes de perfeccionismo neuroticismo (é, gente difícil).
Já os mais desencanados, adeptos do “deixa a vida me levar”, é claro, tendiam a viver mais e melhor. Olha só, Zeca Pagodinho tinha razão. Espero que você nunca tenha duvidado.

Assinatura falsa de conselheiro do CNJ foi avalizada em cartório e usada na criação do Solidariedade

  • A falsificação é grosseira, com caligrafia infantilizada, mas foi certificada nas fichas de adesão do partido de Paulinho da Força
  • Polícia Federal já abriu inquérito para investigar a fraude na criação do Solidariedade
JÚNIA GAMA 


A assinatura verdadeira de Bruno Dantas (a de cima) e a falsificada (a de baixo) na ficha do Solidariedade, certificada por um cartório eleitoral: falsificação grosseira
Foto: Reproduções

A assinatura verdadeira de Bruno Dantas (a de cima) e a falsificada (a de baixo) na ficha do Solidariedade, certificada por um cartório eleitoral: falsificação grosseira Reproduções
BRASÍLIA - As fraudes nas assinaturas de apoio à criação do partido Solidariedade, do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP), atingiram até mesmo uma autoridade do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão administrativo e fiscalizatório do Poder Judiciário. A vítima, desta vez, foi Bruno Dantas, conselheiro do CNJ até agosto deste ano. Como a ficha foi apresentada ao cartório em julho, Bruno ainda exercia a função no Conselho.
Bruno é servidor do Senado e, assim como diversos outros funcionários que tiveram seus nomes coletados indevidamente das fichas do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo (Sindlegis), acabou tendo sua assinatura falsificada pela equipe recrutada pelo Solidariedade para alcançar as 492 mil firmas de apoio necessárias à criação do partido presidido por Paulinho da Força.
A falsificação é grosseira. Mostra uma caligrafia infantilizada, com letras arredondadas. Ao observar a ficha de apoio à criação do partido Solidariedade, Bruno Dantas não teve dúvidas e confirmou a fraude de que foi vítima:
— A assinatura não é minha — reforçou o ex-conselheiro.
No início de setembro, o promotor Mauro Faria pediu à Polícia Federal abertura de inquérito para apuração das fraudes na formação do Solidariedade. Uma denúncia apontou o uso de assinaturas falsas, já certificadas, nas fichas de adesão. A suspeita é que cerca de dois mil cidadãos, do cadastro de sócios do Sindilegis, foram para a lista de fundadores do partido de Paulo Pereira da Silva.
Além de Bruno Dantas, O GLOBO confirmou que ao menos seis servidores do Senado comprovaram que tiveram seus nomes usados indevidamente. Eles fizeram um pedido de vista das fichas de apoio ao Solidariedade nos cartórios de Brasília e puderam se certificar de que suas assinaturas foram falsificadas. O grupo procurou um advogado para tomar providências.
A denúncia foi feita pelo consultor da Câmara Magno Mello, que irá ajuizar ação popular contestando assinaturas de quase 600 servidores do Legislativo que teriam sido fraudadas nas listas de apoio à criação do partido Solidariedade. Ex-presidente do Sindilegis, Magno alega que identificou a fraude quando um servidor do Senado foi chamado para confirmar sua assinatura, em agosto, na primeira zona eleitoral. O colega teria relatado a ele que, mesmo sem nunca haver assinado apoio ao partido, seu nome constava da lista.
Magno solicitou aos cartórios de Brasília a lista dos apoiamentos ao Solidariedade e montou um quadro identificando todos os nomes de servidores do Legislativo e o respectivo órgão em que cada um atua. Distribuiu a lista entre os colegas, que foram identificando seus nomes.
— Tenho certeza que minha categoria foi usada para criar esse partido. Há uma forte ligação sindicalista com o Paulinho da Força e vários servidores tiveram seus nomes usados sem saber. Vou entrar com a ação popular para anular essas certidões e acabar com esse maldito partido — afirmou Magno Mello.
Ele conta que, quando repassou a lista pelo Congresso e Tribunal de Contas da União (TCU), muitos dos servidores afirmaram que seus nomes foram usados indevidamente, e que nunca teriam assinado apoio ao Solidariedade. Só na taquigrafia do Senado, nove dos cerca de 80 funcionários identificaram seus nomes na lista sem terem assinado.
Procurado pelo GLOBO, o secretário-geral do Solidariedade, Marcílio Duarte, nega que tenha havido fraude. Ele afirmou desconhecer a existência da assinatura do ex-conselheiro Bruno Dantas nas fichas de apoio à criação da legenda.
— Isso para mim é surpresa, não sei de nada e não sei o que tem que ser feito. Isso é muito estranho, não acredito que seja verdadeiro. O Paulinho está sabendo dos outros casos, mas está evitando falar sobre esses aborrecimentos — disse Marcílio.
Há duas semanas, o Correio Braziliense revelou que uma das fichas de apoio do Solidariedade é “assinada” pelo ex-servidor do Senado José Washington Chaves. Detalhe: ele morreu aos 82 anos, em 5 de agosto de 2006, e o Solidariedade só começou a recolher firmas em novembro de 2011. A ficha estaria registrada no Cartório Eleitoral da 14ª Zona, na Asa Norte de Brasília.
Essa não é a primeira denúncia feita contra a coleta de assinaturas para a criação do Solidariedade, que recebeu seu registro pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O PDT ingressou com um mandado de segurança pedindo que a Justiça suste a criação do Solidariedade. O partido alega que houve fraudes nas assinaturas de apoiamento à criação do partido, mesmo nas fichas que foram usadas no TSE para atingir o número mínimo de 492 mil assinaturas necessárias para criar um partido. A denúncia aponta suspeitas de falsificação de assinaturas.