
Comprovando mais uma vez que é carente de competência para ocupar cargo tão importante quanto o de presidente, a neopetista Dilma Rousseff abusou da informalidade ao cumprimentar autoridades eclesiásticas que estavam à espera do papa. Após deixar o avião presidencial, Dilma dirigiu-se ao local onde estavam as autoridades políticas e eclesiásticas, cumprimentado uma a uma.
Ao se deparar com o arcebispo do Rio de Janeiro, Dilma ignorou o protocolo e beijou dom Orani João Tempesta no rosto, como se o religioso fosse seu velho conhecido. Não contente, a presidente cumprimentou outro religioso, chacoalhando seu braço como se cumprimentasse o borracheiro da esquina mais próxima. A cena se repetiu com o papa Francisco, tão logo o chefe da Igreja Católica chegou ao pé da escada do avio que lhe trouxe da Itália. É fato que o papa Francisco dispensa formalidades, mas não cabe à presidente a prerrogativa de atropelar o protocolo.
O contribuinte brasileiro torra parte do seu suado dinheiro para manter uma equipe palaciana responsável pelo cerimonial, mas Dilma Rousseff prefere ignorar a liturgia do cargo, para o qual foi eleita por alguém cujo pífio legado a presidente tem dado continuidade. Quando o Brasil é alvo de chacotas nos bastidores do cenário internacional, os integrantes do governo se revoltam sem razão.
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