domingo, 8 de julho de 2018

15 PROVAS DE QUE 10 ANOS ATRÁS PARECEM TER SIDO HÁ 100 ANOS


1. Zoe Roth tinha apenas 4 anos quando tirou a foto em frente a uma casa queimando em 2004, que viralizou realmente em 2008. Agora, ela já está com 18 anos!

disaster girl

2. O iPhone 3G foi lançado em 2008, no mesmo ano em que muitos sonhavam com essa belezura abaixo: um Nokia N97

nokia
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3. O primeiro filme da saga "Crepúsculo" foi lançado em novembro de 2008

crepúsculo

4. Grand Theft Auto IV foi um dos maiores sucessos dos games em 2008, com gráficos impressionantes para a época

gta

5. A grande crise econômica global começou em 2007, mas foi em 2008 que ela tomou proporções gigantescas

crise

6. Já faz 10 anos que nos despedimos de Heath Ledger, que morreu de uma overdose acidental poucos meses antes de entregar seu papel mais marcante: o Coringa de "Batman – O Cavaleiro das Trevas"

heath ledger

7. Em julho de 2008, nasceram os gêmeos Vivienne e Knox, do ex-casal Brad Pitt e Angelina Jolie

brangelina

8. Em 2008, o YouTube existia há apenas 3 anos e tinha essa carinha aí

youtube

9. A animação de maior sucesso do ano foi "WALL-E"

wall e

10. O rei das Olimpíadas de Pequim foi o nadador Michael Phelps: ele conquistou 8 medalhas de ouro, sendo 7 com recorde mundial e 1 com recorde olímpico

michael phelps

11. Na UEFA de 2008, surgia o polvo Paul, que entre 2008 e 2010 conseguiu "prever" corretamente o vencedor de 12 em 14 partidas, inclusive o campeão da Copa do Mundo da África do Sul – no caso, a Espanha

paul polvo

12. "Homem de Ferro" dava o pontapé inicial no Universo Cinematográfio Marvel

homem de ferro

13. O Grande Colisor de Hádrons trouxe apreensão ao mundo quando entrou em funcionamento em setembro de 2008

grande colisor

14. Na música pop, os grandes nomes eram Kate Perry, com seu hit "I Kissed a Girl" e "Hot n Cold", e Taylor Swift, com "Love Story" e "You Belong With Me"

kate e taylor

15. Os Estados Unidos criaram história ao eleger seu primeiro presidente negro da História: Barack Obama

obama
***

VOCÊ SABE QUEM É AQUELA MOÇA QUE APARECE NAS NOTAS DO REAL?



Você já percebeu que, nas cédulas em circulação no Brasil, além dos diversos animais que estampam a face reversa — como a arara nos bilhetes de R$ 10 e o mico-leão-dourado nos de R$ 20 —, também existe uma moça que aparece em todas as notas de real? A figura se parece à escultura de uma mulher, toda séria e sem olhos, ilustrando o lado anverso de todas as cédulas. Mas, afinal, quem é essa moça?De acordo com o Banco Central do Brasil, trata-se de uma efígie simbólica, ou seja, uma ilustração que representa a República. No nosso país, ela foi interpretada sob a forma de uma escultura, e a imagem original que serviu de inspiração para essa representação foi o quadro “A Liberdade Guiando o Povo”, de Eugène Delacroix, no qual a Liberdade é apresentada na forma de uma mulher. Confira o quadro abaixo:
"A Liberdade Guiando o Povo", de Eugène Delacroix Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Assim, geralmente a imagem da República é representada por uma mulher vestindo o barrete da liberdade, uma espécie de touca — normalmente vermelha — que os republicanos franceses adotaram como uniforme durante a tomada da Bastilha.

A moça das notas e a... maçonaria?

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
No entanto, a mulher que aparece no quadro de Delacroix, além de representar a Liberdade e ser a personificação da República Francesa, também é conhecida como Marianne, um dos símbolos da maçonaria. De acordo com o pessoal do blog No Esquadro, os maçons tiveram uma participação fundamental durante a Revolução Francesa, tanto que o principal lema desse acontecimento, “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”, é compartilhado pela organização.
Segundo a publicação, durante a revolução a liberdade era o primeiro princípio a ser conquistado, já que sem ela seria impossível alcançar a igualdade ou a fraternidade. Sendo assim, os franceses decidiram adotar a figura de uma mulher para representar esse princípio, e acredita-se que o nome tenha surgido a partir da contração de outros dois nomes bem comuns entre as mulheres francesas da época, Marie e Anne.

Senhora da Liberdade

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Hoje, os bustos da “Senhora da Liberdade”, contendo o lema da revolução, podem ser encontrados em praticamente todos os edifícios públicos da França, além de terem sido adotados como representação gráfica da República em todo o Ocidente.
Além disso, os bustos também são objetos obrigatórios em todos os templos maçônicos franceses, e é bastante comum que eles contem com outros símbolos utilizados pela maçonaria, como o esquadro e o compasso, o triângulo com o “olho que tudo vê” e a estrela de cinco pontas, por exemplo.

Marianne e a Estátua da Liberdade

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia
Por falar em simbolismo, a Estátua da Liberdade — localizada em Nova York —, como você deve saber, foi um presente da França aos EUA em comemoração ao centenário da assinatura da Declaração da Independência. A estátua foi produzida pelo escultor francês (e maçom) Frédréric Auguste Bartholdi e, de acordo com o blog, trata-se de uma versão maçônica de Marianne.
Mas voltando ao assunto das cédulas, se você observar a nota de US$ 1 com um pouco mais de cuidado, vai encontrar na face reversa o famoso “olho que tudo vê”, mais um famoso símbolo da maçonaria que todos os dias passa pelas mãos de milhões de pessoas, assim como a moça das notas de real.
*Publicado originalmente em 07/03/2013.

domingo, 29 de abril de 2018

Caçadores de Pipas


Em dias em que a temperatura chega à 120º, é muito comum ficarmos em casa dentro de nossos quartos refrigerados com potentes condicionadores-de-ar. No entanto, existem pessoas determinadas e corajosas, arriscando-se embaixo do infernal calor, fazendo, muitas vezes, esforços que parecem ser fora do comum, não humanos, para pegar pipas (SIM, PIPAS!).

Estas pessoas são chamadas popularmente de moleques-de-rua, eu prefiro chama-las de caçadores de pipas, não por ser um termo eufemista, mas porque quando elas caçam, acontece uma guerra que pouca gente percebe. Eles correm como loucos de rua em rua, quarteirão a quarteirão, batem uns nos outros, enfim, se assemelham a verdadeiros animais.

Talvez o que os fascine tanto neste objeto de pouco valor, é o fato de poder fazê-lo voar. É possível notar o puro êxtase em seus olhos quando vêem a pipa nos confins do céu. Quem sabe eles se sintam como elas, livres, mas ao mesmo tempo, presos por grilhões que não os deixam esquecer da realidade de suas vidas, que ao descer do grande azul, se tornarão novamente pessoas normais, frágeis, assim como suas pipas: pedaços de graveto, um pouco de plástico e alguns metros de linha, nada de especial.

Atentado ideológico contra as crianças e suas famílias

Julio Severo
O menino chega em casa da escola e a mãe lhe pergunta: “Como foi sua aula hoje, Joãozinho?” O menino dispara: “Meu nome é Maria! Maria!”
Perplexa, a mãe diz: “Isso é alguma brincadeira, Joãozinho?” O menino dispara novamente: “Pare de me chamar de Joãozinho. De hoje em diante, sou Maria!”
Atônita, a mãe lhe pergunta como foi que ele começou a se ver como Maria. O menino explica que na escola a psicóloga orientou que ele precisava se aceitar em suas confusões sexuais e uma nova lei estabelece que meninos que se enxergam como meninas têm direito de usar nome de mulher.
Essa é a realidade que os pais e mães no Brasil enfrentam com uma nova lei em vigor desde janeiro deste ano. A nova lei impõe que as escolas públicas, particulares e cristãs são obrigadas a aceitar que alunos do sexo masculino que se identificam como mulher tenham seus nomes femininos plenamente aceitos.
A denúncia, que foi feita pelo Professor Orley José da Silva e pela Dra. Viviane Petinelli, encontra-se no artigo intitulado “Consequências do nome social para a educação brasileira.”
Embora, tecnicamente, seja preciso a autorização dos pais para um menino usar nome de mulher na escola, num conflito de interesses entre criança e escola entra o Conselho Tutelar, que — com o pretexto de trabalhar pelos melhores interesses das crianças — efetivamente trabalha para a máquina de doutrinação e formatação ideológica do Estado.
Joãozinho pode chegar em casa dizendo que é “Maria” e que precisa da autorização de seus pais para obrigar todos os professores e colegas a tratá-lo como “Maria.” Se os pais disserem “não,” Joãozinho pode ameaçar: “Vou recorrer ao Conselho Tutelar. Eles vão decidir isso na marra!”
Cedo ou tarde, os pais que não concordarem com as vontades de um filho que foi ideologicamente doutrinado na escola terão de comparecer diante do tribunal do Santo Ofício do Conselho Tutelar para serem forçados a aceitar tal doutrinação.
Os pais que já são perturbados alegremente consentirão em que seus meninos usem nome de meninas. As escolas particulares, públicas e cristãs não terão voz nem vez: por causa de uma lei fascista, terão de aceitar bovinamente a cena bizarra de um menino psicologicamente desajustado exigindo ser chamado de “Maria.”
Onde isso vai parar? Quer dizer que se por influência ruim um menino começar a usar drogas, os pais e as escolas deverão aceitar as novas inclinações da criança ou adolescente se burrocratas do Estado decidirem que drogas são boas? A função prioritária dos pais, que devem ser auxiliados pela escola, é ajudar as crianças a evitar influências erradas, seja sobre drogas e perversões sexuais, inclusive homossexualidade.
Ver agora o Estado impondo como normal e obrigatória a homossexualidade em crianças e adolescentes na escola, passando por cima das famílias, é fascismo. É ditadura ideológica. É o Estado contra as famílias.
O Estado está cada vez mais reduzindo os direitos dos pais de guiarem seus filhos, inclusive tendo já, no governo do PT, criminalizado a disciplina física com varinha, chinelos e a palma da mão. E está inventando mais e mais “direitos das crianças” a todos os tipos de perversões e rebeliões.
Se o Estado minimamente pensasse no bem-estar das crianças, adotaria ações concretas contra a doutrinação homossexual nas escolas e meios de comunicação, que fazem propaganda homossexual fascista. Mas em vez de coibir tal propaganda enganosa e danosa, o Estado se torna o implementador do fascismo homossexual.
Se os pais não lutarem pelo bem-estar de seus filhos, os fascistas provocarão mal nas escolas e famílias.

10 SINAIS DE QUE VOCÊ É UM SOBREVIVENCIALISTA E NEM SABE!


Há uma enorme quantidade de pessoas que vivem suas vidas como sobrevivencialistas e nem sabem. Realizam as mesmas práticas, possuem as mesmas visões e treinam as mesmas habilidades mas não conhecem o termo. Então chegou a hora de descobrir se você se enquadra nesse grupo!
Leia os pontos abaixo com atenção, se você se identificar com três ou mais, já faz parte do nosso grupo!

1. Você sempre está de olho em rotas de fuga quando entra em restaurantes, cinemas e outros.

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Um dos maiores critérios para se manter seguro no mundo atual é ter algo que chamamos de atenção situacional, ou seja, é estar atento a todo momento quando você está andando em um ambiente público para estar preparado para qualquer emergência.
Se você ao entrar em um local fechado e público automaticamente você já começa a considerar quais são as rotas para fugir em caso de necessidade… Você já caiu no primeiro sintoma de um Sobrevivencialista.

2. Seus amigos se impressionam com quantas ferramentas e utilidades você carrega na mochila

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Quantas vezes seus amigos e familiares perguntaram algo como “nossa, o que mais você tem nessa mochila?” quando você tirou seu alicate multifunção para resolver algo que ninguém mais conseguia resolver por falta de ferramentas? Se isso acontece com frequência… Mais um sintoma.
Estar preparado também requere ter os equipamentos certos! Sabendo disso, você talvez tenha uma mochila carregada de itens como alicates multifunção, canivetes, lanterna, kit de primeiros socorros e outros. Mais que isso, talvez você tenha a tendência a ficar revoltado ao ver que outras pessoas andam sem absolutamente nenhum recurso para lidar com imprevistos e isso sempre vira um tópico de discussão com terceiros.

3. Você se interessa por habilidades e conhecimentos “antigos”

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Em vez de ficar animado com habilidades mais modernas como programação e semelhantes você se interessa mais em conhecer técnicas de sobrevivência, caça, produção de alimentos e tudo aquilo que as pessoas que moram em grandes cidades acham que não tem tanta utilidade hoje em dia.
Talvez você prefira muito mais investir em aulas de arqueria em vez de gastar seu dinheiro com o mais novo modelo de celular, o que deixa você com a fama de “meio estranho” entre seus amigos.

4. Você compra comida por atacado

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Você acredita que o jeito certo de viver é com a despensa da casa cheia! Talvez você inclusive fale constantemente para os outros sobre como seus avós tinham comida para mais de um mês em casa e que todos tinham que fazer isso também, não é?
Se você prefere sempre ter 5 quilos a mais de arroz só para “se precisar”, bem vindo ao grupo. A grande maioria dos sobrevivencialistas (se não todos) possuem estoques de comida em casa para lidar com imprevistos que podem ser causados por um desemprego até um desastre natural.

5. Você curte “ir para o mato”

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Se enquanto a maioria dos seus conhecidos e amigos tiram o final de semana para passear no shopping ou ir na piscina e você fica se coçando para ir fazer uma trilha ou sair para acampar… Mais um sinal.
Como Sobrevivencialistas são muito ligados aos fundamentos da sobrevivência é natural que nós tenhamos uma proximidade maior com a natureza, em partes porque queremos aprender a viver com ela mas também porque ela nos faz descansar muito mais do que os cenários urbanos “barulhentos”.

6. Você acha que um dia a sociedade pode desandar

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Considerando as tensões políticas e militares do mundo e a situação do nosso país, não é difícil achar que há uma boa chance das coisas saírem errado. Os sobrevivencialistas não são muito chegados à visão apocalíptica, mas também sabemos que a sociedade é muito mais frágil do que parece e precisamos ficar preparados para possíveis problemas com ela.
É claro que sabemos que se o mundo acabar, acabou. Contudo se a sociedade passar por uma fase de transição – Guerra civil, ditadura, crise de recursos, desastres naturais – temos que possuir os recursos necessários para sobreviver a isso, não é?

7. Ver filmes de “apocalipse” com você é sempre chato

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Você não se contenta em ver filmes desse gênero calado, pois sempre está buscando (e achando) inconsistências no roteiro que demonstram como o filme não é nem um pouco próximo da realidade. O filme fica cheio de comentários seus do tipo “ele nunca conseguiria caçar um animal desse jeito”, ou “nossa, impossível a gasolina desse carro funcionar depois de tanto tempo”… E por aí vai.
Se você vê esses filmes e livros apenas pelo prazer de analisar os cenários apresentados e verificar se realmente fazem sentido do ponto de vista da sobrevivência, você de fato é um sobrevivencialista.

8. Você gosta de armas

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Sua lista de inscrições no Youtube é composta por pelo menos 30% de canais de armas e todo mundo acha que você é ligado nisso mais do que deveria, estamos certos?
Se você já se identificou com vários pontos acima, dificilmente não vai se identificar com esse. Afinal, se você acredita que dificuldades podem surgir no futuro e entende o comportamento caótico das pessoas quando elas não conseguem mais comprar comida no mercado, é natural que busque entender mais sobre defesa pessoal.

9. Você prefere se manter anônimo

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Nunca sabemos o que vão fazer com as informações que fornecemos a empresas como Google e Facebook, não é? Você acredita que contar sobre sua vida inteira em redes sociais é um ato que pode colocar você em risco em algum momento do futuro? Nós também.
Se você sempre está preocupado com a exposição que as pessoas tem na internet e tenta se manter o mais discreto possível dentro das mídias online, você está no mesmo caminho que o nosso.

10. Seu sonho de vida é “viver tranquilo” e menos conectado a vida da cidade

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Talvez enquanto todos queiram comprar um belo apartamento no centro da cidade, você sonha com um sítio no interior, acreditando que só é possível viver plenamente em um lugar com espaço suficiente para plantar e criar seus animais. Mais que isso, compreende que para ter uma família feliz é preciso voltar as origens do campo, onde todos se conectam mais com o ato de produzir seus próprios alimentos e deixam a vida alucinada da cidade de lado. Você se encaixa nisso?
A vida em ambientes mais rurais é o objetivo de praticamente todos sobrevivencialistas visto que é em um sítio, chácara ou fazenda que muitos dos objetivos acima podem ser concluídos de maneira mais eficiente.

Concluindo…

Se você agora talvez esteja pensando algo como “nossa, será que eu sou isso aí e nem sabia?”, seja bem vindo(a). Entenda que o Sobrevivencialismo é um mundo vasto e que não é metade do que os filmes e programas de TV já mostraram para você.
Nosso objetivo é simples: Sermos pessoas mais responsáveis por nossas próprias vidas, dependendo menos do sistema e sendo capazes de resistir a cenários difíceis. Só isso. 
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