segunda-feira, 10 de junho de 2013

Plutão, planeta ou não?

Plutão, planeta ou não?
Plutão fica há cerca de 5,914 bilhões de quilômetros do Sol e tem apenas 2.400 km de diâmetro. A discussão sobre considerá-lo ou não um legítimo planeta do nosso sistema solar existe desde logo depois que foi descoberto, em 1930, por Clyde Tombaugh, mas foi reacendida há pouco tempo com a descoberta de centenas de corpos orbitando a zona do Cinturão de Kuiper, em 1992, por David Jewitt e Jane Luu. Alguns cientistas consideram o planeta apenas mais um entre esses corpos congelados (o maior deles até o momento), o que rebaixa Plutão ao nível de "planeta menor" ou "quase-planeta".
Fonte: Terra

Quem inventou o mouse?

Quem inventou o mouse?
O mouse de computador foi criado por Douglas Engelbart, em 1968, resultado de um projeto que durou cinco anos. Engelbart, nascido em 30 de janeiro de 1925, no Oregon, EUA, trabalhou no Instituto de Pesquisa de Stanford, onde desenvolveu o "ratinho de mesa". Sua primeira versão era feita de madeira, movia-se sobre pequenas rodas e tinha apenas um botão. A popularização do equipamento, tão indispensável hoje, começou bastante tarde, quando em 1982 a Appel lançou o sistema de "apontar e clicar", mesmo ano em que ganhou mais uma tecla.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Internet reprograma o cérebro



Segundo uma pesquisa, jovens estão perdendo a concentração e a capacidade paraestudar, pois a internet está reprogramando seu cérebro.
Para essa pesquisa, se fez necessário que 100 adolescentes respondessem algumas perguntas sobre “pesquisas na internet” e o resultado foi que os mais novos pesquisavam bem menos que os mais velhos.
Pesquisando determinado assunto, eles não ‘perdiam’ tempo em duas ou mais do que três páginas, quando na verdade havia diversas páginas com milhares de resultados. O mais surpreendente foi o tempo em cada página, os mais jovens nem os mais velhos ficavam muito tempo na mesma página lendo as informações.
Segundo professores universitários, quando calouros entram na faculdade, a primeira coisa que eles perguntam é “o que devemos ler?”. Quando os professores respondem que é umlivro a próxima pergunta é “quantas páginas ele tem?”. Isso acontece por que, eles não lêem um livro há mais de dez anos e estão acostumados a fazer pesquisas na internet, de forma mais dinâmica e menos profunda.
Fonte: Telegraph

As batidas do coração durante a morte



John Deering se submeteu a um experimento, sendo voluntário, no qual teria seus batimentos cardíacos gravados. O médico deste tal experimento é o Dr. Stephen Basley, que em 1938 revolveu colocar em prática e desvendar os mistérios sobre o coração.
Deering, tragou seu cigarro e sentou-se na cadeira deixando assim o Dr. Besley o “vigiasse” enquanto um guarda colocasse um capuz negro sobre sua cabeça e pregasse um alvo em seu peito em seguida o guarda prendeu eletrodos em seus pulsos.
O eletrocardiograma mostrou que, apesar da aparente calma, o coração de Deering batia muito acelerado com 120 batidas por minuto.



















Quando o xerife deu a ordem para que atirassem o coração de Deering subiu para 180 batidas por minuto.
Uma das quatro balas perfurou o lado direito de seu coração.
Por quatro segundos o órgão teve espasmos seguidos de diversos espasmos e então o ritmo caiu gradualmente até que, 15.4 segundos…. Parou.
No dia seguinte o Dr. Besley descreveu a experiência à imprensa: “Ele parecia calmo, mas o eletrocardiograma mostrou que sua aparente placidez escondia as verdadeiras emoções dentro dele. Ele estava morto de medo”.

Os Terremotos e Seus Efeitos



Os terremotos são tremores de terra, corresponde a um fenômeno natural que compõe a estrutura do planeta, uma vez que essa não é estática, pelo contrário é bastante dinâmica e realiza diversos movimentos, pois existe uma grande quantidade de energias em seu interior. 

terremoto é um dos elementos ativos que ocorre no planeta, nesse caso é desenvolvido com várias intensidades que oscilam de acordo com a energia liberada medida em nível de escala. No mundo a escala mais usada é a Escala Richter que varia de0 a 9 graus, em energia liberada pelo tremor.

Desse modo, à medida que a escala aumenta a destruição também a acompanha. A seguir distintas escalas e o grau de destruição que cada uma delas produz nas sociedades.
Energia liberada em Escala Richter
Consequências do terremoto
Inferior a 3,5 grausAbalo que pode ser registrado, mas difícil de ser percebido, nesse caso não causa danos.
3,5 a 5,4 grausTremor que pode ser percebido, mas que dificilmente causa destruição.
Inferior a 6,0 grausTerremoto com capacidade de produzir prejuízos com pequena intensidade em edificações com estrutura de elevado índice de qualidade, nas construções de má qualidade o abalo promove grandes danos.
6,1 a 6,9 grausEssa intensidade possui uma quantidade de energia capaz de gerar destruição e danos em uma área de 100 quilômetros ao redor.
7 a 7,9 grausEnergia liberada com potencial elevado que pode tirar os prédios das fundações, além de causar fendas na superfície, danificar os sistemas de esgoto e água que se encontram no subsolo e que podem ser quebrados.
8 a 8,5 grausTremor de grande proporção que deriva grande destruição nas edificações em geral, além de desintegrar pontes, praticamente nenhuma construção é capaz de suportar a energia liberada.
9 grausDestruição total
12 graus (hipoteticamente)Poderia partir a Terra ao meio.

A partir dessa tabela é possível estabelecer uma compreensão acerca do risco que diversas sociedades correm, por mais que se tente prever não é possível determinar quando e onde irá ocorrer um abalo, pois pode acontecer em qualquer lugar, sem prever a intensidade. 

Todos os anos acontecem aproximadamente 300 mil abalos em toda extensão da superfície terrestre com escalas entre 2 e 2,9 graus, já os de maior intensidade em torno de 8 graus acontecem em períodos oscilantes entre 5 e 10 anos.

Porque temos cera de ouvido?



O cerúmen ou cerume, conhecido popularmente como “cera” ou “cera de ouvido”, é uma secreção de cera proveniente das glândulas sebáceas que se encontram situadas no canal auditivo externo, denominado de meato acústico externo é produzido em pequenas quantidade, e sai espontaneamente. Têm função antimicrobiana, decorre do seu pH ser levemente ácido, eliminando grande parte das bactérias aeróbicas.
Algumas pessoas produzem essa secreção oleosa em grande quantidade, sendo umas das causas mais prováveis o excesso de limpeza e alterações do organismo da pessoa que influenciam na fisiologia da produção do cerúmen, criando um tampão que pode levar a surdez se não removido por um especialista.
O canal auditivo contém uma variedade de estruturas especializadas que atuam em conjunto para produzir o cerume. Principalmente secretados pelas glândulas ceruminosas – cerca de 1.000 a 2.000 glândulas apócrinas tubulares e retorcidas estruturalmente semelhantes a glândulas sudoríparas apócrinas das axilas. Essas glândulas produzem peptídeos, onde a abertura das glândulas sebáceas no folículo piloso do canal secretam ácidos graxos de cadeia longa saturados e insaturados, escaleno e colesterol.
O alinhamento das células epiteliais do ouvido externo são virtualmente idênticos àqueles na superfície da pele. Assim, elas passam por um processo previsível de geração, migração para a superfície e eventual saída. Quando isso ocorre na pele externa, as células simplesmente caem. Entretanto, no ouvido, existe menor oportunidade para elas serem escoadas. Ao longo, essas células descamadas tendem a se acumular em camadas no canal auditivo, se tornando 60% do peso total do cerume. O cerume também contém lisozima, uma enzima antibacteriana capaz de destruir parede celular das bactérias. A genética confere uma diferença significativa no tipo de cerume. Caucasianos e afro-americanos possuem um cerume que é descrito como um tom leve de marrom escuro, pegajoso e cremoso. O cerume de asiáticos e nativos americanos é cinza ou bege, quebradiço e seco, devido a baixas quantidades de lipídios e pigmentos granulares.
O Cerume possui muitas propriedades úteis para o ouvido. Ele fornece ao canal auditivo externo uma barreira protetora que cobre e lubrifica o canal. Sua natureza pegajosa aprisiona objetos estranhos, prevenindo contato direto com diversos organismos, poluentes e insetos. O Cerume possuí também um pH ácido (entre 4 e 5). Esse pH é desfavorável a organismos, que pode ajudar a diminuir o risco de infecção do canal auditivo externo.
O cerume pode ajudar a diminuir o risco de otite externa aguda difusa. Nesta condição, o paciente sofre uma quebra na epiderme do canal auditivo externo, freqüentemente associada a métodos de limpeza auricular inadequados, como o uso de escovas, lápis, chaves e assim por diante. Se não existe uma camada de cerume protetora, organismos podem infectar a área. Os mais comuns são Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus. Se a umidade e temperatura forem propícias ao crescimento de organismos, o paciente irá desenvolver otite externa aguda difusa, também conhecida como Ouvido de Nadador.
A remoção do cerume pode ser perigosa, principalmente se métodos inseguros forem utilizados.
A cera de ouvido é uma importante defesa contra infecção. Sua remoção constante compromete a integridade das defesas do ouvido contra infecções e pode contribuir para o acúmulo de cerume, levando a dificuldades de audição.
Fonte: Wiki

quinta-feira, 6 de junho de 2013

MEGAPAREDE PROTEGE CASA DE VENTO POLAR


Arquitetos noruegueses tiveram de lançar mão de um inusitado recurso para construir uma casa no meio do nada no interior da Islândia. Colocados diante do desafio de uma paisagem pedregosa, de vulcões, glaciares e gêiseres, onde o vento polar sopra forte durante boa parte do ano, eles ergueram uma imensa parede para barrar a incessante brisa. Para o norte, de onde vem o vento constante, a residência está protegida por uma enorme fachada curva que parece fazer a casa tombar sobre si mesma. É ela, entre outros elementos, que mantém os moradores ao abrigo do frio, tornando a construção habitável.
Ali, uma única abertura permite que os moradores observem a vista para as montanhas e o horizonte desolado, que são marca registrada do país. Esse cenário quase de sonhos foi o que determinou o projeto desta residência de veraneio.
Construída em uma planície despovoada, próxima à capital Reykjavik, a Casa G foi concebida pelo estúdio norueguês Gudmundur Jonsson Arkitektkontor com base na leitura e no respeito à paisagem local.

A vista para o mar e as ilhas determinou as grandes janelas da fachada voltada para o sul. Isso garante a entrada de luz natural, além de aquecer os ambientes. A leste, as aberturas conectam visualmente os espaços internos com glaciares e, a oeste, com o rio e os gêiseres.
Os revestimentos da casa, tanto internos quanto externos, complementam a conexão entre a construção e a natureza do entorno. O cinza dos pisos de cimento queimado dão continuidade ao solo pedregoso, enquanto as paredes de madeira escura ? bastante elevadas em função dos pés-direitos duplos ? lembram as montanhas do horizonte.
Esbanjando elegância, o caráter contemporâneo da Casa G é uma homenagem à singela paisagem da Islândia, verdadeiro deleite para olhos mais atentos.