Fotos do Novo Escritório da Heineken em Nova York

Recentemente a Heineken inaugurou seu novo escritório em Nova York, a empresa se esforçou bastante em criar um ambiente diferente de comum.

Quem não gostaria de trabalhar em uma empresa assim?

O design do novo escritório foi feito pela equipe da Mancini Duffy, que remeteu bastante à identidade da cervejaria.

A Pegadinha do iMac

Atualmente um iMac é o sonho de consumo de muitos Nerds / Geeks / Adolescentes no mundo todo, mas nem todos possuem um por causa do seu alto custo (o mais barato custa R$4.000,00 aqui no Brasil).

Origem do termo “Bode Expiatório”

Origem do termo “Bode Expiatório”

O origem do termo “bode expiatório” surgiu no início da era Mosaica, há cerca de mil anos A.C.

O bode é realmente um bode ( animal).

O termo “expiatório” não vem da interpretação de “expiar = ver”, e sim, “expiação = redenção”.

Sendo assim, o bode expiatório é aquele que traz para si a redenção da culpa de um grupo, ou seja, através do seu sacrifício, todos são libertos dos seus pecados.

Essa prática está descrita nos primeiros livros do Antigo Testamento pois o Senhor instruiu Moisés a fazer inúmeros sacrifícios diferentes; de bois, cordeiros, da primeira colheita de trigo, cada um com seu significado e em particular o sacrifício com o bode, pois com ele retira-se a culpa (pecado) do povo.

No Cristianismo, o sacrifício de animais terminou porque Jesus Cristo foi o sacrificado a nível supremo. João Batista disse ao ver Jesus: “eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” 1:29.

No sentido figurado, dá-se o nome de “bode expiatório” àquele que leva a culpa sozinho por algo que não fez (assim como o bode dado em sacrifício descrito no livro do Levítico).

A humanidade carrega consigo essa herança comportamental e ainda nos dias de hoje, é comum que em diversos grupos sociais e organizacionais, em ambientes familiares, corporativos e políticos, voluntária ou involuntariamente, pessoas se utilizem de um “bode expiatório” para mitigar suas culpas.

Uma Plataforma que Levita 

A Internet é craque em lançar coisas que não precisamos, mas queremos muito ter. Desde camisas legais a utensílios que nunca usaríamos, basta ter uma aparência legal ou um detalhe interessante que nosso desejo consumista é ativado no nível máximo.

Um exemplo disso é esta plataforma flutuante:


A Levitron Revolution tem a maior cara de um item que aparecerá em breve nos comerciais da Polishop. Ela aguenta itens com no máximo 340 gramas e que possam ser equilibrados na base magnética que vem junto com o aparelho.

Mensagem subliminar na fachada do evento da Apple

Na quarta-feira (12/09) a maça provavelmente deve anunciar a próxima geração de iPhones e talvez de outros produtos também.

A Apple sempre gostou de nos trazer pistas do que iria apresentar nos eventos especiais que fez, desta vez ela nos trouxe uma pista bem curiosa na faixada do Yerba Buena (local do evento).


As cores da fachada do Yerba Buena poderia nos significar muitas coisas: novas cores para o iPod Touch, uma tela mais esticada e colorida ao iPhone.

A Apple nos surpreendeu pelo jeito, as cores na verdade, são ícones do iOS esticados, como vocês podem ver na imagem abaixo:


O evento acontece nesta quarta-feira, a partir das 15h de Brasília.

Juntando fotos de rostos de familiares em uma pessoa

O canadense Ulric Collete mostra a composição de dois rostos de familiares numa mesma pessoa. Algumas pessoas realmente são bastante parecidas com seus parentes, confira:

Airbag para ciclistas

Airbag para ciclistas

Criado por duas jovens engenheiras suecas, o Hövding é um equipamento de segurança revolucionário para os ciclistas: um capacete invisível que funciona como um airbag. O equipamento é ergonômico e prático, é discreto e combina com tudo o que o ciclista está usando.

Funciona como um colar ao redor do pescoço onde o airbag está dobrado, ou seja, você só vai vê-lo funcionando em caso de acidentes.

O mecanismo de disparo é controlado por sensores que captam movimentos anormais de um ciclista no momento de uma colisão ou queda.

A única parte visível é o “colar” que na verdade é o próprio airbag protegido por uma capa que o usuário pode mudar conforme a sua roupa e quando acionado, o capacete tem o formato de um capuz, que envolve e protege a cabeça do usuário.

O airbag é feito de um nylon ultra-resistente que não se rasga em atrito com o asfalto. Ele leva 0,1 seg para se inflar completamente, garantindo que esteja totalmente cheio antes do impacto do ciclista. A pressão do equipamento fica instável durante vários segundos permitindo a segurança do usuário mesmo com múltiplos impactos em um mesmo acidente.

Para inflar o airbag um mecanismo insuflador de gás a frio é utilizado com gás Helio que é acionado através de sensores – acelerômetros e giroscópios – que captam movimentos anormais de um ciclista em movimento.

Todos os componentes estão inseridos no interior do “colar” que tem seu peso totalmente distribuído de forma a não afetar as costas quando o ciclista está em repouso em cima da sua bicicleta.
Essa capa é lavável e pode estar sempre como nova bastando para isso retirá-la através de um zíper.

O capacete Hövding possui ainda um botão de liga/desliga, LED indicador do nível da bateria, porta USB para recarga, e ainda uma “caixa preta”, dispositivo que grava 10 segundos do período do acidente para que possa servir de análise para melhorias no produto.

Por enquanto o produto só está disponível para venda na Europa e custa aproximadamente R$1.200,00

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