segunda-feira, 11 de março de 2013

ROMA

Roma
Roma é a capital da Itália, é uma comuna italiana e está sediada na província de mesmo nome, na região do Lácio.
População2.777.979 (2011)
Área1.285 km²
Fundação21 de abril de 753 a.C.
Tempo7°C, vento N a 8 km/h, umidade de 34%
Hora localdomingo 17:33

GENEBRA


Genebra
Genebra - o pagus Genevensis - é uma cidade da Suíça, localizada no oeste do país, figurando como a segunda mais populosa cidade suíça, depois de Zurique — e a mais populosa da região da Romandia, a parte francófona da Suíça. Wikipedia
População192.385 (2012)
Área15,93 km²
Tempo0°C, vento O a 6 km/h, umidade de 55%
Hora localdomingo 18:21

LEONARDO DA VINCI


Leonardo da Vinci

1452 - Florença (Itália)
1519 - Cloux, Amboise (França)
Da Redação
Em São Paulo
Leonardo da Vinci nasceu no pequeno vilarejo de Vinci, nas proximidades de Florença, em 1452. Autor da Mona Lisa, um dos quadros mais famosos da história, Leonardo era filho ilegítimo de um tabelião. Ele não teve educação formal e sabia pouco ou nenhum latim, condição que o enchia de um certo ressentimento em relação aos colegas mais ilustrados.
Adulto, foi uma personalidade polêmica no seu modo de vestir e no comportamento chegou a ser denunciado por prática de sodomia, mas não foi condenado. Supõe-se que ele tenha sido homossexual, mas sua intimidade permanece misteriosa.
Adolescente, foi aprendiz no ateliê de Verrocchio. Conta-se que certa vez, o mestre estava pintando um quadro sobre o batismo de Jesus Cristo e encarregou o jovem Leonardo de completar a composição com a figura de um anjo. Seu aluno fez um anjo tão perfeito que Verrocchio desistiu de pintar. Conta-se também que Leonardo tocava, para distrair seu modelo, música composta por ele em instrumentos inventados por ele, como um órgão movido a água e não a ar.
A "Monalisa del Giocondo" se tornou o quadro mais célebre da pintura ocidental. Hoje está no Louvre, como principal atração turística, numa sala em que um Rafael e um Correggio passam despercebidos.
Em 1503, Francesco del Giocondo, um rico florentino, encomendou a Leonardo - e pagou-lhe muito bem por isso - um retrato de sua mulher, Monalisa. Quatro anos depois o quadro não está pronto. Aqui começa o grande debate: quem é a dama do quadro? A mulher de Giocondo? É este o retrato de uma jovem de 26 anos? Ou é o retrato de Constança d'Avalos, Duquesa de Francavilla, "inclusive com o véu negro de viúva?" Há quem afirme - e a sério - que o encantador sorriso é de um jovem, travestido.
O grande mote do trabalho de Leonardo, quer como artista, quer como inventor e cientista, foi a observação criteriosa da natureza. Seus cadernos são um imenso laboratório de pensamento. Nas notas, estudos e rascunhos dedicados à hidráulica, ao vôo dos pássaros, ao movimento dos gatos, encontra-se um acurado explorador da natureza.
Sua inteligência mecânica ainda hoje impressiona todos os que examinam seus desenhos de engrenagens. A comparação de imagens obtidas nos modernos aparelhos de tomografia computadorizada com seus desenhos sobre anatomia oferece uma espécie de revelação: Leonardo acertou com exatidão espantosa, por exemplo, detalhes sobre a posição do feto no interior do útero.
Embora tivesse uma assombrosa habilidade matemática, diz-se que Leonardo não criou algo que se pudesse chamar de "teorema de Leonardo". Ou seja, apesar de ter desvendado princípios que até então eram desconhecidos, ele não os traduziu em linguagem matemática. É verdade. Essa viria a ser mais tarde uma obsessão dos estudiosos.

Leonardo da Vinci
Leonardo di Ser Piero da Vinci, ou simplesmente Leonardo da Vinci, foi um polímata italiano, uma das figuras mais importantes do Alto Renascimento, que se destacou como cientista, matemático, engenheiro, ... Wikipedia
Nascimento15 de abril de 1452, Vinci
Falecimento2 de maio de 1519, Clos Lucé
PeríodosRenascença italianaAlta RenascençaRenascimento

Wikipedia-logo.png
Wikipédia possui um artigo de ou 

sábado, 9 de março de 2013

MORTE DE CHAVEZ

Lideranças como Hugo Chávez, Evo Morales e Rafael Correa podem até chegar ao poder sem o apoio das chamadas “elites”, contra as quais vituperam em palanque, diga-se, mas só se mantêm no topo se conseguem conquistar apoios expressivos das camadas que antes hostilizavam. Ainda que com outra retórica e com um projeto de poder distinto, mas não necessariamente virtuoso, foi o que os petistas fizeram no Brasil. A suposição de que esses “esquerdistas” governam sem o apoio do que antes chamavam “direita” é uma tolice.
O ditador se vai, e sua herança já começa a ser avaliada. Em que resultou o “modelo alternativo” de Chávez, no qual se ancoram, por exemplo, Bolívia e Equador? O que ele deixou de virtuoso? Uma economia organizada? Não! Instituições democráticas? Não! Paz social? Menos ainda. Pegue-se um exemplo dramático: Caracas é hoje uma das cidades mais violentas do mundo, com mais de 100 homicídios por 100 mil habitantes.
O estado em que Chávez deixa a Venezuela ilustra e antecipa o que acontecerá, mais dia, menos dia, com o Equador e com a Bolívia, com o agravante de que são países ainda mais pobres. Está demonstrado, mais um vez, que não existe alternativa viável ao pluralismo democrático. A Argentina, como se sabe, caminha igualmente para o caos. Ollanta Humala, agora presidente do Peru, que se lançou na política no rastro da retórica chavista, parece — vamos ver — ter operado uma guinada no discurso. Talvez não queira se confundir com a turma do hospício.
A morte de Chávez, como a de qualquer ser humano, não tem de ser comemorada. E muita gente sabe como isso pra mim é caro. Para a democracia e para os povos da América Latina, a sua saída de cena é positiva, sim! A sua obra é a prova mais evidente de que estava errado e de que não representa uma alternativa aceitável à democracia representativa.
Deixa muitas viúvas, inclusive no Brasil. Não são poucos, por aqui, os que queriam que Lula e Dilma o tivessem como inspiração. Felizmente, o PT herdou instituições democráticas sólidas — não quer dizer que não possam ser abaladas — e teve de se comportar dentro das regras do jogo que o elegeu. O partido está permanentemente mobilizado para mudá-las, tentando adaptá-las às suas necessidades e à sua vocação para partido único. Até agora não logrou seu intento.
Com Chavez morto, tem uma inspiração a menos.
Por Reinaldo Azevedo