quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

LISBOA


Lisboa
Lisboa é a capital, bem como a maior e mais importante cidade de Portugal. Considerada uma cidade global Alfa-, Lisboa é também a capital do Distrito e da Área Metropolitana de mesmo nome. Wikipedia
População547.631 (2011)
Área84,8 km²
Tempo16°C, vento N a 23 km/h, umidade de 68%
Hora localquarta-feira 15:24

2 comentários:

  1. Lisboa GCTE é a capital[2], bem como a maior e mais importante cidade de Portugal. Considerada uma cidade global Alfa-[3], Lisboa é também a capital do Distrito e da Área Metropolitana de mesmo nome. É ainda o principal centro da sub-região estatística da Grande Lisboa. Lisboa possuía, em 2011, uma população de 547 631 habitantes[1] e uma área metropolitana envolvente que ocupa cerca de 2 870 km², abrigando quase 2,9 milhões de habitantes. A sua área metropolitana concentra 27% da população do país. A Região de Lisboa, que abrange do estuário do Tejo ao norte da Península de Setúbal, apresenta um PIB per capita superior à média da União Europeia, que faz desta a região a mais rica de Portugal, mas com a peculiaridade da sua economia se concentrar, sobretudo, em serviços[4]. O concelho de Lisboa tem 83,84 km² de área, e apresenta uma densidade demográfica de 6 531,9 hab./km².
    O concelho subdivide-se em 24 freguesias[nt 1] e faz fronteira a norte com os municípios de Odivelas e Loures, a oeste com Oeiras, a noroeste com a Amadora e a sudeste com o estuário do Tejo. Por este estuário, Lisboa une-se aos concelhos da Margem Sul: Almada, Seixal, Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete.
    Os principais meios de transporte na cidade são o Metropolitano de Lisboa e os autocarros da Carris. Porém, todos os dias entram em Lisboa cerca de meio milhão de carros, provenientes dos concelhos periféricos.[5] Estes carros entram na cidade pela CRIL, pela CREL, a Ponte 25 de Abril, a Ponte Vasco da Gama e outros meios rodoviários importantes à capital.
    Lisboa possui inúmeras atracções turísticas. A baixa pombalina, Belém, Chiado ou Bairro Alto, são zonas onde afluem milhares de turistas e visitantes anualmente. Duas agências europeias têm sede em Lisboa: o Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência e a Agência Europeia de Segurança Marítima, ambas com projectos de novas sedes à beira rio. Considerada a "Capital do Mundo Lusófono", Lisboa abriga ainda a sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

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  2. Etimologia

    Segundo uma teoria de Bochart, o nome Olisipo, designação pré-romana de "Lisboa", remontaria aos Fenícios.[6] Segundo esta teoria, Olisipo derivaria de "Allis Ubbo" ou "Porto seguro" em fenício,[6] dado o magnífico porto fornecido pelo estuário do Tejo.[7] No entanto, não existe nenhum registo que possa comprovar tal teoria. Segundo Tovar, Olisipo seria uma palavra de origem tartessa sendo o sufixo ipo frequente na região de influência Turdetano-Tartessica.[8] O prefixo "Oli(s)" não seria único pois surge numa outra cidade Lusitana, de localização desconhecida, que Pomponius Mela dizia chamar-se Olitingi.[9]
    Etimologia mítica
    Os autores da Antiguidade explicavam através de uma lenda mítica a origem da fundação de Olisipo que atribuíam ao herói grego Ulisses.[10] Solinus,[11] provavelmente baseando-se na lenda contada por Estrabão [12] de que Ulisses teria fundado uma cidade na península Ibérica, em local incerto, chamada Odysseia, atribui a fundação de Olisipo a Ulisses.
    “ "Ibi oppidum Olisipone Ulixi conditum: ibi Tagus flumen." ”
    Posteriormente, o nome latino teria sido corrompido para "Olissipona".[13] Ptolomeu chamou a cidade de "Oliosipon".
    Os visigodos chamaram-na "Ulishbona"[carece de fontes] e os mouros, que tomaram a cidade no ano 714, nomearam-na, em árabe, اليكسبونا (al-Lixbûnâ) ou لشبونة (al-Ushbuna).[6]
    Alfacinhas (gentílico popular)

    Popularmente, os naturais ou habitantes de Lisboa são chamados alfacinhas. A origem do termo é desconhecida, mas há quem explique que nas colinas de Lisboa primitiva verdejavam já as "plantas hortenses utilizadas na culinária, na perfumaria e na medicina" que dão pelo nome de alfaces, e alface que vem do árabe, poderá indicar que o cultivo da planta começou aquando da ocupação da Península pelos muçulmanos. Há também quem sustente que, num dos cercos de que a cidade foi alvo, os habitantes da capital portuguesa tinham como alimento quase exclusivo as alfaces das suas hortas. O certo é que a palavra ficou consagrada e que os grandes da literatura portuguesa habituaram-se a tomar alfacinha por lisboeta.[14]

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