TRATAREMOS DE ATUALIDADES. O DIA A DIA EM FOCO.LIGADO EM TUDO DE MELHOR.“O que não sei dizer é mais importante do que o que eu digo.” Clarice Lispector ...
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Estudo diz que cabelos brancos podem ser evitados
O Tratamento descrito como tópico utiliza um ativador de luz solar que seria capaz de interromper esse processo. "Por gerações, inúmeras soluções têm sido apresentadas para esconder os cabelos grisalhos. Mas agora, pela primeira vez, um tratamento real está sendo desenvolvido para resolver a raiz do problema", defendeu o médico Gerald Weissmann, editor chefe doFaseb Journal.Suas visitas ao cabelereiro para tingir os cabelos e cobrir os fios brancos podem estar com os dias contados. Isso porque uma equipe de pesquisadores da Holanda, Alemanha e Reino Unido vem estudando uma forma de reverter o envelhecimento capilar. Segundo a pesquisa, publicada pelo Fabesb Journal (publicação da Federação das Sociedades Americanas para Biologia Experimental) e divulgada pelo jornal Daily Mail, aqueles que ficam grisalhos desenvolvem um "enorme estresse oxidativo epidérmico", através do acúmulo de peróxido de hidrogênio no folículo piloso, fazendo com que perca sua cor de dentro para fora. E esse processo de branqueamento ou envelhecimento pode ser curado, de acordo com os cientistas.
O estudo também mostra que o mesmo funciona para o tratamento de vitiligo, doença que provoca despigmentação de áreas da pele. "Apesar de ser um problema tecnicamente apenas estético, essa condição pode ter graves efeitos sociais e emocionais nas pessoas. Desenvolver um tratamento eficaz para essa doença pode melhorar radicalmente a vida de muitas pessoas", afirmou Gerald.
Para o estudo, os pesquisadores acompanharam mais de dois mil pacientes com vitiligo. Após o tratamento, o pigmento da pele e dos cílios dos voluntários voltaram. "Até o momento, está fora de dúvida que a perda repentina hereditária de cor na pele e no cabelo pode afetar um indivíduo de diversas maneiras fundamentais", garantiu Karin Schallreuter, autora do estudo do Instituto de Distúrbios de Pigmentação da Holanda. A especialista relatou ainda que houve uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes após a repigmentação total e até parcial. Apesar dos avanços, ainda não há previsão de quando o tratamento estará disponível.
Nívea Stelmann aparece com os fios repicados
Nívea Stelmann decidiu mudar o visual dos cabelos, substituindo o corte reto pelas camadas. Sem mexer no comprimento, os fios ganharam um efeito de volume e movimento. A imagem foi compartilhada por ela na rede social Instagram, onde disse estar de corte novo.
Atualmente, a atriz protagoniza a peça teatral Batalha de Arroz num Ringue para Dois, ao lado do amigo e ator Maurício Machado.
Cientistas descobrem droga que 'cura' cabelos brancos
Um grupo de cientistas anunciou ter descoberto uma forma de "curar" cabelhos grisalhos ou brancos com um remédio.
Eles chegaram ao tratamento após descobrir, em 2009, a causa do aparecimento dos cabelos brancos - um processo de envelhecimento conhecido como "estresse oxidativo".
Conforme envelhecemos, nosso cabelo acumula peróxido de hidrogênio (que em solução aquosa é conhecido comercialmente como água oxigenada), um descolorante que tira a cor natural do cabelo.
O tratamento descoberto pelos pesquisadores da Universidade de Bradford, na Grã-Bretanha, e da Universidade de Greifswald, na Alemanha, consegue remover esse peróxido de hidrogênio.
O estudo foi publicado na última edição da publicação especializada Faseb, publicada pela Federação das Sociedades Americanas para Biologia Experimental (Faseb).
Vitiligo
A equipe de pesquisadores testou o tratamento em um grupo de pacientes com vitiligo, uma doença que provoca a descoloração da pele.
O problema é caracterizado pelo surgimento de manchas esbranquiçadas por causa da falta da melanina, o pigmento natural da pele.
Os pesquisadores descobriram que a droga, chamada pseudocatalase modificada, é capaz de repigmentar a pele e os cílios de pacientes com vitiligo.
"Por gerações, vários remédios foram produzidos para tentar esconder os cabelos grisalhos, mas agora, pela primeira vez, um tratamento real foi desenvolvido para atacar a raiz do problema", comenta Gerald Weissmann, editor-chefe da Faseb.
Segundo ele, a descoberta é interessante não somente pela possibilidade de reverter o processo de embranquecimento dos cabelos, mas também pelo efeito nos pacientes com vitiligo.
"O desenvolvimento do tratamento efetivo para essa condição tem o potencial de melhorar radicalmente as vidas de muitas pessoas", afirma.
As grandes esquecidas vão à forra diminuindo a beleza do rosto nas ocasiões importantes. Todos os maquiadores são unânimes na enorme importância das sobrancelhas no acabamento para as maquiagens e na beleza das mulheres.
Perfeitas - O que se denomina como perfeição para as sobrancelhas é a ausência de falhas e redemoinhos e que elas fiquem sempre de forma uniforme e suavemente arqueadas. Ao menos na primeira vez que se vai modelar as sobrancelhas, é preciso recorrer a um especialista para que ele as defina em harmonia com cada rosto.
Depilação - Sempre precisa levar em conta o traçado natural e se guiar por ele. Depilar-se com pinças pode acarretar danos irreparáveis, já que as sobrancelhas possuem pêlos que tendem a desaparecer quando são muito arrancados. A moda tem feito com que muitas mulheres que perderam pêlos de suas sobrancelhas tenham que recorrer a lápis para corrigir o dano depois de tantas depilações. O melhor é que um profissional marque a forma das sobrancelhas e depois basta seguir o modelo.
Micropigmentação - Essa é uma técnica ideal para recuperar falhas ou alargar as sobrancelhas. Trata-se de ir depositando pigmentos sob a pele que terão que ser retocados a cada seis ou oito meses. É necessário fazer antes uma prova para saber se não é alérgica e a técnica é aplicada com anestesia local.
Redação Terra
Entre em forma sem gastar tempo
Se você está determinada a melhorar sua forma física, mesmo em pouco tempo, é possível atingir seus objetivos. Para isso, é preciso otimizar o tempo disponível e fazer com que ele renda mais. As atividades de alta intensidade queimam mais calorias em menos tempo e exigem mais do corpo. Com isso você pode aumentar sua força e resistência mais rapidamente do que faria em condições normais.
Lembre-se de que é preciso tomar uma série de cuidados ao realizar qualquer atividade física. Utilize roupas adequadas, beba bastante água e aqueça o corpo antes dos exercícios. Pare ao sentir dores, tontura ou fraqueza e consulte um médico em caso de dúvidas. Abusar dos exercícios pode causar sérios danos a sua saúde. Exercite-se com freqüência, ao menos três vezes por semana. O ideal é que, se você não puder fazer uma atividade física todos os dias, faça em dias alternados: segundas, quartas e sextas, ou terças, quintas e sábados. Bicicleta Aumentando a intensidade dos exercícios, é possível reduzir um percurso de 40 minutos à metade, sem alterar os benefícios. Ao invés de manter um ritmo tranqüilo e invariável durante todo o tempo, varie a velocidade e o esforço do exercício. Alterne períodos velozes com outros mais lentos e de maior esforço. As pedaladas rápidas queimam mais calorias por minuto e as "explosões" de energia ajudam a marcar e a definir os músculos das pernas, quadris e glúteos. Caminhada Se você prefere caminhar, pode obter bons resultados introduzindo variações no ritmo das passadas, abreviando o tempo necessário para o exercício físico. O princípio é o mesmo da bicicleta. Alterne caminhadas lentas a corridas com mais velocidade, subidas, descidas e terrenos planos. Ao mover-se mais rápido, queima-se cerca de 12% a mais calorias por minuto. As coxas, quadris e panturrilhas também são mais trabalhadas, fortalecendo e delineando os músculos. Não deixe de utilizar um tênis adequado, para não prejudicar ou criar impacto excessivo para o corpo. Natação Para queimar calorias rapidamente e conseguir um trabalho cardiovascular mais intenso, pratique as diferentes modalidades da natação: livre, costas, borboleta, etc. Cada uma delas permitetrabalhar músculos diferentes e o exercício fica mais completo. Uma mulher de 60 quilos queima cerca de 450 calorias em uma hora de natação em estilo livre. Já durante o nado borboleta, a queima de calorias aumenta para 600 por hora. Redação Terra
Unhas fortes e bonitas sem sacrifício
Uma saúde delicada ou problemas alimentares podem ser a causa de unhas fracas e quebradiças. Morder as unhas é outro fator que as prejudica, então, porque mesmo assim as mordemos? Se você quer ter mãos perfeitas, leia com atenção as orientações a seguir.
As unhas se enfraquecem por vários motivos. Os mais comuns são problemas de metabolismo, alergia, anemia ou deficiências de cálcio ou outros nutrientes essenciais. Mas não só os fatores internos podem fazer com que as unhas facilmente. Pessoas que se expõem muito ao sol, ao uso de detergentes ou outros tipos de produtos de limpeza também estão colocando-nas em risco. Utilizar esmaltes de má qualidade também pode causar este problema.
Mas a grande vilã para quem deseja ter mãos lindas é a péssima mania de mordê-las. Existem tratamentos dos mais diversos para evitar esta mania, como choques ou colocar produtos químicos de sabor repulsivo nos dedos, mas o melhor mesmo é se conscientizar do problema e eliminá-lo da sua vida. Como todo tipo de mau hábito, pode ser bastante difícil abandoná-lo no começo, mas quando suas unhas estiverem bonitas, fortes e perfeitas, verá que o sacrifício valeu à pena.
Algumas dicas para quem quer ter unhas mais bonitas:
O fator básico para que suas unhas sejam fortes é a alimentação. Você deve ingerir todos os dias a quantidade certa de nutrientes indicada para a sua idade e sua estrutura corpórea.
O cálcio fortalece e dá consistência às unhas. Use e abuse do leite e de seus derivados, além de frutos do mar e peixes. O ferro é outro nutriente imprescindível para a beleza de suas mãos. Você o encontra nos vegetais de folhas escuras como o espinafre, a rúcula e o almeirão, e também nas frutas vermelhas e no fígado bovino.
Manicure
Use sempre a lixa. O uso de tesouras pode fazer com que elas se lasquem. Prefira as mais simples, de papelão, às metálicas, que também racham e estragam as pontas. Lixe-as sempre da borda de dentro para a de fora.
Proteja sempre as mãos ao entrar em contato com substâncias químicas que possam manchá-las. É aconselhável usar sempre um creme hidratante próprio para essa região do corpo, assim como luvas. Nunca corte suas cutículas com tesoura ou com o alicate. Prefira usar um removedor especial, vendido em qualquer loja de cosméticos.
Esmalte
Assegure-se sempre que as camadas de esmalte já estejam secas antes de passar as seguintes. Se você não fizer isso, elas podem ficar manchadas e feias.
Unhas postiças
Se mesmo com todos os cuidados as suas unhas não ficarem do jeito que sempre sonhou, não desista. Unhas postiças ainda são uma boa solução, desde que se conheça o modelo, o tamanho e a forma ideais. Além disso, elas têm de ser muito bem colocadas para não ficarem com a aparência muito artificial e percam o charme. Procure um bom profissional antes de colocá-las.
A maior de todas as vantagens das unhas postiças é que se pode trocar sua cor todos os dias, ficam sempre do tamanho que se quer e não quebram. Nunca tente pintá-las, pois podem ficar com o aspecto pior que o da suas naturais se mal cuidadas.
Terra Espanha
Entenda a crise econômica mundial
Conheça os cinco pontos que ajudam a explicar a turbulência nos mercados financeiros
Danielle Assalve
O problema da dívida em países na zona do euro “está assustando o mundo”, nas palavras do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Embora esteja no foco das atenções dos investidores, a turbulência na Europa é apenas parte da crise econômica mundial.
Permanecem no radar o elevado nível de endividamento público americano, a fragilidade das instituições financeiras em diversos países e os claros sinais de desaceleração da economia mundial.
O iG conversou com especialistas em economia internacional e selecionou cinco pontos fundamentais para entender a crise. Veja a seguir:
1- Mais do mesmo
“Na verdade, não estamos vivendo uma nova crise mundial. A crise é a mesma que teve início em 2008, estamos só em uma nova fase”, afirma Antonio Zoratto Sanvicente, professor do Insper.
Naquele ano foi deflagrada a crise das hipotecas imobiliárias nos Estados Unidos, com a quebra do banco Lehman Brothers.
Basicamente, os problemas começaram porque as instituições financeiras emprestaram dinheirodemais para quem não podia pagar. Isso levou à falência de bancos e à intervenção governamental para evitar o colapso do sistema financeiro e uma recessão mais aguda.
Ao injetar recursos em bancos e até em empresas, no entanto, os governos aumentaram seus gastos, em um momento em que a economia mundial seguia encolhendo. O resultado não poderia ser outro: aprofundamento do déficit público, que em muitos países já era bastante elevado.
Na Grécia, por exemplo, a crise de 2008 ajudou a exacerbar os desequilíbrios fiscais que o país já apresentava desde sua entrada na zona do euro, diz o economista Raphael Martello, da Tendências Consultoria.
2- Europa endividada
Faz quase dois anos que a crise da dívida soberana em países da União Europeia tem sido discutida nos mercados financeiros. Mas foi nos últimos meses que o problema veio à tona com mais intensidade e se tornou um dos maiores desafios que o bloco já enfrentou desde a adoção do euro em 2002.
Além da Grécia, países como Portugal, Irlanda, Itália e Espanha sofrem os efeitos do endividamento descontrolado e buscam apoio financeiro da zona do euro e do Fundo Monetário Internacional.
Para receber ajuda, no entanto, precisam adotar medidas de “austeridade fiscal” que, na prática, significam enxugar os gastos públicos, por meio do corte de benefícios sociais e empregos, por exemplo, e elevar a arrecadação por meio de impostos.
O problema é que essas medidas deprimem ainda mais a economia e geram descontentamento, greves e manifestações. Nas últimas semanas, os movimentos populares têm se intensificado especialmente na Grécia.
Em meio ao clima de instabilidade e discussão até mesmo sobre a manutenção desses países na zona do euro, o parlamento alemão aprovou a ampliação do fundo de socorro europeu para um total de 440 bilhões de euros.
3- Enquanto isso, nos Estados Unidos
O déficit público americano já vinha crescendo vertiginosamente nos anos 2000, respondendo em parte aos gastos exorbitantes com a guerra do Iraque, em 2003, e às perdas causadas pelo furacão Katrina, em 2005. “Já existia um problema estrutural, mas com a crise em 2008 o governo injetou muito recurso nos bancos e empresas e isso levou a um sério aprofundamento do déficit”, afirma Martello.
O resultado é que a dívida saiu de controle. Nos últimos meses, essa situação criou a necessidade de elevar o limite de endividamento público do país, para evitar que fosse decretado um calote. Isso levou a um prolongado embate político entre democratas e republicanos, que gerou enorme estresse nos mercados financeiros e levou a agência de classificação de risco S&P a rebaixar a nota de crédito americana no começo de agosto.
Para piorar o cenário, os números revisados do PIB americano no primeiro e segundo trimestre apontam para desaceleração da economia, que também enfrenta altos índices de desemprego.
Enquanto isso, a disputa política segue firme nos Estados Unidos, desta vez em torno da aprovação de um pacote proposto por Obama para estimular a geração de empregos no país.
Na avaliação do professor José Márcio Camargo, da PUC-RJ, “a proposta do presidente Barack Obama de desoneração de impostos deve passar no Congresso americano, mas o aumento de gastos em infraestrutura para estimular a economia não deve ter aprovação da maioria. A briga entre políticos, que reprovam os programas de incentivo financeiro, e o Fed, o Banco Central dos Estados Unidos, pode comprometer a independência da instituição.”
4- Bancos em risco
A fragilidade do sistema financeiro na Europa e Estados Unidos continua a tirar o sono dos investidores. Se em 2008 os bancos, principalmente americanos, sofreram com a exposição a hipotecas de alto risco, desta vez, instituições de ambos os lados do Atlântico sentem os efeitos da exposição a títulos da dívida soberana de países europeus.
É o caso dos bancos franceses, bastante expostos a títulos públicos da Grécia – país que busca com urgência nova parcela de resgate para evitar o calote.
Alguns estudos tentam estimar o volume total de recursos que seria necessário para recapitalizar os bancos europeus em caso de um default da Grécia ou mesmo de outros países, como Portugal.
Mas economistas afirmam que não é possível saber exatamente o tamanho do rombo, pois além dos títulos públicos, os bancos também estão expostos a seguros contra a dívida.
Por não ser negociado em mercado formal, ninguém sabe ao certo quanto os bancos perderiam com esses seguros.
5- Mundo em desaceleração
Se há alguns meses a inflação mundial era a principal preocupação de líderes e analistas de mercado, hoje o tema que domina as conversas é a desaceleração da economia global.
Em um relatório recente, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) alertou para evidente desaceleração da atividade econômica em praticamente todos os países.
E o Brasil não está imune. Pelo contrário, é a nação que mostra os sinais mais claros de esfriamento da atividade, segundo a OCDE.
Na avaliação do Banco Central brasileiro, “observa-se moderação do ritmo de atividade” do País, mas a economia “ainda continuará sendo favorecida pela demanda interna".
No cenário internacional, a autoridade monetária vê "possibilidade elevada de recessão" em alguns países devido à crise global, "em especial nas economias maduras".
Ex-mulher da vítima também foi presa por envolvimento nos crimes.
Caso chocou moradores de Freehold Township, no estado de Nova Jérsei.
A americana Kathleen Dorsett e seus pais, Thomas e Lesley Dorsett, se declararam culpados durante audiência na quinta-feira (9) no tribunal de Freehold Township, no estado de Nova Jérsei (EUA), de matarem em agosto de 2010 o marido de Kathleen, Stephen Moore, e de tentarem assassinar a ex-sogra dela, Evelyn Moore.
Thomas e Lesley Dorsett são acusados de envolvimento no assassinato do genro e na tentativa de matar a mãe dele (Foto: Mary Frank/The Asbury Park Press/AP)
Durante a audiência, a família Dorsett disse ao juiz que estava com raiva sobre o divórcio de Stephen e Kathleen e os acordos de custódia para a filha do casal, que tinha 20 meses de idade na época.
Por causa disso, Kathleen com a ajuda dos pais acabou tramando o assassinato de Stephen no quintal de sua casa. Após o matarem, Kathleen e seu pai colocaram o corpo de Stephen Moore no porta-malas de um carro, que depois foi incendiado.
Kathleen Dorsett tramou a morte do marido após ficar com raiva sobre divórcio (Foto: Mary Frank/The Asbury Park Press/AP)
A mãe de Kathleen, Lesley Dorsett, não foi indiciada pelo assassinato do ex-genro, mas por ter tentado matar a mãe dele, Evelyn Moore, com objetivo de que ela não pudesse testemunhar no julgamento.
Kathleen Dorsett pode ser condenada a 58 anos de cadeia. Seu pai, Thomas, pode pegar 50 anos de prisão. Já Lesley Dorsett pode ser condenada a oito anos de cadeia. A sentença dos três está programada para ser divulgada no dia 8 de agost
Britânico Paul Mason, que já pesou 444 quilos e está com 152, reclama de demora de serviço de saúde público em autorizar operação para retirada de excesso de pele.
Britânico Paul Mason, que já pesou 444 quilos e está com 152 (Foto: Paul Nixon Photography)
Um britânico que já foi considerado o homem mais gordo do mundo divulgou fotos de si próprio nu para pedir ajuda com uma operação para eliminar o excesso de pele em seu corpo após perder quase 300 quilos.
Paul Mason, de 52 anos, diz querer ainda advertir outras pessoas sobre os perigos da obesidade e pressionar o sistema público de saúde britânico (NHS) a lhe oferecer a cirurgia.
Ele chegou a pesar 444 quilos há três anos e meio e estava confinado a uma cama em sua casa em Ipswich, no leste da Grã-Bretanha.
Após ter se submetido a uma cirurgia para redução do estômago, em 2010, ele chegou a 152 quilos, e diz ter o objetivo de chegar a 95 quilos.
Ele estima que a retirada da pele em excesso o ajudaria a perder mais 50 quilos. Enquanto isso, ele diz viver 'preso no limbo'.
'Quero que os profissionais da saúde olhem para mim e pensem: 'Está na hora de ajudarmos esse camarada'', disse.
Ele diz necessitar de três operações para remover a pele em excesso no entorno de sua barriga, de suas pernas e de seus braços.
'Na minha barriga e nas minhas pernas, a pele se reparte por causa do peso', disse Mason.
Ele conta que, com a perda de peso, ele ganhou um pouco de independência, mas ainda precisa de uma cadeira de rodas para se locomover.
Imagens 'chocantes'
A decisão de posar nu para um fotógrafo, segundo ele, foi tomada após perder a esperança de o sistema público de saúde britânico oferecer a ele as operações, que custariam 60 mil libras (cerca de R$ 187 mil) no total.
'Eu me pergunto se isso vai acontecer algum dia. Eu conheci uma mulher outro dia que está esperando há 13 anos por uma operação, e ela só tem uns 12 quilos de pele para remover', afirma.
Ex-mais gordo do mundo apela a nudez em luta por cirurgia (Foto: Paul Nixon Photography)
O NHS afirma que Mason precisa se manter com um peso estável por pelo menos dois anos para que as operações para remoção de pele possam ser consideradas.
Mason diz que nunca havia visto 'fotos de verdade' de si próprio de costas e de frente, e admitiu que algumas pessoas poderiam ficar 'chocados' com as imagens.
'Eu queria que as pessoas vissem as coisas que podem acontecer ao seu corpo, à sua pele, quando você ganha uma quantidade extrema de peso', comenta.
'Muita gente acha que vai simplesmente encolher de volta, mas não vai. Se as pessoas ficarem chocadas com as imagens, talvez elas pensarão duas vezes que não podem se permitir chegar a esse estado', explica.
Mason teria que se manter com peso estável por pelo menos dois anos para que as operações possam ser consideradas (Foto: Paul Nixon Photography )
Mulher é encontrada com vida 17 dias após desabamento em Bangladesh
Identificada pela mídia local como Reshma, ela foi colocada em uma maca. Desmoronamento de prédio deixou mais de mil mortos.
Equipe de resgate auxilia retirada da sobrevivente após 17 dias sob os escombros do prédio desmoronado, em Bangladesh (Foto: Parvez Ahmad Rony/AP)
Funcionários que trabalham no resgate de vítimas do desabamento que deixou mais de mil mortos em Bangladeshencontraram uma mulher viva, 17 dias depois do incidente, nesta sexta-feira (10). Oficiais do Exército ordenaram a parada de escavadeiras e guindastes enquanto tentavam retirar a mulher dos escombros. Segundo a agência France Presse, a operação de salvamento foi exibida ao vivo pela televisão local.
"Ouvi as vozes dos resgatistas no últimos dias. Fiquei tentando bater nos escombros com paus e varas para chamar a atenção" disse a mulher à rede de Tv Somoy, da cama do hospital. "Ninguém me ouvia. Foi tão ruim. Eu sonhava em ver a luz do dia de novo."
As equipes de resgate usaram uma serra manual e equipamentos de solda e de perfuração para tentar eliminar a barra de ferro e os detritos que a prendiam. Eles pediram um cilindro pequeno de oxigênio para ser levado até ela.
A mulher, identificada pela mídia de Bangladesh apenas como Reshma, foi mostrada em uma maca e sendo carregada a uma ambulância, recebendo uma máscara de oxigênio.
Mulher é resgatada com vida 17 dias após prédio desabar em Bangladesh (Foto: AP)
Segundo a agência Associated Press, centenas de pessoas que trabalhavam na remoção de corpos no local do acidente levantaram suas mãos para orar a Allah (Deus dos muçulmanos) pela descoberta da sobrevivente. Um homem disse em um alto-falante: "Allah, você é o melhor, você pode fazer qualquer coisa. Por favor, permita-nos resgatar a sobrevivente encontrada."
Mohammad Rubel Rana, um trabalhador que cortava barras de ferro, disse que alertou as equipes de resgate depois de ouvir uma voz. "Eu ouvi uma voz fraca dizendo: 'salva-me, salva-me'", Rana disse à Reuters TV. "Ela recebeu água, biscoitos e oxigênio".
Trabalhadores limpam os escombros desde o colapso do edifício onde funcionava uma fábrica têxtil, em 24 de abril. Mais de 2.500 pessoas foram resgatadas no local do desastre. No entanto, não houve sobreviventes encontrados nos destroços desde 28 de abril.
O número de mortos no desastre subiu nesta sexta-feira, com as autoridades confirmando 1.038 pessoas mortas.
Ela foi identificada pela mídia local como Reshma (Foto: AFP)
Condições de trabalho
O desastre tem questionado as condições de trabalho muitas vezes mortais na indústria do vestuário de Bangladesh, que fornece roupas para grandes varejistas em todo o mundo.
O setor têxtil é fundamental para a economia do país, gerando US$ 29 bilhões de receita ao ano. Em 2012, correspondeu a 80% das exportações do país. Os baixos salários e a abundante mão de obra tornam o segundo maior produtor de roupas do mundo, atrás apenas da China.
Há anos, as ONGs denunciam as péssimas condições de trabalho e as normas de segurança dessa indústria no país. Os incêndios costumam ser frequentes nas cerca de 4.500 confecções de Bangladesh. Em novembro de 2012, pelo menos 111 pessoas morreram em um incêndio em uma empresa têxtil.
Na quarta-feira, o governo de Bangladesh anunciou o fechamento de 18 fábricas têxteis em Dacca e Chittagong, a segunda cidade do país, depois de se comprometer com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) a tomar medidas imediatas para reforçar a segurança nas fábricas.
Também na quarta-feira, um grupo de especialistas da ONU pediu às grandes marcas internacionais do setor que não deixem Bangladesh, e sim que cooperem com o governo, com as organizações internacionais e com a sociedade civil para melhorar as condições trabalhistas.